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terça-feira, 11 de março de 2025

Regime Lula aprofunda submissão à China: Padilha ganha cargo em associação de gigantes chineses

Terça, 11 de março de 2025




Entre os patrocinadores estão a Mindray (fornecedora de equipamentos médicos), a Tegma (logística farmacêutica), o Bank of China e a Huawei, empresa tecnológica acusada de espionagem e banida em diversos países. Todas essas empresas têm interesses diretos no ministério de Padilha - colocado por Lula estrategicamente nesta pasta.

O ministro buscou aval da Comissão de Ética, mas a consulta ocorreu antes da revelação dos reais financiadores da entidade. Pior: Padilha se reuniu com o fundador da China Hub Brasil e empresários chineses pelo menos três vezes—sendo que duas reuniões foram ocultadas da agenda oficial. Transparência? Como sempre, nenhuma.

Enquanto isso, o Brasil escancara suas portas para a China em setores estratégicos. O regime brasileiro está entregando áreas sensíveis, como saúde e tecnologia, a empresas que respondem ao Partido Comunista Chinês. E tudo isso com o aval de um ministro que deveria defender os interesses do Brasil, não os de Pequim.

O regime Lula defende a soberania relativa, entregando-a aos seus companheiros comunistas, onde a liberdade e transparência não existem. Um regime que transforma todos os cidadãos em escravos, controlados e monitorados, que devem ser subservientes ao regime e se submeter a todos os seus mandos—caso contrário, serão perseguidos e oprimidos. A saúde e a tecnologia são usadas como armas, garantindo que o controle estatal alcance até os dados médicos da população, exatamente como ocorre na China de Xi Jinping.

A China Hub Brasil tenta minimizar o escândalo dizendo que “não tem ideologia” e apenas “conecta líderes”. Mas quem se beneficia com isso não é o povo brasileiro, mas sim os interesses do Partido Comunista Chinês.

Fonte: Jornal da Cidade Online

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