Depois de ‘explodir’ o teto de gastos e de torrar recursos com emendas PIX bilionárias, o governo Lula está desesperado para aumentar a arrecadação...
A dúvida é: o PT quebrou o Brasil de novo? Como frear esse processo fatal para nossa economia?
Enquanto isso, Javier Milei, o ‘Bolsonaro argentino’, lidera pesquisas e representa uma esperança para a Argentina falida.
E para falar sobre esses e outros assuntos, o Fator Revista recebe o vereador Jesse Sangalli, de Porto Alegre, e o analista político Mario Robert. Apresentação do analista político Rony Gabriel.
Assista e fique por dentro de tudo que acontece no Brasil e no mundo!
Nesta madrugada de sábado (4), a lista informada pelo governo do Egito, que receberá os refugiados pelo posto de fronteira de Rafah, incluía novamente os EUA, com 386 pessoas, e Reino Unido, com 112, em destaque. Também foram autorizados a sair 51 franceses e 50 alemães.
O chanceler brasileiro, Mauro Vieira, recebeu a informação de que o grupo de brasileiros poderá deixar a região até a quarta-feira (8).
São 34 brasileiros. 18 pessoas do grupo conseguiram se estabelecer em duas casas alugadas pelo Itamaraty em Rafah, enquanto outras 16 esperam em quatro apartamentos de Khan Yunis, cidade a 10 km dali. Os bombardeios na região são diários.
A coordenação da saída é complexa, pois os nomes precisam ser autorizados pelo Egito, que é quem controla o portão em Rafah, por Israel, que não quer ver terroristas do Hamas infiltrados nos grupos, e pelos mediadores EUA e Qatar, esse em contato com o grupo palestino.
A Indonésia, por exemplo, que nem tem relações com Israel, já enviou várias pessoas para fora de Gaza. Os EUA, claro, por seu peso e grande contingente na região (chegou a ser estimado em 1.200 pessoas), têm conseguido mandar mais gente que todos os outros países.
O Brasil por sua vez, até o momento, não conseguiu retirar ninguém.
Isso é dramático.
Com Bolsonaro, certamente já teriam saído os 34 brasileiros.
O jornalismo da Rede Globo, que abertamente fez campanha para um notório corrupto, agora está incomodado com a presença de outro corrupto - comparsa do corrupto anterior – na mesma academia.
A revelação é do jornalista Guilherme Amado.
“Alunos da academia Bodytech no Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio de Janeiro, têm ameaçado deixar a academia em protesto contra a matrícula do ex-governador Sergio Cabral, que aguarda em liberdade o julgamento de recursos contra sua condenação.
A insatisfação partiu principalmente de famosos que usam a academia. A filial do Jardim Botânico é uma das preferidas, por exemplo, dos jornalistas da TV Globo. A sede da emissora e os estúdios de jornalismo no Rio ficam no mesmo bairro.
Alunos foram se queixar com a gerência e ouviram que a academia não tinha o que fazer. À coluna a Bodytech deu uma explicação semelhante.
‘Estamos explicando (aos alunos queixosos) que não cabe à Bodytech julgar o decreto judicial que autorizou o sr. Sérgio Cabral a retornar ao convívio da sociedade. Dessa forma, não há motivo para impedir a matrícula e a frequência do mesmo na academia’, explicou a Bodytech em nota.
A indignação tem sido tamanha, a ponto de os alunos fazerem a comparação com outros ex-presos famosos.
‘Vou tentar levar o goleiro Bruno para uma aula experimental. Se a empresa não se opõe a constranger os clientes mais antigos da academia com a presença do Sergio Cabral, então vou levar o goleiro Bruno e a Suzane Von Richtoffen para malhar lá’, provocou um famoso ator, pedindo anonimato.”
Engenheiros japoneses deram a partida no maior reator de fusão nuclear do mundo.
O imenso edifício de quatro andares com uma tecnologia revolucionária passou a funcionar na última quarta-feira (1),
O objetivo do 'equipamento', entretanto, não é gerar energia.
Para ter mais detalhes sobre o que pretendem os japoneses neste projeto e também em um outro reator nuclear com o dobro do tamanho e cooperação internacional, acesse o site do Jornal do Agro Online, parceiro do JCO.
Foto: Office of the President, Republic of China (Taiwan)/Wikimedia Commons
A primeira-dama e vice-presidente da Nicarágua, Rosario Murillo, agora acumula também a chefia da Suprema Corte de Justiça nicaraguense, relata o Infobae.
Segundo informações do site, a mulher do ditador Daniel Ortega assumiu o comando do Judiciário depois que uma operação policial prendeu e confinou em sua casa a presidente do tribunal, Alba Luz Ramos.
