martins em pauta

sábado, 3 de junho de 2023

De Biden a Maduro: Lula se reuniu com 58 chefes de Estado, mas ainda patina na política externa

Sábado, 03 de Junho de 2023

Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Em cinco meses de governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já teve 58 encontros, reuniões bilaterais ou conversas telefônicas com líderes estrangeiros. O número supera em mais de três vezes as agendas com líderes do exterior do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), além dos índices do próprio petista em mandatos anteriores.

Apesar de claramente ser muito mais presente e interessado no tema do que seu antecessor, o atual presidente brasileiro ainda patina na política externa. Quando o assunto é aproximação comercial e até pauta ambiental, ele tem conseguido colher bons frutos, como acordos firmados com chineses e sinalização de recursos para o Fundo Amazônia por parte de Estados Unidos e Reino Unido. Já quando entram em campo questões ideológicas, Lula acaba tendo dificuldades.

Exemplo disso ocorreu na semana passada, quando ele recebeu o venezuelano Nicolás Maduro durante encontro de presidentes da América do Sul. A fala de Lula, defendendo Maduro e dizendo que a oposição internacional a ele se tratam de “narrativas”, repercutiu muito mal, inclusive entre colegas de espectros ideológicos diferentes. Críticas imediatas partiram do direitista Luis Alberto Lacalle Pou, do Uruguai, e do esquerdista Gabriel Boric, do Chile.

E Lula encerrou o evento em Brasília sem voltar atrás nas declarações e ainda usando a mesma expressão “narrativa” para se referir ao ex-presidente venezuelano Hugo Chávez. O contexto acabou prejudicando a ideia do petista em aproximar os presidentes da América do Sul e se projetar como liderança da região.

Metrópoles

A recepção calorosa a Maduro entrará para a história como um dos capítulos mais tristes do terceiro mandato de Lula

Sábado, 03 de Junho de 2023

Foto: Ricardo Stuckert/PR

Carta ao Leitor – Revista Veja

A cena foi constrangedora. De mãos dadas com a primeira-dama Janja, ao lado do assessor especial Celso Amorim e do chanceler Mauro Vieira, o presidente Lula desceu a rampa do Palácio do Planalto para receber, com pompa e circunstância, um convidado especial. Na expectativa de dar um caráter ainda mais simbólico ao evento, não faltaram os Dragões da Independência, com seus capacetes em formato de dragão e lanças nas mãos. Do carro posicionado em frente à sede da Presidência da República, saltou o personagem merecedor de tanta honraria, ele também ao lado da mulher: o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, há uma década no poder, sucessor de uma dinastia que comanda o país vizinho há 25 anos. Depois do aperto de mãos e de uma reunião protocolar na sala da Presidência, Lula fez um pronunciamento e classificou o encontro como “um momento histórico”.

De fato, foi. Mas não pelas razões que o presidente imagina. A recepção calorosa a Maduro, infelizmente, entrará para a história como um dos capítulos mais tristes de seu terceiro mandato. Numa eleição extremamente apertada, Lula deve sua atual Presidência, vale ressaltar, a uma parcela dos eleitores que votaram no seu nome em defesa da democracia brasileira. Seu antecessor, Jair Bolsonaro, atacou por diversas vezes as instituições e muitos viam em Lula um antídoto contra o golpismo nostálgico da extrema direita. Uma vez empossado, no entanto, o presidente parece ter esquecido os ideais democráticos para enaltecer um regime que, atropelando todos os princípios básicos do livre pensar, se estabeleceu como dominante na Venezuela. São casos e casos comprovados de tortura, perseguição política, manipulação, corrupção, censura e desaparecimentos. Não se trata de uma questão de opinião. Os relatos são avalizados por entidades internacionais com profunda credibilidade, como o Tribunal de Haia e a Organização das Nações Unidas. Curiosamente, há quem enxergue em Bolsonaro características que estavam presentes no idealizador do regime bolivariano, Hugo Chávez, que, aliás, não tinha posições de esquerda no princípio — era um militar de baixa patente, de postura autoritária.

Na política, assim como em outras áreas da vida, o ponto de equilíbrio é a chave para o sucesso. De forma pragmática, pessoas de bom senso são favoráveis ao reatamento das relações diplomáticas com a Venezuela, país com o qual temos imensa fronteira e talvez algumas perspectivas de negócio. O Brasil tem relevantes acordos comerciais com a China, por exemplo, país de regime autocrático. No terreno das preocupações mais mundanas, seria fundamental, também, que a Venezuela pagasse a dívida de 1 bilhão de reais com o governo brasileiro, contraída por meio de empréstimos feitos pelo BNDES. Aí então seria possível restabelecer a convivência necessária. Mas daí a tratar Maduro como herói do povo venezuelano, paladino dos bons valores, vai uma distância muito grande. O Brasil não ganha nada com isso — e Lula também não. A contradição com o seu discurso em defesa da democracia é, certamente, um momento lamentável para todos os que acreditaram em suas palavras.

