R$ 6,8 milhões do teu dinheiro torrados em “pesquisas” que falam bem de Lula.
Esse é o preço pago por nós até agora ao FSB, grupo contratado pela SECOM de Paulo Pimenta.
Eles fazem avaliações mais positivas do governo do que outros institutos. Ao todo, serão R$ 75 milhões torrados no contrato. É de branquear os cabelos!
Para as pesquisas contratadas pela FSB, Lula aparece com 62% de avaliação positiva e apenas 29% de negativa. Onde será que eles pesquisaram? Na região da Papuda?
As pesquisas apresentadas essa semana por outros institutos mostram que Lula tem 46% de rejeição e 47% de brasileiros que ainda precisam cair na real. A diferença é gritante e o governo está derretendo.
Lula e Paulo Pimenta porém não divulgam os detalhes das pesquisas encomendadas por eles, e apenas dizem que se trata de “instrumentos preparatórios para políticas públicas”.
O que tem a ver avaliação do governo com novas políticas públicas? Nada.
A verdade é que estamos trabalhando todos os dias para sustentar um governo corrupto e perdulário que torra milhões de reais em pesquisas altamente duvidosas para falar bem do governo e esconder a verdade.
Mas não seremos enganados, o povo nas ruas já quer #foraLula!
Em editorial publicado na edição desta sexta-feira, 8, O Estado de S. Paulo critica Lula por seu apoio e defesa de ditadores e ditaduras ao longo de sua trajetória política. A fala mais recente do petista foi um ataque à oposição da Venezuela, impedida pelo ditador Nicolás Maduro de participar das eleições presidenciais marcadas justamente para 8 de julho, data de aniversário do ditador Hugo Chávez, morto em 2013.
Com aliados na Justiça, os adversários de Maduro foram considerados inelegíveis. María Corina Machado, a líder da oposição, que venceu as prévias em outubro, não poderá disputar a eleição. E Lula, nesse caso, “num misto de grosseria e misoginia, sugeriu à oposição da Venezuela ‘não ficar chorando’”.
“Para Lula, bastaria à oposição escolher outro candidato – como se María Corina não tivesse sido vítima de flagrante perseguição e como se qualquer outro candidato pudesse concorrer livremente num ambiente totalmente controlado por Maduro”, critica o Estadão.
Além desse recente episódio, o jornal lembra da constante posição de Lula a favor de ditadores e ditaduras, o que se revela como “um padrão” do petista. No caso da Venezuela, Lula disse que é um país “democrático” até demais, por realizar “mais eleições que o Brasil” e, para proteger Maduro, afirmou que o “conceito de democracia é relativo”.
“Para Lula, democracia não é a soberania popular, a garantia das liberdades de expressão e de imprensa, a intransigência com qualquer forma de arbítrio de tiranos. Em seu relativismo, os ditadores companheiros são “democratas” porque se julgam intérpretes das aspirações do ‘povo’”, afirma o Estadão.
O jornal cita um caso de 2010, quando Lula defendeu a “Justiça” cubana e criticou presos políticos que ali faziam greve de fome contra o regime dos irmãos Castro. “Lula é cruel com aqueles que ousam enfrentar os ditadores companheiros”, afirmou. “Na sua diplomacia da imoralidade, equiparou os valentes dissidentes cubanos aos presos comuns no Brasil.”
Por fim, o Estadão lembra que Lula defendeu o ditador Daniel Ortega inúmeras vezes, a despeito das escancaradas violações de direitos humanos cometidas na Nicarágua. Em março do ano passado, por exemplo, o Brasil se recusou a acompanhar os mais de 50 países que denunciaram a prática de crimes contra a humanidade pela tirania de Ortega.
Esses arroubos a favor de ditaduras e ditadores têm feito com que a diplomacia brasileira se afaste de sua tradicional postura sóbria e neutra, afirma o jornal. Com isso, Lula tem o objetivo de ser o líder do “Sul Global” e um “guia genial” contra os Estados Unidos e os imperialistas do mundo.
