martins em pauta

domingo, 24 de março de 2024

Empresário envolvido na confusão com Moraes em Roma mostra coragem e toma atitude inesperada

Domingo, 24 de março de 2024


O relatório da PF foi finalizado e acabou não indiciando nenhum dos envolvidos da família Mantovani. Contudo, a Procuradoria Geral da República (PGR) se manifestou e pediu novas diligências. O pedido do órgão foi acatado por Toffoli.

Imediatamente, logo após a decisão de Toffoli, a defesa do empresário entrou em ação e pediu algo inesperado. Quer que seja realizado um novo depoimento sobre o caso.

E ainda, não satisfeito, o empresário, através de seu advogado, Ralph Tórtima, fez outros três pedidos:

- A supressão da conversa entre Tórtima e Roberto Mantovani do relatório da PF, conforme a decisão de Toffoli.
- O acesso integral às imagens do aeroporto internacional de Roma, seguindo os critérios estabelecidos por Toffoli em uma decisão anterior.
- Disponibilização da manifestação da PGR que pediu novas diligências sobre a investigação.

Parece claro qual das partes quer realmente esclarecer os fatos.

Fonte: Jornal da Cidade Online

Um dos mais cruéis ataques que o mundo já viu

Domingo, 24 de março de 2024


Tudo começou quando cinco homens armados vestindo roupas camufladas abriram fogo com armas automáticas contra pessoas na casa de shows Crocus City Hall.

Trata-se de um dos piores ataques na Rússia em anos.

A imprensa russa informou que ocorreu uma segunda explosão no local.

O ataque ocorre dias depois de o presidente russo, Vladimir Putin, ser reeleito para um novo mandato de seis anos, e em meio à guerra russa contra a Ucrânia.

Confira:

  • Fonte: Jornal da Cidade Online

A maior covardia contra os produtores rurais (veja o vídeo)

Domingo, 24 de março de 2024


Mesmo sendo um dos maiores produtores de leite do mundo, o Brasil importou 2,25 bilhões de litros de leite em 2023, um volume 68,8% maior que o adquirido no ano anterior, conforme dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). O percentual representa um recorde em 23 anos. 

Em entrevista exclusiva ao Fator Agro, o deputado federal Zé Silva falou sobre a crise no setor leiteiro, que tem afetado produtores de todo o Brasil:

“Tudo começou em 2022, quando uma portaria do governo federal tirou impostos de importação de 29 produtos derivados do leite. Faltam políticas públicas que apoiem os produtores, por isso fui relator do projeto de política nacional de incentivo à pecuária leiteira, com ações de combate a iniciativas que chegam a ser criminosas!”, frisou. 

Veja o vídeo:

  • Fonte: Jornal da Cidade Online

Jornalistas da Globo não conseguem disfarçar deboche ao noticiar que Mauro Cid desmaiou durante prisão (veja o vídeo)

Domingo, 24 de março de 2024


Segundo informações, socorristas precisaram ajudar Mauro Cid, que conseguiu se recuperar em seguida.

Ao dar a informação ao vivo, ficou escancarado o deboche dos jornalistas. Natuza Nery chega a segurar o riso.

Cesar Tralli chega a dizer sem nenhuma vergonha:

“Olha com quem ele foi mexer né...” 

Confira:

O "inferno" dos réus pelo 8 de janeiro não chega ao fim... Mais 14 são condenados!

 Domingo, 24 de março de 2024

Como sempre, as acusações, feitas pela Procuradoria-Geral da República (PGR), incluem crimes como abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado.

As penas são extremamente pesadas e chegam até 17 anos de reclusão, além do pagamento conjunto de R$ 30 milhões por danos morais coletivos.

Até o momento, o STF já condenou pelo menos 145 indivíduos envolvidos nos atos.

Muitas dúvidas sobre o 8 de janeiro ainda pairam pelo ar...

Aí vai uma pergunta: Você quer descobrir o que realmente aconteceu no 8 de janeiro?