Oficialmente, relata o site, o regime de Ortega se mantém em silêncio sobre a mudança. Uma fonte anônima diz que a primeira-dama, de 72 anos, “busca ter o controle absoluto do país, para garantir a sucessão no poder e evitar uma crise em caso da eventual morte de Ortega, que em poucos dias completará 78 anos”.
A Polícia Federal resgatou 30 mil monitoramentos ilegais feitos pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL). Esses registros haviam sido apagados e havia apenas 1.800 ainda disponíveis. O órgão foi alvo da operação Última Milha no dia 20 de outubro. Além de ter o prédio vasculhado, dois servidores da Abin foram presos e outros tiveram seus endereços como alvo de buscas e apreensões.
A informação dos monitoramentos recuperados é do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo. A estimativa é de que os peritos da PF levem cerca de um mês para analisar todos esses monitoramentos. A corporação afirma que a Abin teria realizado atos ilegais de espionagem, inspecionando a localização de ministros, políticos, jornalistas e advogados.
Isso era feito através de um programa chamado FirstMile, feito pela empresa israelense Cognyte (ex-Verint) e comprado pelo governo brasileiro em 2018. A ferramenta detecta os sinais de 2G, 3G e 4G trocados entre celulares e torres de telecomunicações para fornecer a localização exata dos aparelhos. Basta, para essa busca, ter o número do telefone.
Nos 1.800 monitoramentos que foram inicialmente encontrados pela PF, havia um homônimo do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o que reforça o indício de que ele foi um dos alvos dessa operação de espionagem. As demais pessoas da lista estão sob o sigilo das investigações.
No dia da operação, 20 de outubro, dois servidores da Abin foram presos: Eduardo Arthur Izycki e Rodrigo Colli. Eles são suspeitos de estarem diretamente envolvidos com os mais de 30 mil monitoramentos ilegais.
Na noite desse mesmo dia, a Casa Civil – pasta à qual a Abin passou a ser subordinada no governo Lula, deixando o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) – anunciou a demissão dos dois.
A causa, no entanto, foi outra: eles respondiam a um processo administrativo disciplinar por apresentarem-se como donos de uma empresa privada em um pregão do Comando do Exército, o que é vedado para servidores públicos.
Uma moradora que saiu de férias encontrou a casa completamente demolida assim que retornou. Para piorar, Susan Hodgson, que mora em Atlanta, nos Estados Unidos, ainda está longe de resolver a situação.
Durante a viagem de férias, ela chegou a receber a ligação de um vizinho, que perguntou se a família dela havia contratado alguma empresa para demolir a residência.
Ela respondeu negativamente, o que não impediu os operários de transformarem a casa dela em uma pilha de escombros.
Susan então solicitou a um dos familiares dela que tentasse resolver a situação. Ao pedir a autorização dos demolidores, todos descobriram que o serviço fora feito no endereço errado.
“Fiquei com uma grande bagunça”, disse Susan, em entrevista à rede WAGA-TV. Até agora, a única coisa que a vítima recebeu após ter a casa destruída foi um pedido de desculpas.
“É difícil acreditar que alguém pense ter o direito de simplesmente chegar, destruir algo e ir embora”, completou Susan.
A empresa responsável pela demolição, que não foi identificada pela imprensa, afirma que investiga o erro, mas ainda não pagou nem um centavo pelos prejuízos.
O Hamas está impedindo a saída de cidadãos estrangeiros de Gaza pela passagem de Rafah. O grupo terrorista afirma que liberará o bloqueio quando Israel garantir que as ambulâncias cheguem ao Egito em segurança.
As exigências do grupo terrorista foram feitas após o ataque das forças israelenses a uma ambulância no exterior do hospital al-Shifa. Segundo as Forças de Defesa de Israel, uma aeronave atingiu o veículo que estaria sendo usado pelo Hamas para fins bélicos.
De acordo com informações da inteligência, o ataque resultou na morte de vários terroristas do Hamas. As FDI afirmam ter evidências que indicam que a organização terrorista utilizava a ambulância para transportar terroristas e armamentos.
Reportagem do New York Times mostra que os esforços para tirar americanos e outros estrangeiros de Gaza foram atrapalhados por tentativas do Hamas de incluir combatentes terroristas feridos na lista para a saída da região.
Um alto funcionário do governo Joe Biden disse ao jornal americano que o grupo terrorista forneceu repetidas vezes a Israel, aos Estados Unidos e ao Egito lista de palestinos que foram feridos e que deveriam ser autorizados a partir com os estrangeiros.
