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Imagem: Reprodução/Facebook |
Denise Abreu, ex-assessora e ex-subchefe adjunta da subchefia para assuntos jurídicos da Casa Civil da Presidência da República (2003 e 2005), além de ex-diretora da ANAC e candidata ao cargo de deputada federal em SP, interrogou um carteiro e expôs evidências de panfletagem "por fora" dos Correios para o PT - Partido dos Trabalhadores - e para a campanha de Dilma.
Veja o vídeo:
"A Administração Pública só pode lançar mão de exceções não previstas em regras escritas quando o interesse público estiver acima de qualquer previsão normativa. 'Os Correios abriram uma “exceção” para o PT e distribuíram em São Paulo panfletos da presidente Dilma Rousseff sem chancela ou comprovante de que houve postagem oficial. A estampa, prevista em norma da própria estatal, serve para demonstrar que houve pagamento para o envio, de forma regular, da propaganda eleitoral. Sem ela, é difícil atestar que a quantidade de material distribuído corresponde ao que foi contratado pelo partido. O número declarado de panfletos distribuídos sem chancela dos Correios foi de 4,8 milhões.A exceção para os petistas foi aberta a partir de um comunicado interno dos Correios em São Paulo, no qual a empresa autoriza, em caráter "excepcional", a postagem dos folders na modalidade de mala postal domiciliária (MPD). A Diretoria Regional Metropolitana, responsável pelo aval, atribui a medida a um problema na impressão dos quase 5 milhões de peças. O órgão é chefiado por Wilson Abadio de Oliveira, afilhado político do vice-presidente da República, o peemedebista Michel Temer.'", publicou Denise Abreu no Facebook, citando reportagem da Revista Época.
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Luciana Castro
Política na Rede
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