Há poucos dias, completou-se um ano do fatídico dia 8 de janeiro de 2023. Junto a isso, um documento surgiu mostrando a realidade por trás de tudo o que aconteceu antes, durante e depois dos atos.

Trata-se do livro "08 de Janeiro - Segredos e Bastidores".

Você não pode perder! Aproveite antes que a censura proíba a venda. Clique no link abaixo:

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Vale a pena o investimento!

da Redação / Jornal da Cidade Online

Será o Brasil irremediavelmente o país dos bodes expiatórios? (veja o vídeo)

 Domingo, 24 de março de 2024



Quem os defende ou defenderá, num jogo marcado onde a culpa declarada vem antes do julgamento formal?

Esse caminho perigoso, que ameaça parlamentares igualmente, prometendo anular qualquer oposição ao desgoverno de Lula da Silva, parece estar em plena vigência no Brasil.

Existirão forças realmente democráticas que podem impedir o avanço do autoritarismo no Brasil?

Veja o vídeo:

Foto de Marco Angeli Full

Marco Angeli Full

https://www.marcoangeli.com.br

Artista plástico, publicitário e diretor de criação.


Fonte: Jornal da Cidade Online

Uma morte chocante e inimaginável no litoral

Domingo, 24 de março de 2024


Segundo a prefeitura, o nome da vítima é Kelwen Ramos e a ocorrência foi na Praia do Pontal do Atalaia. O local havia sido interditado horas antes. A Defesa Civil informou que a polícia foi acionada e o corpo será encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Cabo Frio, depois da perícia.

Outras duas pessoas ficaram feridas por causa da descarga elétrica e foram encaminhadas para o Hospital Geral de Arraial do Cabo. A primeira delas foi identificada como Felipe Júlio, de 21 anos. A segunda, Victor Gabriel Dutra Nonato, de 29 anos. O estado de saúde dos dois é considerado estável.

A Defesa Civil do Estado do Rio orienta a população a ter cuidados específicos em dias de chuvas fortes, com raios e trovões.

A informação é de que a corrente do raio pode causar queimaduras graves e danos ao coração, pulmões, sistema nervoso central e outras partes do corpo.

Fonte: Jornal da Cidade Online

Finalmente acontecem as prisões mais importantes do Caso Marielle e impressiona a notável apatia da velha mídia

Segunda, 25 de março de 2024



Hoje foram presos Domingos Brazão, atual conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do RJ, Chiquinho Brazão, deputado federal pelo Rio de Janeiro e Rivaldo Barbosa, ex-chefe de Polícia Civil do Estado – esse último supostamente por proteger os mandantes do assassinato de Marielle Franco.

Não há necessidade do ser humano possuir dois neurônios para observar que aquela energia toda da grande imprensa simplesmente acabou. Onde está aquele sensacionalismo? Aquela perseguição implacável na busca da verdade? As manchetes impactantes deram lugar a notícias de mero cunho informativo, quase que em notas de rodapé.

No dia que o jornalismo brasileiro mais tinha que trabalhar, curiosamente perdeu o interesse pelo caso. A bem da verdade, o trabalho mais precioso de um jornalismo comprometido com a sua função social estaria apenas começando.

O Caso Marielle Franco expôs o submundo do crime – as relações perigosas e obscuras entre os agentes da lei, os políticos e as organizações criminosas. A influência e o poder desses políticos e de criminosos como Bernardo Belo, dentre outros – tudo isso veio à tona.

O Rio de Janeiro deixou de ser a Capital Federal, mas até hoje é a capital do crime – e isso ficou bem transparente.

Escrever um artigo como esse é mais perigoso do que você dizer para um vizinho que houve fraude nas eleições passadas. Nesse último caso você pode ser preso, ter sua vida devassada, seus bens confiscados e sua reputação assassinada pela imprensa cúmplice, mas assinar uma matéria como essa você pode estar assinando a sua sentença de morte, porque você está confrontando a máfia – e não o sistema.

