Uma das mais longevas e tradicionais fabricantes de utensílios e produtos domésticos do mundo, a Tupperware Brands Corporation, fundada em 1944, é mais uma companhia que acaba de anunciar sua possível falência a qualquer momento.
A marca com presença em mais de 70 países distribuídos na Europa, Japão, Austrália e Brasil, onde, por sinal, iniciou as atividades na década de 1970, alega ter "dívidas substanciais" que a impedem de continuar operando.
Em 2022, as vendas recuaram 18% e bateram US$ 1,3 bilhão em todo o mundo. Pode parecer muito, mas, na verdade, foi uma queda substancial; já que, em 2013, ela alcançava o patamar de US$ 2,7 bilhões. Por isso, depois do tombo do ano passado, ela parou de publicar relatório anual para a SEC (Comissão de Valores Mobiliários Norte-Americano) e deixou o mercado ainda mais em alerta.
A empresa, muito conhecida entre as donas de casa e o público adulto, vinha investindo dinheiro e tempo nos jovens e no mercado para os fitness; mas, com a pandemia da Covid-19 e os clientes segurando as compras, o rendimento caiu drasticamente. Em abril, as ações da Tupperware despencaram quase 30%, levando os executivos à loucura.
A direção já avisou que a derrapagem é expressiva, mas está tentando se recuperar.
Por enquanto, ela segue com um time forte de funcionários e colaboradores em vendas que recebem por comissão, investe no comércio online e na marca de cosméticos próprios (Nutrimetrics) e em outras tecnologias deixadas um pouco de lado pela empresa por longo tempo.
Recentemente, a fabricante divulgou um comunicado, ainda não dando um adeus, mas adiantou que não tem "liquidez adequada a curto prazo" e que há dúvidas imensas sobre sua capacidade de continuar em operação.
- A companhia está explorando possíveis demissões e revisando seu portfólio imobiliário para possíveis esforços de economia de dinheiro - explicou o documento.
Lembrando que a maior atividade da americana é, justamente, no Brasil, que a fabricante avalia com calma quais os rumos vai tomar no mercado nacional.
Fonte: Jornal da Cidade Online
OPINIÃO DOS LEITORES
Cadê os dois ministros que adoram prender??
kkkkkkkkkk
Vamos vê o que os apoiadores dos PTralhas vão falar. Estão todos com o Robinho entre as pernas. Acordem, apoiar LULADRAO é ser comparsa dele. E olha que na sua primeira eleição eu perdi meu voto com esse bandido, prá nunca mais.
Chora mais João…
Vcs PERDERAM …
Lula, a LENDA…e o Pavor de Bolsonaro
Agora a novela vai ficar boa, informações dão conta que a ABIN havia sim comunicado com antecedência de possíveis invasões, e mesmo com o alerta, optaram por retirar parte significativa do destacamento. O Gen ex-GSI Jogou a culpa na ABIN que vai se defender e pôr a culpa nele, no fim, todos vão ser considerados culpados, mas vão sair ilesos, GSI, ABIN, MJ…
Esse é da linhagem do outro, não viu nada, não sabe de nada, nada é dele.
Porque não quebram o sigilo telefônico como fizeram com o Anderson Torres. Nas imagens aparece ele usando o celular várias vezes. Ou não querem apurar nada?
Temos dois países. E a justiça só atua em um. O outro age como quer e não dá em nada.
O ministro Dinossauro tá caladinho
Tá só preparando o bote no Carluxo e no Bolso…tem que ser rápido e rasteiro…pq eles podem fugir para a Arábia Saudita….
Bota prá lascar, Dino…kkkkkkk