A passagem de Rafah, que faz fronteira com o Egito, é a única via possível de suprimentos e saída de refugiados da região.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), falou sobre a possibilidade de ser escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para ocupar a cadeira de Rosa Weber no STF (Supremo Tribunal Federal).
Em entrevista ao portal Brasil 247, nesta sexta-feira (3.nov.2023), Dino disse que apoiará e defenderá qualquer nome escolhido por Lula para a Corte e que não vê risco de ter seu nome vetado pelo Senado, caso seja a opção do presidente.
“Acho que o clima no Senado é respeitoso. Eu realmente nunca contei votos para uma questão que não está posta, mas eu sou senador, então tenho uma relação frequente com os colegas do Senado. Imagino que qualquer que seja a indicação do presidente Lula, ela será viável”, declarou.
O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou desconhecer os responsáveis e as motivações por trás do uso indevido de sistema de geolocalização de dispositivos móveis por servidores da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
“A Abin não interceptou ninguém. Ela fazia, segundo a imprensa, porque eu dispensei a Abin desde o início [do mandato], o levantamento de posição de 30.000 pessoas, segundo a Abin. Agora, eu gostaria que fosse divulgado o nome das 30.000 pessoas. Quem fez e o porquê não tenho a menor ideia”, disse na sexta-feira, 3, durante evento em Santos.
Os servidores da Abin são investigados por utilizar o sistema secreto de monitoramento para a localização de pessoas entre 2019 e 2021, os três primeiros anos do governo de Jair Bolsonaro, que mantinha uma “central bolsonarista” na agência de inteligência.
O ex-diretor-geral da Abin, Alexandre Ramagem, enviava a Flávio Bolsonaro relatórios produzidos clandestinamente pela agência para auxiliar sua defesa no caso da rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
As FDI (Forças de Defesa de Israel) afirmaram, na última sexta-feira (3), que as tropas da unidade de engenharia de combate de elite Yahalom concentram esforços para demolir os túneis do Hamas. Esses túneis, descobertos durante operações terrestres na Faixa de Gaza, são a principal ferramenta do grupo terrorista, que usa as passagens subterrâneas para se proteger dos poderosos armamentos israelenses.
Segundo as FDI, membros do 7107º Batalhão do Corpo de Engenharia de Combate, juntamente com as forças de infantaria das brigadas de Nahal e Negev, encontraram várias entradas de túneis no norte de Gaza. As forças israelenses acrescentaram que as tropas “descobriram poços, plantaram explosivos e neutralizaram os túneis”.
Pela complexidade do sistema de túneis, Israel o batizou de “metrô de Gaza”. O tamanho desse “metrô” é incerto. Em 2021, Yihyah Sinwar, o líder do Hamas em Gaza, afirmou que o grupo terrorista tinha 500 km de perfurações para circular sob a terra. Israel afirmou ter bombardeado cerca de 100 km da rede subterrânea do grupo terrorista, construída para proteger os membros da organização.
“Construímos os túneis porque não temos outra maneira de nos proteger de sermos mortos”, afirmou Mousa Abu Mazouk, um dos líderes dos terroristas Hamas, em entrevista que foi traduzida pelo Instituto de Pesquisa do Oriente Médio. “As passagens são feitas para nos proteger de aviões. Estamos lutando dentro delas.”
Os túneis do Hamas começaram a ser construídos em 2007, quando Israel e Egito impuseram um rigoroso bloqueio em Gaza depois que o grupo terrorista assumiu o controle do território palestino. As passagens subterrâneas começaram a ser escavadas entre a fronteira de Gaza e o Egito para contrabandear armas e outros itens ilegais. Embora as autoridades egípcias tenham fechado a maior parte desses túneis com o tempo, a experiência levou a organização extremista a abrir, dentro do enclave palestino, uma extensa rede subterrânea.
Tem que eliminar esses terroristas assassinos, destruir todas as rotas de fugas e bases, se tiver inocentes nestes locais é culpa do Hamas que os levou para estes locais para depois culpar Israel.
Acabar com o Hamas é aceitável, porém para isso ter que eliminar milhares de inocentes, aí é puro genocídio, condenado por inúmeros líderes respeitáveis. A justificativa que Israel utiliza que tem uma minúscula parte da população que faz parte do hamas e por isso todos tem que pagar é um crime de guerra absurdo, Semelhante ao que foi usado pelos nazistas para aniquilar a população judia. E quem apoia esses crimes devem ser condenados também.
Eleito com a promessa de que daria mais transparência ao governo federal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva registra em sua gestão índice próximo ao de Jair Bolsonaro. Dados do Painel Lei de Acesso à Informação (LAI), que compila estatísticas de respostas dadas pelo Executivo, aponta que 7,85% dos 114.237 pedidos recebidos de janeiro até o dia 1º de novembro foram negados. No mesmo período de 2019, primeiro ano de Bolsonaro, as negativas foram 8,21% de 110.262 requisições.
