martins em pauta

domingo, 3 de agosto de 2025

57% dos brasileiros acreditam que preços vão subir no mercado nas próximas semanas, diz pesquisa PoderData

Domingo, 03 de agosto de 2025

Foto: Marcelo Camargo/ABr

A maioria dos brasileiros (57%) afirma que os preços das compras no mercado vão aumentar nas próximas semanas. A taxa subiu 7 pontos percentuais desde março de 2025. Outros 27% não acreditam que haverá alguma alteração e que os valores devem “ficar iguais” num futuro breve. Os dados são de pesquisa PoderData realizada de 26 a 28 de julho de 2025.

Só 8% dos eleitores responderam que pode haver uma redução nos preços cobrados pelos produtos nas prateleiras nas próximas semanas. Ou seja, para a maioria dos brasileiros, a inflação deve seguir alta.

Esta é a 3ª vez que o PoderData pergunta sobre as perspectivas da população para os preços nos mercados. As curvas do gráfico indicam que os brasileiros agora estão mais pessimistas que no início do ano quanto à capacidade do governo de controlar a inflação no curto prazo.

O levantamento foi feito durante forte debate a respeito do tarifaço imposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump (Republicano), sobre os produtos brasileiros vendidos aos norte-americanos, o que pode ter influenciado na análise feita pelos eleitores sobre o futuro econômico do país.

A pesquisa foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360 Jornalismo, com recursos próprios. Os dados foram coletados de 26 a 28 de julho de 2025, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 182 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.

Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, são mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.

Poder 360


Comércio do Brasil é o mais vulnerável a colapso da OMC, aponta estudo

Domingo, 03 de agosto de 2025

Foto: AFP

Um estudo realizado pela consultoria Oxford Economics, a pedido da ICC (Câmara de Comércio Internacional), mostra que o Brasil pode ser um dos países mais prejudicados pelo colapso total da OMC (Organização Mundial do Comércio), que atua como um balizador do comércio internacional.

Segundo o relatório, que foi realizado antes da onda de tarifas impostas pelo presidente americano Donald Trump e que traçou cenários em um mundo sem a atuação da OMC, o Brasil seria o mais vulnerável entre dez países em desenvolvimento analisados, podendo sofrer impactos substanciais nas exportações de “produtos não energéticos”, como alimentos e matérias-primas, ou seja, tudo aquilo que não envolva petróleo e seus derivados.

O documento alerta que o Brasil teria muito a perder com essa situação, porque o país depende das regras multilaterais para conseguir competir no comércio internacional, especialmente no setor agrícola. Se essas regras passarem a ser substituídas por disputas diretas entre países, como está ocorrendo neste momento com as ameaças e imposições do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a tendência é de que o Brasil saia perdendo, ao menos no curto prazo.

O estudo destaca que quase metade das exportações brasileiras vem de produtos agrícolas —como soja, carne bovina e açúcar— que são muito sensíveis a barreiras comerciais. Sem a OMC, esses produtos podem enfrentar taxas mais altas ou exigências sanitárias difíceis de cumprir, dificultando sua entrada em outros mercados.

“Tal projeção decorreria de três fragilidades interconectadas. Em primeiro lugar, a pauta exportadora nacional tem elevada dependência de commodities agrícolas (49% das exportações não energéticas). Ademais, produtos como soja, carne bovina e açúcar, que já são altamente protegidos, enfrentariam barreiras tarifárias e não tarifárias generalizadas”, afirma o relatório.

Outra dificuldade apontada diz respeito à limitada integração do Brasil com cadeias de valor internacionais, apesar das movimentações que envolvem o Mercosul, União Europeia e Brics.

A análise incluiu dez países em desenvolvimento: Brasil, Guatemala, Egito, Vietnã, Indonésia, Camarões, Turquia, África do Sul, China e Índia. Em um cenário sem OMC, estima-se que o comércio de bens desses países cairia em média 33%, com impactos ainda maiores nas nações de baixa renda, onde as exportações poderiam despencar até 43%.

As perdas no PIB (Produto Interno Bruto) de longo prazo variariam entre 3% e 6%, refletindo tanto a queda no comércio como no investimento estrangeiro direto, que também se reduziria entre 3% e 6%.

“Conforme a modelagem apresentada, o Brasil sofreria contração de aproximadamente 45% de suas exportações de bens não energéticos no longo prazo —o impacto mais acentuado dentre todas as economias estudadas”, aponta o relatório.

Na semana passada, em discurso durante reunião na OMC, o Brasil criticou indiretamente as tarifas impostas por Donald Trump e disse que está em curso um “ataque sem precedentes” ao sistema multilateral de comércio.