Carta ao Leitor – Veja

OPINIÃO DOS LEITORES

  1. Nat, parabéns pelo seu comentário. Gleide, é irreal o seu comentário. Bolsonaro, foi sim, Presidente do Brasil. Agora, o seu português, é triste.

    1. Precisa de role não, já pegou uma pequena grana com o BNDES de 12,5 BILHÕES, ficar sem pagar é o melhor presente que ele pode oferecer a LULADRAO. Kkkkkkk vc é cúmplice ou idiota?

  2. Gleide vá aprender como se escreve o nome do melhor presidente que o Brasil já teve: BOLSONARO. E esse outro que chamou de Lula,a Lenda ,só se for a LENDA DA ROUBALHEIRA.

  3. Realmente foi lamentável a recepção. Onde estavam os assessores que não impediram essa cagada monstra de Lula. Agora a merda está feita. Esse Maduro está terminando a obra de Chaves que é fizer a Venezuela. Lamentável.

  4. Tá achando ruim, é só fazer o L. Quer dizer que chamar o STF de acovardado não foi ataque às instituições!!! O mensalão não se atacou a democracia e o parlamento de uma vez só!!! Hipócritas

    1. Fez pior. Ele e seu ‘pai’ saíram estatizando a indústria de base do país (cimento, aço, alumínio, energia etc), para entregar a partidários e ver a produção despencar. Nacionalizou empresas de comunicação, fertilizantes, cadeias de supermercado, hotéis e até fábricas de potes de vidro. Mesmo fim. Saiu expropriando terras e imóveis urbanos, tendo como consequência colapso na produção agrícola e falta de construções novas. Tabelou e mandou congelar (apesar de 40 séculos de comprovado fracasso dessa medida estúpida) câmbio e preços. Resultado: uma gigantesca diáspora de venezuelanos (vista até aqui em Natal), fuga de cérebros e de gente com espírito empreendedor. Miséria, fome, desolação. Sendo que o povo vive praticamente de remessas de expropriados (depois que o patife resolveu distencionar a política cambiárias . Tudo hoje ali é em dólar). Aí vem um cavalo batizado pra botar culpa em americano.

    2. Onde se lê ‘expropriados’, leia-se expatriados. Se é que, em muitos casos, ambos se interseccionam.

    3. Ele roubou uma nação inteira seu imbecil. 16 milhões ele roubou em um dia. Mas é assim mesmo. Você não irá entender nunca! Sua anta jumenta!

    4. Marcos, não se chega à Venezuela sem a colaboração de animais de tração como esse.

    5. Procura se informar sobre as jóias, retardado! Essa narrativa já caiu por terra. Arruma outra!

    6. Pelo nível do comentário eu vou arriscar um QI entre 40 e 50… O mais triste é o fato dessa ser a profundidade política média do eleitor brasileiro.

    7. Lenda é uma narrativa fantasiosa. Realmente, ele é uma lenda mesmo. Na arte de governar pode ser comparado a mula sem cabeça, saci-pererê, etc. Já na arte de roubar, nem preciso citar kkkk

  5. Blog do bg como sempre qurrendo que o governo de lula nao de certo.pior foi o do tao do bossonaro que nunca foi presidente.

    1. Pior foi seu português kkk . Normal para eleitores do PT. TAO DO BOSSONARO, DÓI NA VISTA.

Congresso votará fim do monopólio da Caixa no Minha Casa, Minha Vida

Sábado, 03 de Junho de 2023

Foto: Ubirajara Machado/MDS

A medida provisória (MP) sobre a recriação do programa Minha Casa, Minha Vida foi aprovada pela comissão mista no Congresso Nacional com uma série de alterações no texto original, entre elas, o fim do monopólio da Caixa Econômica Federal como operadora do programa. O próximo passo é o texto ser analisado nos plenários da Câmara e do Senado, o que precisa acontecer até 14 de junho, para não perder a validade.

A Caixa é o principal executor de 99% do programa, levando em consideração o uso de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Com a mudança, bancos privados, digitais e cooperativas de crédito também poderão financiar moradias no programa, desde que forneçam informações sobre as transferências ao governo com identificação do destinatário do crédito.

