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segunda-feira, 22 de outubro de 2018

GIVANILDO SILVA: O QUE FÁTIMA PODERIA FAZER SEM APOIO DO GOVERNO FEDERAL?

Segunda, 22 de Outubro de 2018

ESPAÇO DO GIVVA EM DESTAQUE


Givanildo Silva é radialista-jornalista-advogado


O QUE FÁTIMA BEZERRA FARIA SEM APOIO DO GOVERNO FEDERAL

Com as reiteradas afirmações do mais provável próximo presidente da República, deputado federal (PSL) Jair Bolsonaro, de que não quer conversa, de jeito algum, com o Partido dos Trabalhadores, e sabendo-se como, na prática, funcionam as relações entre os poderes; o Rio Grande do Norte corre sério risco de passar por profundo processo de isolamento, institucionalmente, inclusive, em caso de vitória da professora Fátima Bezerra ao governo do estado.

Ao menos, é o que indica a boa lógica.

RN

O Rio Grande do Norte, infelizmente, é um estado muito pobre e, logo, bastante dependente do governo federal, de Brasília, finalmente.

A economia potiguar não chega a meio por cento do produto interno bruto do país.

Politicamente, com oito deputados federais apenas de um total de 513, fica aquém de um grão de areia, sem, sequer, o poder de reação de uma lesma.

Eleitoralmente, passa quase não notado pelos apanhados costumeiros, pois que representa menos de dois por cento dos mandantes brasileiros.

TONTO

A conversa do professor Fernando Haddad, no Maranhão, de fechamento do Supremo Tribunal Federal, é própria de quem está tonto, encontra-se variando.

Isso, nem na época de Emílio Garratazu Médici, o grande sem-vergonha.

DEPRAVANDO-SE

A Folha está depravando-se. Logo ela, a mais vestal das puritanas?

Também não precisava chegar a tanto, pois somente dificulta o refluxo que terá de fazer, no janeiro entrante, ou um pouco antes.

LOMBO

A batida dura do PT no lombo do candidato do PSL, tudo faz crer, somente encontra eco junto a eleitores do professor Fernando Haddad, visto que, até agora, o capitão da reserva do Exército não para de crescer.

Pelo jeito como a campanha evolui, os adeptos do deputado Jair Bolsonaro quando compraram a ideia, quando o escolheram, o fizeram, principalmente, por conta do seu “rico” relicário.

Nisso, nessa condição, um osso duro de roer.

Fonte: Carlos Skarlack

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