Hoje a OMC vive uma situação de impasse institucional e esvaziamento, principalmente por conta do bloqueio prolongado ao seu sistema de solução de controvérsias. Desde 2019, o órgão de apelação da OMC, que julga disputas comerciais entre países, está inoperante, porque os Estados Unidos seguem bloqueando a nomeação de novos juízes desse órgão. Isso criou um vácuo no sistema de resolução de disputas, travando o processo.

Folhapress

Surgem imagens chocantes de Daniel Silveira após cirurgia (veja o vídeo)

Domingo, 03 de agosto de 2025





Silveira, que está detido na Colônia Agrícola de Magé (RJ), foi submetido em 26 de julho a uma cirurgia para reconstrução do ligamento cruzado anterior e reparo meniscal no joelho — um problema de saúde crônico que, segundo sua defesa, se arrasta desde 2021. A intervenção médica foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, após análise técnica da Procuradoria-Geral da República.

Segundo o advogado, a defesa ingressou com dois pedidos de habeas corpus no plantão do Supremo Tribunal Federal (STF) para assegurar a realização da fisioterapia antes e depois da cirurgia, conforme recomendação médica. No entanto, Faria declarou não ter expectativas positivas quanto ao atendimento por parte da Corte.

"Pela experiência anterior, vão ignorar. Fazem questão de ver Daniel sofrer e sucumbir", escreveu ele na rede X (antigo Twitter).

Em seguida, completou:

"Daniel está sob tortura! #DanielSobTortura".

A vereadora de Porto Alegre, Mariana Lescano, soltou o verbo em suas redes sociais:

Fonte: Jornal da Cidade Online

Moraes começa a ser abandonado dentro do STF

Domingo, 03 de agosto de 2025





Dos 11 ministros que compõem o STF, mais da metade considerou inadequado o gesto de confrontar diretamente uma decisão da administração norte-americana. A resistência entre os magistrados frustrou as expectativas de Moraes, que esperava solidariedade explícita dos colegas frente às penalidades impostas pelos EUA no âmbito da Lei Magnitsky

Diante do impasse, optou-se por uma resposta mais discreta: uma nota institucional de tom moderado, publicada na quarta-feira (30) e assinada pelo presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso. 

O comunicado, no entanto, evitou qualquer menção direta aos Estados Unidos ou às sanções aplicadas.

EUA mandam novo recado a Alexandre de Moraes

Domingo, 03 de agosto de 2025



Um dia após a aplicação de sanções pela Lei Magnitsky, o porta-voz do Departamento de Estado, Tommy Pigott, afirmou que Moraes atua como um “juiz ativista”, acusando-o de abusar de sua autoridade para reprimir opositores políticos.

Durante entrevista coletiva, Pigott declarou que Moraes teria conduzido ações “politicamente motivadas” contra críticos do governo e da Corte, emitindo ordens judiciais secretas direcionadas a plataformas digitais, inclusive empresas americanas de redes sociais. Segundo o porta-voz, tais medidas resultaram no banimento de contas de cidadãos por expressarem opiniões protegidas pela liberdade de expressão.

“Moraes ainda abusou da sua posição ao autorizar prisões pré-julgamento injustas e minar a liberdade de expressão”, acusou Pigott.

Ele afirmou que essas ações tiveram impacto direto sobre indivíduos e empresas norte-americanas, e reforçou que “os EUA não toleram agentes estrangeiros malignos que usam o poder para cercear liberdades fundamentais”.

Fonte: Jornal da Cidade Online

Surge o motivo da demissão de Eliane Cantanhêde da Rede Globo

 Domingo, 03 de agosto de 2025


A jornalista alega que pediu demissão, após retornar tratamento com uma psicóloga.

A justificativa de Cantanhêde:

“Trabalhar das 8 da manhã até 10 da noite, apanhar de todo lado na internet…. Cansei.”

De fato, por sua única e exclusiva culpa e por sua inaceitável militância, ela apanhou muito.

Tchau, querida!


Fonte: Jornal da Cidade Online

Trump mostra o tamanho de sua força e influência mundial

Domingo, 03 de agosto de 2025



A Coca-Cola poderá alterar a sua receita no mercado americano, passando a utilizar açúcar de cana na bebida. A empresa já se rendeu ao presidente.

Para saber mais detalhes, acesse gratuitamente o jornal O Republicano, parceiro do JCO. Clique aqui:

https://www.orepublicano.com.br/noticias/7938/trump-anuncia-possivel-mudanca-na-formula-da-coca-cola...

Fonte: Jornal da Cidade Online

Contato : (84) 9 9151-0643

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