“Lula manda às favas o histórico da diplomacia brasileira de prudência, neutralidade e respeito à democracia, e arrasta consigo o Brasil e sua política externa. Combina a habitual fala sem filtros em temas espinhosos dos quais nada entende com a defesa obscena de ditaduras e ditadores. A Lula pouco importa o que autocratas fazem contra a democracia e os direitos humanos — basta que se insurjam contra os Estados Unidos”, afirma o Estadão.
Essa postura de Lula representa um claro alinhamento “ao que há de mais retrógrado e autoritário”. Sua política externa revela “a hostilidade ao Ocidente e o alinhamento automático a tudo o que é antagônico aos valores ocidentais”. Em razão disso, conclui o jornal, “não há mais o que esperar de Lula senão essa imoralidade sem limites”.
Lula, o homem mais atrasado do mundo, só consegue ser ouvido por ditadores, por isso segue bajulando esse tipo de gente. Agora faço uma pergunta a imprensa chapa branca: Isso é democracia????
Tudo que o estadão postou sobre a Venezuela é o que está acontecendo aqui, com a prisão e inelegibilidade dos opositores , o próximo passo , e não está longe, será a regulamentação das mídias sociais, para calar toda a população e acabar com a nossa liberdade.
A discussão sobre a descriminalização do aborto entre magistrados do Supremo Tribunal Federal (STF) ganhou um novo capítulo nesta sexta-feira, Dia Internacional da Mulher. O presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, defendeu a pauta durante uma aula magna na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). O ministro afirmou que os direitos à liberdade sexual e reprodutiva das mulheres precisam ser conquistados no país.
— Não se trata de defender o aborto, trata-se de enfrentar esse problema de uma forma mais inteligente que a criminalização, prender a mulher não serve para nada — disse.
Quando ainda era advogado, Barroso fez a sustentação oral de uma ação impetrada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Saúde para permitir aborto de fetos anencéfalos. Em dezembro de 2016, já como ministro do STF, em seu voto sobre pedido de habeas corpus para soltura de acusados de praticar aborto, na Primeira Turma da Corte, ele sustentou que a criminalização viola direitos fundamentais.
Saiba como os dez outros ministros da Corte já se posicionaram sobre o tema.
Edson Fachin
Votou a favor do habeas corpus para acusados de praticar aborto em 2016 e acompanhou o voto de Barroso. Em julho de 2022, Fachin afirmou que a política de aborto legal fixada pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro poderia indicar uma “violação sistemática” de direitos das mulheres. Na ocasião, a Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde disponibilizou uma cartilha que dizia que “não existe aborto legal”.
Gilmar Mendes
Votou a favor do aborto de fetos anencéfalos e do uso de células-tronco para pesquisas. Mas criticou Barroso quando este afirmou que a criminalização do aborto até os três meses fere direitos fundamentais.
— Ah, agora, eu vou dar uma de esperto e vou conseguir a decisão do aborto — pontuou Mendes na ocasião.
Foi quando Barroso devolveu com declarações de ampla repercussão:
— Me deixa de fora desse seu mau sentimento, você é uma pessoa horrível, uma mistura do mal com atraso e pitadas de psicopatia. Isso não tem nada a ver com o que está sendo julgado. É um absurdo vossa excelência vir aqui fazer um comício cheio de ofensas, grosserias. Vossa excelência não consegue articular um argumento, fica procurando, já ofendeu a presidente, já ofendeu o ministro Fux, agora chegou a mim. A vida para vossa excelência é ofender as pessoas, não tem nenhuma ideia, nenhuma, nenhuma, só ofende as pessoas.
Luiz Fux
Também votou a favor do aborto de anencéfalos. Em entrevistas, já disse considerar o assunto do Legislativo, mas pondera que é uma “questão de saúde pública e não de direito penal”.
Alexandre de Moraes
Em entrevistas, já defendeu o aborto em caso de estupro, o que já é permitido, mas evitou falar sobre o tema quando foi sabatinado no Senado, em fevereiro de 2017. Na ocasião, o ministro pediu desculpas por não falar sobre a questão e argumentou que havia ações sobre o tema no Supremo, como a que permitiria a prática em casos de microcefalia.