A regra vai valer para instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central em imóveis para a Faixa 1 (famílias com renda mensal de até R$ 2.640) de cidades com até 80.000 habitantes. A medida ainda vai precisar de regulamentação por meio de uma portaria do Ministério das Cidades.

Ao fazer a defesa da modernização do programa, o diretor de Habitação da Caixa, Rodrigo Souza Wermelinger, afirmou que um dos objetivos do banco é fortalecer as contratações voltadas às menores faixas de renda. O relatório aprovado pela comissão mantém a principal característica do novo Minha Casa, Minha Vida, que é o retorno da Faixa 1, destinado às classes mais baixas.

Para redirecionar as moradias de baixa renda para áreas mais privilegiadas nas cidades, o relatório prevê três subsídios:

• o verde: destinado a projetos com uso de tecnologias sustentáveis e ambientais;
• o de localização: para empreendimentos próximos a áreas urbanas e integrados ao transporte público; e
• o de qualificação: para construções que incluam áreas comerciais.

Confira outros pontos do novo programa:

• Os contratos de imóveis poderão ser firmados por meios digitais e eletrônicos;
• Terão preferência no programa: mulheres vítimas de violência; pessoas idosas e mães solo; pessoas com câncer, doenças crônicas ou degenerativas; em situação de vulnerabilidade social; em situação de emergência ou calamidade que tenham perdido a moradia em razão de desastres naturais; moradores de áreas de risco; e povos tradicionais e quilombolas;
• Moradores do programa terão cobrança de tarifa de energia reduzida de energia;
• Empresas terão incentivo fiscal para construírem unidades habitacionais em centros urbanos com utilização de energia limpa;
• Previsão de reforma de imóveis inutilizados em grandes cidades e o reajuste no valor de obras iniciadas, mas que ainda não foram concluídas;
• Garante que as unidades habitacionais terão espaços adequados e/ou destinados a animais domésticos;
• A proposta também prevê a reforma de imóveis inutilizados em grandes cidades e o reajuste no valor de obras iniciadas, mas que ainda não foram concluídas;
• No mínimo, 5% dos recursos do programa devem ser usados para financiar a retomada de obras paradas, reforma ou requalificação de imóveis inutilizados e construção de habitações em cidades de até 50 mil habitantes.

Confira as faixas de renda atendidas pelo Minha Casa, Minha Vida:

• Faixa Urbano 1: renda bruta familiar mensal passa para R$ 2.640;
• Faixa Urbano 2: renda bruta familiar mensal passa de R$ 2.000,01 a R$ 4.000 para R$ 2.640,01 a R$ 4.400; e
• Faixa Urbano 3: renda bruta familiar mensal passa de R$ 4.000,01 a R$ 7.000 para R$ 4.400,01 a R$ 8.000.

No caso das famílias residentes em áreas rurais:

• Faixa Rural 1: renda bruta familiar anual passa de R$ 24.000 para R$ 31.680;
• Faixa Rural 2: renda bruta familiar anual passa de R$ 24.000,01 a R$ 48.000 para R$ 31.680,01 a R$ 52.800; e
• Faixa Rural 3: renda bruta familiar anual passa de R$ 48.000,01 a R$ 84.000 para R$ 52.800,01 a R$ 96.000.

R7

Proposta de tributo único deve ficar de fora de relatório da reforma tributária

Sábado, 03 de Junho de 2023

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O relatório do grupo de trabalho (GT) da reforma tributária, previsto para ser apresentado na Câmara na terça-feira, vai propor a criação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) dual, com uma cobrança pela União e outra por Estados e municípios. A informação foi confirmada ao Estadão/Broadcast por membros do GT.

O IVA simples, arrecadado pela União, chegou a ser defendido pelo relator, o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), mas foi descartado em uma reunião na quarta-feira. Os deputados também vão propor alíquotas diferenciadas para determinados setores da economia, mas sem especificar no relatório quantas serão.

O parecer do grupo terá as principais diretrizes para a reforma, mas ainda não será a versão do plenário, que só deve ser fechada no final do mês. Até lá, o relator deve se reunir com as bancadas partidárias na Câmara e com outros atores importantes, como os governadores. Na segunda-feira, um dia antes da apresentação do relatório, haverá uma reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Em entrevista ao Estadão/Broadcast, em 2 de maio, o secretário extraordinário para a reforma tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, disse que não faz sentido ter alíquota diferenciada por setor. “Esquece setor, a tributação não é sobre setor, é sobre bens e serviços que são consumidos pelo consumidor final”, afirmou. No entanto, o GT da Câmara entende que é inviável politicamente ter apenas uma alíquota. Já foi discutido tratamento diferenciado para serviços, como saúde e educação, combustíveis, construção civil, transporte coletivo e agronegócio.

