Domingo, 27 de Junho de 2021
O deputado federal Júlio César Ribeiro (Republicanos-DF) solicitou ao Ministério Público Federal (MPF) abertura de investigação sobre uma campanha da empresa Burger King com foco no respeito à comunidade LGBTQIA+. O parlamentar questiona o uso de crianças na peça publicitária.
Junho é o mês do Orgulho LGBT. A peça publicitária apresenta crianças comentando sobre o tema. Para Júlio César, a campanha não deveria ter usado menores. “A criança não tem discernimento de fato ela está falando, sentindo e se expressando”, afirmou. “Até que ponto vale a exposição de uma criança?”, questionou.
Segundo o deputado, o assunto precisa ser debatido pelos pais e pela família e não pela mídia. Do ponto de vista do parlamentar, há um claro tom de apelação para promover um movimento.
“Por isso, pedimos que o Ministério Público investigue e caso sejam constatadas irregularidades, que a rede responda pelos atos praticados”, afirmou Júlio César em nota pública. O parlamentar publicou uma série de críticas nas redes sociais. “Envolver inocentes em assuntos como este é de tamanha irresponsabilidade”, disse.
Veja abaixo a campanha do Burger King:
Burguer King afirma que acredita no respeito como princípio básico e não tolera preconceito
Em nota, o Burger King afirmou que ainda não recebeu nenhuma notificação oficial do MPF. Segundo a declaração oficial, o Burguer King acredita no respeito como princípio básico e não tolera preconceito. Sobre a campanha, a empresa afiançou que a produção contou com curadoria de especialistas.
Leia a nota completa do Burguer King:
“Sobre a abertura da investigação no MPF, o BK esclarece que não recebeu nenhuma notificação oficial até o momento. Para os demais pontos, segue statement:
No BK, acreditamos no respeito como princípio básico de todas as relações humanas e não toleramos o preconceito. Aqui, todas as pessoas são bem-vindas.
Metrópoles
OPINIÃO DOS LEITORES
Talvez ele queira ensinar um pouco de português, regras gramaticais, capacidade de raciocínio lógico e encadeamento de idéias. No seu caso teria feito maravilhas ter aprendido isto na escola…. Só de aprender a usar pontuação já faria milagres na sua capacidade de expressão….
Não compro + nada nesse troço chamado burg King.
Temos o poder do boicote. Esses desgraçados corruptor és de crianças não verão meu dinheiro. Há hamburgers de empresas locais muito melhores.
A burg king perdeu a chance de fazer algo digno, sério e produtivo.
Não venham com essa hipocrisia sórdida de julgar isso como “preconceito”.
Fez uma campanha infeliz e mais uma vez, fabricou apologia a relação entre pessoas do mesmo sexo. Aceitar é uma situação, fazer campanha para que isso seja adotado por crianças, é outra conotação. É crime!
Se querem fazer disso regra, todas as normas infantis devem ser revistas, inclusive aquela que impõe que criança não tem discernimento para responder por seus crimes.
Se a criança tem como saber que condição sexual deve seguir, pode sim, deve sim, responder por seus crimes, caso cometam.
A campanha só mostra a naturalidade que crianças encaram pessoas LGBTQIA+, nada mais. Não há nada de sexual nisto. São dois homens, duas mulheres, pessoas trans, vivendo como casais e sendo vistos de forma natural. Porque você vê sexo ao ver um casal LGBTQIA+ e não vê em um casal hetero?
Há hoje muitas famílias formadas por membros LGBTQIA+, com dois pais, duas mães, pais e mães trans, e que vivem muitas vezes melhor que famílias ditas tradicionais. A “familia de margarina” que o pai trai a mãe, bate nos filhos, não cuida de nada direito é melhor que uma família onde há amor só por conta do orientação sexual do casal? Você ainda tenta misturar maioridade penal no meio de tudo, coisa que não tem nada a ver com a discussão. Se você perguntar para alguém mais novo, você é a definição de cringe…..
Maior bilionário do Brasil, dono da Ambev, Americanas, Fundos $ e Burger King, patrocina campanha midiática da Burger King para ensinar ideologia de gênero para crianças.
J. P. Leman, globalista, o George Soros brasileiro
este bilionário também é, há 15 anos, e cada vez mais, magnata da área da Educação, o maior proprietário de rede escolas brasileiras, que continua comprando mais e mais escolas, também é o bilionário que paga $$ para ONGs patrulhar e influenciar os programas de educação do MEC e direcionar livros didáticos no MEC.
O que vc acha que ele quer ensinar para nossos filhos e netos com está dominação que ele faz na educação?
Ideologia de gênero? O que é isso?
É isso aí, vamos denunciar essa conspiração globalista-maçônica-reptiliana que quer TRANS-FORMAR todas as crianças do mundo!
Talvez ele queira ensinar um pouco de português, regras gramaticais, capacidade de raciocínio lógico e encadeamento de idéias. No seu caso teria feito maravilhas ter aprendido isto na escola…. Só de aprender a usar pontuação já faria milagres na sua capacidade de expressão….
Essa é o tipo de notícia, que de tão humilhante e degradante, não deveria, se quer, merecer qualquer tipo de divulgação.
Campanha linda, parabéns, ensino meus filhos a respeitar os gays, explido desde cedo para não transformar eles em homofóbicos, linda atitude.
Claro ofensa ao código de defesa do consumidor, além de ser imortal.
Depois dessa campanha do Burg King não passo nem na frente da loja. Vamos aguardar o que diz o MPF.
Deixe de ser preconceituosa!!
Temos que respeitar as pessoas. Cada um que escolhe seu caminho. A nós, cabe apenas respeitá-lo.
Uma coisa é respeitar outra é INSTIGAR.
Não deve passar na frente mesmo, Luiza. Uma pessoa como vc não merece nem o cheiro do hambúrguer da rede BK, que dirá come-lo.
Teje presa, preconceito é crime.
Tai, respeite ela que está escolhendo a outra calçada. O interessante é que tudo é preconceito, respeito, etc. Não discrimino, porém, os que não aceitam por algum motivo, devem ser respeitados, inclusive no direito a opinião.
Maria, não se trata de preconceito, e sim pelo uso de crianças numa campanha dessa. Respeito a vontade de cada pessoa, agora querer induzir crianças é crime previsto no ECA.
Também não compro. Tenho direito de comprar e frequentar o lugar que quizer.