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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

Escola de samba utiliza Carnaval para propagar ideias contra a bandeira e a Independência do Brasil

 Quarta, 22 de Fevereiro de 2023

A Beija-Flor de Nilópolis, uma das mais tradicionais escolas de samba do Brasil, se rendeu ao progressismo e ao comunismo.

Em seu desfile na Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, a agremiação atacou o grito de Independência do país e a bandeira nacional.

A escola de samba propôs no enredo "Brava Gente!" deixar de lado o Grito do Ipiranga e eleger o dia 2 de julho de 1823 como o dia da Independência do Brasil, ocorrido da Bahia. É que, de acordo com alguns historiadores, nessa data teria havido uma maior participação popular.

Bobagens à parte, as ideias "vermelhas" da escola de samba, no entanto, não são novidades. Em janeiro deste ano, a agremiação já havia convidado o grupo "Criola", uma ONG que diz defender os direitos da mulher negra, para "construir" uma nova bandeira para o Brasil. A Beija-Flor só não detalhou quais itens, cores e frases seriam utilizados nesse novo símbolo nacional.

Em outra ocasião, a escola de samba também comentou nas redes sociais sobre o "genocídio e etnocídio" dos povos indígenas e alegou que os europeus - em especial os portugueses - foram brutais na colonização. A teoria foi usada para valorizar o Dia Nacional de Luta dos Povos Indígenas, comemorado em 7 de fevereiro.

Se depender do quesito "lacração", Beija-Flor de Nilópolis já ganhou o primeiro lugar neste Carnaval.

Fonte: Jornal da Cidade Online

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