Nos dois governos, a principal justificativa para negar a divulgação das informações é a alegação de se tratar de “dados pessoais”. No caso da gestão de Lula, o argumento aparece em 0,95% de todas as respostas a pedidos de LAI, enquanto nas de Bolsonaro somavam 1,28%. A legislação prevê sigilo de até cem anos para o que for relacionado “à intimidade, vida privada, honra e imagem”.
Entre as informações guardadas a sete chaves pelos dois governos está o rol de visitantes das primeiras-damas no Palácio da Alvorada. O entendimento da gestão Bolsonaro aos pedidos relacionados a Michelle Bolsonaro era o de que essas informações são de cunho pessoal, a mesma interpretação adotada pela do petista para não dizer quem é recebido por Rosângela da Silva, a Janja.
O argumento aparece em uma resposta da Casa Civil de Lula a um pedido do jornal O Globo sobre as visitas a Janja. “São informações que devem ser protegidas por revelarem aspectos da intimidade e vida privada das autoridades públicas e de seus familiares”, informou a pasta.
A lista de informações negadas pelo atual governo também inclui gastos com o helicóptero presidencial, com comida no Alvorada e o acesso dos filhos do presidente ao Palácio do Planalto.
Imagens do 8 de janeiro
Em pelo menos duas ocasiões, o governo Lula voltou atrás após inicialmente negar informações solicitadas com base na LAI. Em janeiro, a Presidência se recusou a divulgar imagens das câmeras de segurança do Palácio do Planalto que mostravam a movimentação dos ataques do dia 8. As gravações foram disponibilizadas apenas após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O governo também negou em um primeiro momento a lista dos convidados para a posse de Lula no Itamaraty, divulgada apenas depois da repercussão negativa da decisão.
Na campanha eleitoral, em debate com o ex-presidente, Lula afirmou que, caso fosse eleito, iria revelar porque o adversário “esconde tanta coisa”:
— Vou pegar seu sigilo e vou botar o povo brasileiro para saber por que você esconde tanta coisa. Afinal de contas, se é bom, não precisa esconder.
No início de seu terceiro mandato, Lula determinou a reavaliação pela Controladoria-Geral da União (CGU) dos sigilos impostos por Bolsonaro. No documento, o presidente afirma que as decisões “desrespeitaram o direito de acesso à informação, banalizaram o sigilo no Brasil e caracterizaram claro retrocesso à política de transparência pública até então implementada”.
Visitantes no Palácio da Alvorada
Assim como a gestão Bolsonaro, a de Lula não revela o rol de visitantes das primeiras-damas no Palácio da Alvorada, alegando serem de cunho pessoal
O governo atual negou informações sobre os gastos com o helicóptero presidencial e com comida no Palácio da Alvorada
A gestão Lula não revela dados sobre o acesso dos filhos do presidente ao Palácio do Planalto. No governo Bolsonaro, essa informação foi posta em sigilo por cem anos.
Em janeiro, a Presidência se recusou a divulgar imagens das câmeras de segurança do Planalto que mostravam a invasão golpista. As gravações foram disponibilizadas apenas após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
O governo também negou em um primeiro momento a lista dos convidados para a posse de Lula no Itamaraty, divulgada apenas depois da repercussão negativa da decisão.
Um homem foi flagrado furtando uma caixa de som em uma equipadora de automóveis localizada em Parnamirim. As imagens foram registradas pelo sistema de câmeras de segurança do estabelecimento na manhã deste sábado (4).
O homem de camisa cinza vai até um balcão, observa o movimento ao redor, pega o objeto e o coloca dentro do calção, cobrindo com a camisa e sai do local caminhando como se nada tivesse acontecido.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta 6ª feira (3) que o papel de “vigiar” os ministros é de Rui Costa (Casa Civil). A declaração foi durante o início de uma reunião ministerial com a área de infraestrutura do governo.
“Meu papel aqui, e do companheiro Alckmin é a gente acompanhar vocês, não é vigiar, quem vigia é o Rui Costa. Nós acompanhamos para que vocês façam o melhor possível porque se os ministérios”, afirmou. Ele disse ainda que, se os ministros forem bem, o governo inteiro também irá bem.
OPINIÃO DOS LEITORES
Aqui a mulher do petista é careca e togado !
Janja para o STF já.
Acho que o cachaceiro vai copiar. Vai colocar a Esbanja no STF…


Mas quem queria dominar o STF era o bandido das rachadinhas, vulgo joalheiro das arábias!
Tô torcendo. Que seja!