Máfia não tem partido político, o sistema tem.

Não faltarão vozes a sustentar que no Brasil não existe máfia, pois nossas organizações criminosas não chegaram nesse ponto. São pessoas induzidas a erro pela imprensa vermelha e por falsos “especialistas”, comprometidos com interesses nada republicanos.

Temos provas de que o PCC investe na formação de juízes e promotores, delegados de polícia e demais agente públicos. Além disso, são influentes do ponto mais alto até o mais baixo, na cadeia de comando da máquina pública. Isso é máfia.

Se faltam homens de coragem para enfrentar os abusos cometidos contra os patriotas presos pelo 8 de janeiro, o que dizer de homens para enfrentar esse sistema macabro?

Mas ainda existem homens como o Delegado Marcus Vinícius, também ex-chefe de polícia, que investigou o seu próprio governador – o Witzel – que acabou por derrubá-lo. Ainda existem pessoas que não se deixam contaminar e nem se intimidar pelo sistema, mesmo que tenham que pagar com a própria vida ou com a sua reputação assassinada. Na polícia mesmo, tem um monte de gente assim.

Expor as relações obscuras entre o poder e o crime organizado trafega na contramão dos interesses do governo do Partido das Trevas e, por extensão, da grande imprensa.

Você não vai encontrar na mídia o que levou um delegado como o Rivaldo Barbosa a estar envolvido nesse emaranhado cenário e nem tão pouco terá espaço maiores reflexões dos verdadeiros especialistas.

Também não veremos nos grandes veículos de comunicação nenhuma palavra sobre o excelente trabalho realizado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. O que se vê é a ênfase aos trabalhos da Polícia Federal que assumiu o caso e conseguiu a delação de Ronnie Lessa. Sabe por que? Porque a Polícia Federal está sob o comando do PT e a Polícia Civil compete ao Governador Cláudio Castro.

Não tiramos os aplausos à Polícia Federal. Eles realmente foram brilhantes, mas só Deus sabe a razão do Lessa realmente resolver abrir a boca somente 5 anos depois. O fato é que foram os trabalhos desenvolvidos por policiais dedicados da Polícia Civil do RJ que deram todo o suporte probatório, investigativo e jurídico, para a homologação da delação e posteriores prisões.

Lessa estava preso, ou seja, sua segurança estava vulnerável. Quando o caso federalizou, mudou esse panorama. Não esqueçam que esse é um mundo de psicopatas – são frios e racionais – por que Ronnie Lessa achou que aquele era o momento certo de se fazer a delação? Isso não foi explorado pela mídia.

Enfim, se o Brasil vem passando por momentos conturbados de ataques à nossa democracia, o Rio de Janeiro já enfrenta uma verdadeira guerra urbana e se não fosse a nossa Polícia Militar e Polícia Civil, a situação já estaria fora do controle e seria de descalabro. 

Foto de Carlos Fernando Maggiolo

Carlos Fernando Maggiolo

Advogado criminalista e professor de Direito Penal. Crítico político e de segurança pública. Presidente da Associação dos Motociclistas do Estado do Rio de Janeiro – AMO-RJ. 

Fonte: Jornal da Cidade Online

Fechamento de 343 supermercados no Brasil escancara o desastre econômico do país

Domingo, 24 de março de 2024

A empresa entrou com um pedido de recuperação judicial no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A dívida da rede está estimada em mais de R$ 1 bilhão (R$ 268 milhões só de dívidas bancárias).

De acordo com a companhia, o pedido válido apenas para a operação no Brasil tem como objetivo “tentar superar sua atual situação econômica e financeira” em meio a um período de dificuldades da rede espanhola no mercado brasileiro. 

“Diante dos persistentes resultados negativos registrados no país, a companhia decidiu proceder com o fechamento de 343 lojas e 3 Centros de Distribuição, para tentar dar maior estabilidade ao seu funcionamento enquanto se aguarda a definição de novas decisões estratégicas, como a anunciada hoje”, diz o Dia em nota.