Dias Toffoli
Como advogado-geral da União, deu parecer favorável ao aborto de fetos anencéfalos. Antes do cargo no STF, se declarou favorável à descriminalização do aborto até três meses.
Cármen Lúcia
A ministra votou a favor do aborto de fetos anencéfalos em 2012 e da pesquisa com células-tronco de embriões quatro anos antes. Nas duas ações, porém, a magistrada deixou claro que a questão do aborto não estava sendo avaliada. Em 2018, ela afirmou esperar “tolerância quanto à compreensão diferente dos temas” ao abrir audiência que tratou sobre a descriminalização da interrupção da gravidez até a 12ª semana de gestação.
Kassio Nunes Marques
O ministro se posiciona contra a descriminalização do aborto. Quando foi sabatinado no Senado, em 2020, Marques citou um salmo e afirmou ser “defensor do direito à vida” ao ser questionado sobre sua posição em relação a direitos reprodutivos.
André Mendonça
Durante a discussão de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade que debatia o direito de mulheres infectadas pelo vírus zika interromperem a gravidez, Mendonça, então advogado-geral da União, afirmou que a medida era inconstitucional e afrontava o direito à vida:
— Lamentável. Um retrocesso para a sociedade. O pedido se trata do estabelecimento e da constitucionalização de uma segregação das espécies, que foi presente no regime nazista.
Cristiano Zanin
Durante sabatina no Senado, em 2023, Zanin reiterou compromisso contrário à legalização do aborto. Zanin defendeu a continuidade do que já é previsto em lei e fez discurso pró-vida:
— O direito à vida está previsto no antigo 5º da Constituição, é uma garantia fundamental. Nesta perspectiva, temos que enaltecer o direito à vida. As hipóteses de interrupção (do aborto) estão previstos no Código Federal.
Flávio Dino
Em 2022, pouco antes do período eleitoral, Dino afirmou ser “filosoficamente” contra o aborto e defendeu que a legislação atual não seja alterada.
— Eu sou filosoficamente, doutrinariamente, contra o aborto, e acho que a Legislação brasileira não deve ser mexida nesse aspecto — afirmou, em entrevista ao jornal Valor Econômico em abril de 2022.
Durante sabatina no Senado, o ministro disse que o direito ao aborto deve ser debatido pelo Congresso Nacional e não por meio de uma decisão judicial.
— Em relação ao tema do aborto, a minha posição é pública, bastante antiga, reiterada em sucessivas entrevistas. Eu, assim como Norberto Bobbio, tenho uma posição jurídica no sentido de que o sistema legal pode ser debatido no Congresso Nacional. Eu não imagino realmente que é o caso de uma decisão judicial sobre, e sim de um debate no Parlamento — frisou.
Em mais um sinal de alerta para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a avaliação positiva da atual gestão federal atingiu seu menor patamar desde o início do terceiro mandato do petista, segundo nova pesquisa Ipec divulgada nesta sexta-feira.
As variações mais significativas na avaliação positiva foram registradas entre brasileiros com renda mensal de até um salário mínimo (de 51% para 39%) e entre moradores do Nordeste (52% para 43%), tradicional reduto de Lula.
De acordo com o levantamento, 33% dos brasileiros consideram a gestão de Lula ótima ou boa — cinco pontos percentuais a menos que o registrado em dezembro, na sondagem anterior, e oito a menos na comparação com março do ano passado.
Outros 33% consideram o governo regular (eram 30% na última pesquisa) e 32% o avaliam como ruim ou péssimo (eram 30%). Ainda segundo o Ipec, 3% não souberam ou quiseram responder. A distância entre quem avalia positivamente e negativamente o mandato de Lula passou de 17 pontos para apenas um ponto no último ano.
Os dados mostram que o recuo na percepção de que o governo é ótimo ou bom foi maior no perfil do eleitorado que escolheu o presidente em 2022. Entre os que declararam voto no petista, o índice passou de 69% para 61%.
