martins em pauta

sábado, 31 de agosto de 2024

URGENTE: Avião cai em MS e termina com duas mortes

Sábado, 31 de agosto de 2024

No início da tarde deste sábado (30), um grave acidente aéreo ocorreu na cidade de Costa Rica, em Mato Grosso do Sul, causando grande comoção.

Um pequeno avião caiu nas imediações de uma usina de cana-de-açúcar, por volta do meio-dia, e infelizmente duas pessoas perderam a vida no incidente.

De acordo com os primeiros relatos, a aeronave, cuja identidade ainda não foi revelada, pegou fogo ao colidir com o solo. As vítimas, que estavam a bordo, não conseguiram se salvar e morreram carbonizadas. As autoridades confirmaram que as vítimas não eram moradores da cidade de Costa Rica.

Equipes de resgate e policiais foram prontamente acionadas e isolaram a área para a realização da perícia. Ainda não se sabe a identidade das vítimas, mas foi relatado que a aeronave estava estacionada no pátio do aeroporto por alguns dias antes do acidente.

Suspensão do X por Alexandre de Moraes repercute na imprensa internacional; veja

Domingo, 01 de setembro de 2024

Imagem: reprodução

Após a ordem de suspensão da rede social X (antigo Twitter) no Brasil na tarde desta sexta-feira, 30, o assunto repercutiu na imprensa internacional e estampou os principais portais de notícias do mundo, como o New York Times e The Washington Post, nos Estados Unidos; El País, The Guardian, BBC e Le Monde, na Europa; e nos periódicos latino-americanos, como La Nación, Clarín e El Tiempo. Dois dos maiores jornais econômicos do mundo, Financial Times e Wall Street Journal também repercutiram o caso.

A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi publicada após o empresário Elon Musk, dono da plataforma, se recusar a nomear um representante para responder pela empresa no Brasil. O pedido tinha 24 horas para ser cumprido, e foi feito depois do escritório da rede social ser fechado no País.

Na imprensa internacional, o caso é tratado como mais um capítulo da “disputa” entre Moraes e Musk. Em várias das reportagens, uma chamada “guerra contra a desinformação” no País, travada pelo ministro, também é mencionada. A maioria das matérias descreve a sucessão de embates entre o juiz e o bilionário, e apontam ações de Musk em outros países, e a troca de farpas pública protagonizada no próprio X.

The New York Times (Estados Unidos)

Um dos principais jornais dos Estados Unidos, o NYT informou que a rede social começou a ser desativada no País após uma “escalada da briga” entre Musk e Moraes, sobre “o que pode ser dito online”. O periódico citou que esse momento representa a “maior prova até agora” colocada ao bilionário, que tenta transformar a plataforma em “uma praça digital, onde quase tudo é permitido”.

O jornal mencionou ainda que a plataforma tem sido usada por Musk como arma política, citando exemplos em que o dono da X usou seu perfil, com 200 milhões de seguidores, elogiando Donald Trump e outros líderes da direita que admira, e provocando os que se opõe, citando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como exemplo.

The Washington Post (Estados Unidos)

O The Washington Post narrou o episódio como o resultado de “uma escalada dramática de uma disputa de meses”, em que o que se está discutindo são os limites da liberdade de expressão “em uma era dominada pela polarização e desinformação”.

Wall Street Journal (Estados Unidos)

O jornal traz no título que a proibição da plataforma no País “criminaliza o acesso de milhões” de pessoas ao aplicativo. O texto também traz o contraponto sobre o apoio da população à decisão de Moraes, afirmando que “grandes camadas da direita política do Brasil ficaram do lado de Musk”, enquanto acusam “a Suprema Corte e o governo de esquerda do País de tentar silenciar os conservadores antes das eleições de outubro”.

The Guardian (Reino Unido)

O jornal britânico, ao informar sobre a suspensão, também contextualiza o embate entre o milionário e o ministro, que se estende desde abril deste ano, citando a decisão de Moraes em suspender dezenas de contas por supostamente espalharem desinformação – o que Musk classifica como “censura”.