ALÍQUOTA

Membro do GT, o deputado Mauro Benevides (PDT-CE) disse à reportagem em 11 de abril que o grupo estudava definir três alíquotas na reforma, uma padrão, de referência, e duas diferenciadas. “Nós vamos ver que setores se adaptam numa (alíquota) e que setores se adaptam em outra. Vai depender do custo que cada um tem hoje”, disse na ocasião. Mas o martelo não foi batido sobre quantas alíquotas serão necessárias.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/19, discutida no GT, prevê uma alíquota padrão de 25%, mas esse valor também não estará especificado no relatório do grupo de trabalho. O valor será definido no primeiro ano de implementação da reforma, com base no tempo de transição do regime tributário. Segundo uma pessoa que acompanha o debate, no primeiro ano, vai ser aplicado um porcentual e calculada uma alíquota padrão. O objetivo é uma carga neutra, sem aumento de impostos, disse.

RESISTÊNCIAS

A decisão pelo IVA dual também é uma forma de reduzir as resistências dos Estados, que temem perder autonomia de arrecadação. A reforma tributária substitui impostos federais (IPI, PIS e Cofins), estaduais (ICMS) e municipais (ISS) sobre consumo por um único tributo, com o objetivo de simplificar a legislação e diminuir a burocracia.

Durante uma reunião do Fórum de Governadores no último dia 19, em Brasília, os chefes do Executivo estaduais cobraram uma proposta concreta para se posicionar.

O relatório do GT vai prever também a criação de um Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR), que vai compensar Estados e municípios por perdas na arrecadação, que terá aporte de recursos da União. A ideia inicial da equipe econômica era que o fundo fosse abastecido pela própria redistribuição de receitas dos entes, a partir da mudança na cobrança da origem (onde é produzido) para o destino (onde o produto é consumido).

Estadão Conteúdo

OPINIÃO DOS LEITORES

  1. Hoje cedo, passei por alguns postos de gasolina e vi gasolina a 5,99.
    O que houve não era pra baixar?
    Faz o “LÊ” como diz a música do velho Lua.

    1. Isso…mas não abasteça… espera chegar a 8,00 como na época da família que gosta de dinheiro vivo…
      👉👉👉👌🤡

TRAGÉDIA: Mega-acidente com trens deixa mais de 280 mortos e 900 feridos na Índia

Sábado, 03 de Junho de 2023

Foto: REUTERS/Stringer

Subiu para 288 o número de mortos em um acidente com trem na Índia que aconteceu na última sexta-feira (2), segundo balanço divulgado pelas autoridades locais. Cerca de 900 pessoas ficaram feridas.

Como foi o acidente?

O acidente aconteceu na última sexta-feira (2), em um distrito do estado de Odisha, no leste da Índia. Segundo autoridades do país, um trem de passageiros bateu de frente com uma composição que transportava cargas.

O trem de passageiros, conhecido como Coromandel Express, viajava de Calcutá para Chennai.

De acordo com o jornal “The Times of India”, o motor do Coromandel acabou em cima do trem de carga com a colisão, resultando em um descarrilamento de seus 22 compartimentos.

Com isso, três de seus vagões desviaram para uma linha paralela e acabaram colidindo com a parte traseira de um terceiro trem, o Yeshwantpur-Howrah Express, que passava pelo caminho na mesma hora.

Segundo autoridades informaram o jornal indiano, os trilhos da ferrovia foram danificados, com diversos vagões completamente destruídos no local. Alguns compartimentos até ficaram empilhados uns nos outros com a força da batida.

Quantos passageiros estavam a bordo dos trens?

De acordo com informações do “The Times of India”, pelo menos 1.257 passageiros estavam no Coromandel e outros 1.039 viajavam pelo Yeshwantpur-Howrah Express.

Com a colisão, alguns vagões viraram completamente e, segundo o último balanço divulgado pelas autoridades locais no início da madrugada deste sábado (3), pelo menos 288 pessoas morreram e cerca de 900 ficaram feridas.

De acordo com a agência de notícias AFP, esse é o acidente ferroviário mais mortal da Índia dos últimos 20 anos.

O diretor-geral do Corpo de Bombeiros de Odisha, Sudhanshu Sarangi, disse à AFP que muitas pessoas ficaram gravemente feridas.

Investigação sobre o acidente

Ainda segundo o jornal “The Times of India”, o ministro das ferrovias do país, Ashwini Vaishnaw, ordenou uma investigação de alto nível sobre o acidente.