Entre as mulheres, outro eleitorado que preferiu o atual presidente, a queda foi de sete pontos, para 33%. Recuo semelhante ocorreu entre moradores do Sudeste, região mais populosa do país: os que veem o governo como ótimo ou bom caíram de 37% para 30%.
Já a oscilação na avaliação negativa da gestão ficou dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos percentuais para mais ou menos. Ainda assim, a fatia dos que consideram o governo federal ruim ou péssimo atingiu numericamente o maior índice. Em março de 2023, mês da primeira pesquisa, esse percentual era de 24%, enquanto 41% consideravam o governo ótimo e bom.
A pesquisa aponta também que a avaliação negativa do governo segue com maior predominância entre quem declara ter votado em Jair Bolsonaro (63%), quem tem renda mensal familiar superior a cinco salários mínimos (45%), moradores da região Sul (42%) e evangélicos (41%).
Os pesquisadores também questionaram os entrevistados sobre como avaliam a maneira do presidente Lula governar. O levantamento aponta que 49% aprovam seu trabalho, grupo que somava 51% em dezembro.
Sinceramente, o que vocês estão esperando de positivo sair desse governo em termos de melhoria da economia? Ainda querem repetir essa de intervencionismo, crédito subsidiado, protecionismo e gasto público. Botem a mão na consciência: ISSO NÃO FUNCIONA.
Tadim do pai dos pobres, vai ser obrigado a criar a bolsa picanha. Kkkkk… Já não tem mais os votos dos mais esclarecidos, imagina se perder o apoio dos burros e pobres do Nordeste, não vai dar outra, o sistema vai emplacar Geraldo Alckmin, isso é fato. Esse filme eu já vir. Ah!! Só lembrando, o país se encontra ladeira abaixo viu??? A imprensa velha e viciada no dinheiro público, não mostra mas é possível ainda se informar. Façam isso. O YouTube está aí, tem muita informação boa. É só procurar, vê e filtrar. Sai muita coisa boa que vcs precisam saber. Se informem!!!!
Esse já é o terceiro mandato de Lula, mais quase dois de Dilma. Ou seja, mais de 15 anos de PT e o pobre continua pobre e passando dificuldade. Por outro lado, tem algum político do PT ou líder do PT que está na pobreza? Você, necessitado e esquecido, se liga, que paixão pelo PT não enche barriga.
Mendes, Paulo Guedes já estava precarizando o serviço público… E assim, a mídia, os jornalistas e os repórteres divulgarem que o serviço público não presta, tem que privatizar. Contudo, nós ganhamos essa batalha, falta derrubar a extrema direita na Câmara dos Deputados.
Antigamente, era contra filé que se vendia, hoje é capa de contra filé. E os babacas ficam falando em carne com preço baixo. Coxão duro vendido por picanha. Mas quem é eleitor do PT, não precisa falar mais nada.
É mendes, pois bem!!!! No tempo do covid 19, é verdade que as coisas encareceram no mundo inteiro, mas aqui no Brasil quando estava mais caro o povo podia comprar. Açougues, supermercados, feiras livres, postos de combustíveis todos BOMBANDO, no pós pandemia, uma das economia mais pujante do mundo era a nossa, o povo tinha poder de compra graças ao eterno Presidente Jair Messias Bolsonaro. Te convido a dar uma olhadinha hoje com esses preços mais baixos que vc tá falando aí a vê como anda as empresas e feirantes hoje no governo do Amor. Vai lá da uma voltinha, quem sabe vc vê o kilo do feijão de corda a 20,00 reais, arroz a quase 10,00 e tomate cebola 9,00 e cenoura a 12,00 reais. O pior!!!!!! O povão liso e endividado. Passa a informação correta meu fiii alienado, bicho das zureias grandes. Detalhe!! Já saiu nos blogs: Natal pelo segundo mês consecutivo teve aumento na cesta básica, viuuuuu!??