Todo esse imbróglio pode gerar a maior demissão em massa que o Brasil já viu.

Milhares de desempregados ilustra bem o atual momento econômico do país.

Fonte: Jornal da Cidade Online

O que Mauro Cid não revelou ao STF...

Domingo, 24 de março de 2024



Ontem (22), Cid voltou a ser preso por determinação de Alexandre de Moraes após a divulgação dos diálogos pela Revista Veja. A prisão ocorreu durante audiência na qual o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro foi chamado a dar explicações.

A prisão foi determinada por um juiz auxiliar de Moraes. Segundo o STF, ao fazer as declarações, Cid descumpriu medidas cautelares pactuadas no acordo de delação. O militar também vai responder pelo crime de obstrução de Justiça.

Ele está preso no batalhão da Polícia do Exército, em Brasília.

De acordo com a reportagem da Veja, Cid afirmou que foi pressionado pela PF a delatar episódios dos quais não tinha conhecimento ou “o que não aconteceram”. O ex-ajudante também afirmou, segundo a publicação, que a Procuradoria-Geral da República e ministro Alexandre de Moraes, relator das investigações sobre o militar no STF, têm uma “narrativa pronta” e estariam aguardando somente o momento certo de “prender todo mundo”.

Cid não revelou para quem mandou o áudio com as críticas a Moraes e a PF. Ele garantiu que não tem contato com outros investigados e que falou em tom de "desabafo".

"Está recluso, praticamente em casa, não tem vida social e não trabalha. Não lembra para quem falou essas frases de desabafo, num momento ruim. Não conseguiu ainda identificar quem foi essa pessoa", diz o depoimento.


Fonte: Jornal da cidade Online 

"Ou o Brasil prende Moraes ou Moraes prende o Brasil"... O desabafo de um ex-aluno do ministro do STF

Domingo, 24 de março de 2024


 

"Eu já havia perguntado a familiares do Mauro Cid: Se ele não disse nada, porque relatou fatos? A publicação da VEJA responde muita coisa. Mas a resposta revela o óbvio, o que já sabíamos, porque comprovado em outros casos: OU O BRASIL PRENDE O MORAES OU O MORAES PRENDE O BRASIL.", disse.

Poucos sabem, mas Pavinatto foi aluno de Alexandre de Moraes na Faculdade de Direito da USP. Ele mesmo já protocolou inúmeras vezes um pedido de prisão contra seu ex-professor.

Pavinatto entrou em uma dura batalha pelo Brasil e colocou o próprio pescoço em risco. Quer apoiar Pavinatto nessa árdua batalha? Considere comprar o seu livro "Da Silva: A Grande Fake News da Esquerda". Basta clicar no link abaixo:

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Fonte: Jornal da Cidade Online

AO VIVO: Forças Armadas abandonam militares / Michelle x PT (veja o vídeo)

Domingo, 24 de março de 2024


Movimentos de esquerda foram às ruas contra Bolsonaro  e passaram vergonha com protestos esvaziados.  

O caso Mauro Cid mostra que as FFAA parecem ter abandonados os militares. 

Para falar sobre esses e outros assuntos, o Fator Revista recebe o analista internacional Rafael Sanzio, o economista Paulo Kogos e o jornalista Diogo Forjaz.

Apresentação de Rafael Satiê. Assista no Fator Político BR, o seu canal de notícias na internet! 

Veja o vídeo: 

  • Fonte: Jornal da Cidade Online

A maior evidência da "tortura psicológica"

 Domingo, 24 de março de 2024

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O que você disse, mesmo?  


O acusador então afirma que não é nada disso... e vai preso, mesmo assim, não só para aprender uma lição, mas como sinalização a todos os outros envolvidos sobre o que pode acontecer com quem questionar o processo.   

Para finalizar, o juiz mostra o novo depoimento do acusador, como prova de isenção e legalidade.   

O Brasil vive uma distopia orwelliana.

Leandro Ruschel.