“Um inquérito detalhado de alto nível será conduzido, e o comissário de segurança ferroviária também fará um inquérito independente”, disse ele em entrevista a jornalistas.

De acordo com o jornal indiano, um oficial afirmou que o acidente pode ter sido causado por conta de um “erro humano na sinalização”.

Compensação financeira para as vítimas

De acordo com o jornal “The Times of India”, o governo anunciou uma compensação financeira de 500 mil rúpias indianas (o equivalente a aproximadamente R$ 30 mil) para cada um dos parentes mais próximos das pessoas que morreram no acidente.

Além disso, também foi anunciada a compensação de 100 mil rúpias indianas (aproximadamente R$ 6 mil) para cada um dos feridos e 50 mil rúpias (cerca de R$ 3 mil) para as demais vítimas.

g1

Congresso analisa 148 projetos para criar pisos salariais para pelo menos 59 categorias profissionais de trabalhadores

Sábado, 03 de Junho de 2023

Foto: Sergio Lima/Poder 360

O Congresso tem hoje 148 propostas para criação de piso nacional de salários para pelo menos 59 categorias profissionais de trabalhadores. Essas propostas ganharão tração caso seja implantado o piso nacional da enfermagem –cuja lei já foi aprovada e está pendente por causa de uma ação no STF (Supremo Tribunal Federal).

O levantamento do Poder360 foi realizado na semana passada e inclui projetos contabilizados até a última 3ª feira (30/05). Os dados foram obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação.

Na Câmara, foram apresentados 74 textos sobre o tema só nos últimos 5 anos. No Senado, a maior parte dessas (4) foram apresentadas em 2022 ou ainda neste ano. As duas mais antigas datam de 2016.

Em geral, a maior parte (23) dos textos que estão no Congresso Nacional foi apresentada no último ano, período em que se pautou a discussão do piso salarial da enfermagem. Só em 2023, já foram 13.

Poder 360

ENEM 2023: Inscrições começam nesta segunda-feira (5); veja detalhes

Sábado, 03 de Junho de 2023


Foto: Shutterstock | Brenda Rocha

As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023 começam nesta segunda-feira (5), permanecendo abertas até o dia 16 de junho. O processo deve ser realizado através da página do participante no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

A taxa de inscrição para realizar a prova é de R$ 85,00 e pode ser paga até 21 de junho. As provas serão aplicadas nos dias 5 e 12 de novembro, com abertura dos portões às 12h e fechamento às 13h. O teste deve ter início às 13h30, terminando em horários diferentes em cada dia de aplicação.

O gabarito será divulgado em 24 de novembro, e os resultados serão anunciados no dia 16 de janeiro de 2024.

Dias Toffoli será relator do pedido de Deltan para suspender decisão do TSE que levou à perda de mandato

Sábado, 03 de Junho de 2023

Fotos: Vladimir Platonow/ ABr e Carlos Moura/SCO/STF

O ministro Dias Toffoli será o relator, no Supremo Tribunal Federal (STF), do pedido da defesa do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) para suspender a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que levou à perda do mandato dele. Os advogados pedem que a medida não tenha efeito até que não haja mais possibilidade de recursos no caso.

O TSE anulou o registro de candidatura de Deltan e, em consequência disso, ele perdeu o mandato na Câmara dos Deputados. O ex-procurador, no entanto, não foi considerado inelegível para eleições posteriores.

Na prática, o objetivo da defesa é que o STF assegure que ele permaneça no cargo até que a disputa jurídica na Justiça Eleitoral tenha uma decisão definitiva.

Não participaram do sorteio da ação no Supremo os ministros que fazem parte do TSE. Como relator, caberá a Toffoli analisar o pedido de decisão liminar (provisória) feito pelos advogados. Para isso, ele pode, por exemplo, solicitar informações ao tribunal eleitoral.

O pedido da defesa de Dallagnol foi apresentado nesta quinta-feira (1º). À Corte, os advogados argumentaram que ele corre “risco iminente de ser retirado de seu posto como deputado federal, com lastro em veredito judicial” que, segundo eles, “é questionável em diferentes frentes e pode vir a ser revertido” por meio de recursos no próprio TSE e no Supremo.

Afirmaram ainda que a decisão colegiada do tribunal eleitoral ainda não teria sido publicada e, mesmo assim, já há procedimento na Corregedoria da Câmara para retirá-lo do cargo, em cumprimento à determinação.

g1

Contato : (84) 9 9151-0643

Contato : (84) 9 9151-0643