Vc pinça convenientemente os poucos tens que tiveram redução e desonestamente omite os que tiveram aumento. Mas já que vc mencionou as reduções, esclareça em que medida Lula contribuiu para isso.
De que adianta dar aumento, para depois deixar a inflação corroer o poder de compra? Teve ganho real sim no SM, pare de mentir. A correção funcionava em cima das regras criadas em 2012.
Servidor público esquece que seu salário é pago pela sociedade que produz, que trabalha duro, e essa sociedade tem votos, muitos votos, e em 2026 não estarão a fim de continuar bancando um governo que não controla suas contas, e que não cansa de aumentar impostos, que não cansa de sobrecarregar o contribuinte. O Servidor público não vai ganhar batalha nenhuma que obriga a sociedade a continuar trabalhando duro para sustentar a ineficiência e pouca produtividade que se verifica em muitos serviços públicos. Paulo Guedes sempre esteve certo, muito do serviço público deveria sim ser privatizado para prestar o serviço com eficiência e sem sobrecarregar o contribuinte.
Não é que piorou, ele sempre só teve esses votos. Estão tentando ajustar alegando fracasso no governo? Time sem torcida ganha título, já político, não.
Governadora Fátima Bezerra se reuniu com Fórum dos Servidores Públicos do Rio Grande do Norte — Foto: Humberto Sales
O governo do Rio Grande do Norte anunciou na sexta-feira (8) que vai entrar com mandado de segurança no Tribunal de Justiça do Estado (TJRN) para suspender a decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RN) sobre a adoção do dia 25 de abril como data-limite para que servidores que ingressaram no serviço público sem concurso antes da Constituição Federal de 1988 se aposentem pelo Regime Próprio de Previdência Social (RPPS).
O anúncio foi feito pela governadora Fátima Bezerra após reunião com o Fórum dos Servidores Públicos do Rio Grande do Norte.
“Comunicamos ao fórum que o Governo autorizou à PGE (Procuradoria Geral do Estado) ingressar com um mandado de segurança junto ao Tribunal de Justiça do RN para reverter a decisão do TCE que manteve prazo de requerimento de aposentadoria dos servidores até abril”, publicou a governadora em uma rede social.
Mais de 3,6 mil servidores seriam atingidos pela decisão do TCE, de acordo com o governo do RN, e a medida pode inviabilizar a manutenção do atendimento no Instituto de Previdência dos Servidores Estaduais (Ipern).
Recurso negado na quinta-feira
Na última quinta-feira (7), o TCE negou em julgamento o recurso do governo do RN e manteve o entendimento sobre a adoção do dia 25 de abril como data-limite para que servidores não concursados se aposentem nas previdências próprias do Estado.
A Corte de Contas reforçou no julgamento que o prazo está em consonância com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão dos conselheiros na sessão foi unânime.
A decisão é para aqueles servidores contratados que tiveram a estabilidade garantida após a Constituição de 1988.
Nesta semana, o ministro Nunes Marques, do STF, também negou recurso do governo do RN e manteve o prazo para aposentadoria até 25 de abril. O governo do RN recorreu novamente.
Em janeiro deste ano, o TCE indicou que os servidores contratados sem concurso público que quiserem resguardar as situações funcionais e previdenciárias no RN devem se aposentar até 25 de abril. Caso contrário, esses trabalhadores deverão se aposentar pelo INSS.
OPINIÃO DOS LEITORES
Tão canalha como ele são os apoiadores.
Troço sem futuro. Pobre Brasil.
Lula, o homem mais atrasado do mundo, só consegue ser ouvido por ditadores, por isso segue bajulando esse tipo de gente. Agora faço uma pergunta a imprensa chapa branca: Isso é democracia????
Tudo que o estadão postou sobre a Venezuela é o que está acontecendo aqui, com a prisão e inelegibilidade dos opositores , o próximo passo , e não está longe, será a regulamentação das mídias sociais, para calar toda a população e acabar com a nossa liberdade.
A foto diz tudo… me diz com quem tu andas eu te direi quem tu és…
Precisa desenhar pra entender????
A democracia do amor venceu