Bolsonaro e Michelle ingressam com ação contra o ‘caluniador’ Lula

 Domingo, 24 de março de 2024



A iniciativa se dá após o próprio governo divulgar uma nota, na última quarta-feira (20), na qual confirma a localização de 261 itens que Lula diziam terem desaparecidos ou terem sido “levados” por Bolsonaro ao fim do gestão.

Logo nos primeiros dias de mandato, Lula deu entrevistas e declarações, em redes oficias do governo e na imprensa, apontando que estavam faltando sofás e camas, entre outros mobiliários, do palácio presidencial. A primeira-dama Janja chegou a abrir as portas do Alvorada para, em entrevista, apontar para itens danificados ou desaparecidos.

Fonte: Jornal da Cidade Online

Noblat tenta lacrar e é desmoralizado por advogado de Bolsonaro

 Domingo, 24 de março de 2024

"Oi, Fabio Wajngarten, um advogado talentoso que presta serviços a Bolsonaro. Não sei se você concorda, mas acho que não foi uma boa ideia de Mauro Cid gravar um 'desabafo' para desqualificar o que ele mesmo contou à Polícia Federal", escreveu Noblat.

Wajngarten não deixou barato e desmoralizou o jornalista:

"Boa tarde Noblat, 
Eu, Cid, Maurício Lima da Veja e quem o gravou sabemos quem não foi. 
Favor não me usar para ter relevância jornalística, nem ilações, nem promover fakenews."

A esquerda e todo o 'sistema' está em desespero, pois sabem que todas as narrativas contra Jair Bolsonaro acabam de cair por terra. O plano de prisão contra o ex-presidente está em xeque com as revelações de Mauro Cid.

Fonte: Jornal da Cidade Online

Diante do áudio de Mauro Cid, plano de prisão contra Bolsonaro fica em "xeque"

 Domingo, 24 de março de 2024

A maior narrativa criada pela velha mídia e pela esquerda é sobre a possibilidade de prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Certamente, algo meramente político. Com o avanço da Polícia Federal, o "plano" parece ganhar força.

Porém, justamente nesse momento, vazou áudios reveladores de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. Cid praticamente destruiu a credibilidade da sua delação e do trabalho da PF e do STF no caso contra o ex-presidente. Cid ainda afirma com todas as letras que "Alexandre de Moraes já tem a sentença pronta".

Fonte: Jornal da Cidade Online

Mauro Cid toma decisão completamente inesperada após vazar áudio

 Domingo, 24 de março de 2024


O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro foi chamado a prestar depoimento após o vazamento de áudios em que o militar critica a atuação do ministro Alexandre de Moraes e a Polícia Federal.

Durante a audiência, Mauro Cid confirmou que mandou mensagem de áudio a amigos em tom de “desabafo”. Ao contrário do que disse nas mensagens, o militar também reafirmou que decidiu espontaneamente delatar os fatos que presenciou durante o governo Bolsonaro e que não houve pressão da PF ou do Judiciário para fazer as acusações. Uma decisão completamente inesperada diante do conteúdo dos áudios.

Todas as narrativas contra Jair Bolsonaro caíram por terra quando o áudio veio à tona. Porém, o "sistema" continua com o plano cruel de prender o ex-presidente. 

Fonte: Jornal da Cidade Online

Cresce número de brasileiros que dizem ser contra descriminalização da maconha, aponta Datafolha

 Domingo, 24 de março de 2024

Foto: Unsplash

Cresceu o percentual de brasileiros que dizem ser contra a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal, segundo pesquisa Datafolha realizada nesta semana.

Informados de que o STF (Supremo Tribunal Federal) está julgando um caso que pode deixar de tratar como crime a posse de pequenas quantidades da droga, 67% disseram ser contra a proposta. No levantamento anterior, realizado em setembro de 2023, esse percentual era de 61%.

Do outro lado, 31% dos entrevistados nesta semana apoiam a descriminalização, índice abaixo dos 36% que responderam, no ano passado, que o porte de maconha deveria deixar de ser crime. Na pesquisa mais recente, outros 2% não sabem ou preferiram não responder.

O Datafolha entrevistou 2.002 pessoas maiores de 16 anos, nos dias 19 e 20 de março, em 147 municípios de todo o Brasil. A margem de erro para o total da amostra é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

O instituto aponta que a oposição à descriminalização cresceu mais entre grupos que, em setembro de 2023, mostravam-se inclinados a uma posição liberal sobre o tema. É o caso dos jovens de 16 a 24 anos, segmento no qual a opinião contrária à descriminalização passou de 46% para 55%. Na faixa seguinte, de 25 a 34 anos, esse índice passou de 56% para 65%.

Entre brasileiros mais escolarizados, 68% agora são contra deixar de tratar como crime a posse de pequenas quantidades de maconha, ante 53% da pesquisa anterior. Na parcela com renda familiar mensal de 2 a 5 salários mínimos, essa posição passou de 59% para 71%.

PF busca identificar destinatário de áudios de Cid e reúne indícios de que gravações foram enviadas por WhatsApp

Domingo, 24 de março de 2024


Foto:  Cristiano Mariz

A Polícia Federal está analisando as gravações em que o tenente-coronel Mauro Cid critica a instituição e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O objetivo é identificar o destinatário do material, a fim de apurar se trata-se de algum investigado com quem o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está impedido de manter contato.

Os investigadores já reconheceram indícios de que são mensagens áudios enviadas por WhatsApp, e não uma conversa telefônica gravada ou uma escuta ambiental, por exemplo. Procurada, a defesa de Cid disse que não vai se manifestar.

Em depoimento na sexta-feira, no gabinete de Moraes, o oficial foi questionado com quem o diálogo teria ocorrido e respondeu que não se lembrava. Na audiência, o militar citou sete pessoas com quem vem mantendo contato e disse não ter relação com políticos ou com figuras do Judiciário e que não conversa com outros investigados.

Entre os investigados nos inquéritos que envolvem Cid, Bolsonaro e alguns de seus aliados, há o temor de que a suspeita recaia sobre eles. O ex-ajudante de ordens firmou acordo de delação premiada e forneceu informações sobre a tentativa de golpe de Estado, o caso das joias desviadas da Presidência e da suposta fraude no cartão de vacina. O STF agora reavalia se mantém a homologação da colaboração.

As gravações, em que Cid faz críticas à PF e ao Supremo Tribunal Federal (STF) na condução de seu acordo de delação premiada, vieram a público na quinta-feira após reportagem da revista “Veja”. Uma das hipóteses em avaliação pelos investigadores é se o próprio Cid teria repassado as gravações.

A utilização de rede social e a comunicação com outros alvos das investigações caracterizariam o descumprimento de medidas cautelares impostas por Moraes ao revogar a prisão preventiva de Cid, em setembro do ano passado.

Cid teve sua prisão novamente decretada por Moraes nesta sexta-feira, após participar de uma audiência na Corte. Na ocasião, ele foi confrontado com as declarações. Houve o entendimento de que o oficial, além de descumprir as cautelares, praticou o crime de obstrução à Justiça.

Nas mensagens divulgadas, Cid discorre sobre o trabalho dos investigadores e de Moraes, responsável por homologar o acordo de delação premiada assinado por ele. O tenente-coronel também afirma estar sendo vítima de uma “narrativa pronta”, em que não há interesse no esclarecimento dos fatos. “Eles queriam que eu falasse coisa que eu não sei, que não aconteceu”, sustentou em uma das gravações.

Na audiência, Cid afirmou que não foi coagido e que a delação foi firmada de forma voluntária, reafirmando a intenção de colaborar. “Nunca houve induzimento às respostas. Nenhum membro da Polícia Federal o coagiu a falar algo que não teria acontecido”, disse, segundo a transcrição que consta da ata do depoimento.

O Globo

Contato : (84) 9 9151-0643

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