BBC (Reino Unido)

Também britânica, a BBC afirmou que a plataforma foi suspensa no Brasil após “disputa de desinformação”. O texto também relembra de outras vezes em que empresas de mídia sofreram sanções legais no País, após plataformas se recusarem a cooperar com a Justiça brasileira – como o Telegram, no ano passado, e o Whatsapp, em 2015 e em 2016.

Financial Times (Reino Unido)

Outro dos principais periódicos econômicos do mundo, o Financial Times afirmou que “a proibição do X colocaria o Brasil entre um grupo de nações autocráticas, como a Coreia do Norte e a Venezuela, que também proíbem a plataforma”. O jornal também escreveu que Moraes, embora lidere uma “repressão judicial contra a desinformação no Brasil”, também é “uma figura controversa que divide opiniões” no País.

“Seus apoiadores dizem que ele ajudou a garantir a democracia diante dos ataques à confiabilidade das urnas eletrônicas do País pelo ex-presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2022. No entanto, os seguidores de direita de Bolsonaro alegam que o juiz restringiu a liberdade de expressão e mirou injustamente nos conservadores”, diz.

Le Monde (França)

Le Monde chamou a suspensão da rede social de “um novo episódio na batalha entre a justiça brasileira e a rede social de Elon Musk”. O jornal francês contextualizou o impasse de meses entre os dois, e classificou a ordem de Moraes de bloquear perfis de pessoas influentes nos “movimentos ultraconservadores brasileiros” como feitas “em nome da luta contra a desinformação”.

El País (Espanha)

Um dos principais jornais da Espanha, o El País afirmou que Moraes mantêm uma briga intensa com o bilionário, sobre “os limites da liberdade de expressão e como combater a desinformação”. O jornal ainda menciona que Moraes é visto como “um símbolo da defesa da democracia” e que ele é o juiz “mais famoso e poderosos do Brasil”.

Estadão Conteúdo


sexta-feira, 30 de agosto de 2024

Justiça e TCU mandam Ministério da Saúde parar compra de 60 milhões de escovas de dente

Sexta, 30 de agosto de 2024

Foto: Ricardo Stuckert, presidência da República

A Justiça Federal suspendeu uma licitação do Ministério da Saúde para a compra de 60 milhões de kits de escova de dente, pasta e fio dentais, e o TCU (Tribunal de Contas da União) reconheceu ontem (28) irregularidades no pregão.

Assim como a Justiça Federal, os ministros da corte de contas entenderam que o edital restringia a concorrência e que não havia justificativa para acelerar uma compra dessa dimensão.

A Saúde nem sequer tentou reverter a decisão e revogou a licitação em curso. Ontem, o TCU determinou que o edital seja refeito, caso a pasta decida manter a compra.

Sob responsabilidade do secretário-executivo da Saúde, Swedenberger Barbosa, o pregão previa compra de 60 milhões de kits com escova de dente, creme dental com flúor e fio dentais, além de uma bolsa plástica com zíper com o logo do programa Brasil Sorridente.

O objetivo do ministério era fazer a compra e a entrega dos kits em pleno período eleitoral.

A própria área jurídica da pasta alertou que haveria “risco” de ser considerado “publicidade institucional ou distribuição gratuita de bens, a depender da forma como for feita”.

O edital informa que “o custo estimado da contratação possui caráter sigiloso”.

Os 60 milhões de kits podem custar entre R$ 348 milhões e R$ 589 milhões – considerando valores de kits comprados no governo Lula (PT) e valores médios cotados no próprio edital, respectivamente.

A ministra Nísia Trindade deu a Berger – um dos nomes mais próximos do presidente Lula (PT), de quem foi assessor especial nos últimos dois mandatos – o controle do bilionário orçamento da pasta.

A lei 14.133/2021 estabelece que “desde que justificado, o orçamento estimado da contratação poderá ter caráter sigiloso”. O edital não traz justificativa para essa medida. O Ministério da Saúde não respondeu sobre o motivo de ter colocado o valor sob sigilo.

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Imagem: Arte/UOL

Processo vapt-vupt

Para a compra dos 60 milhões de kits, o Ministério da Saúde deu:

– Quatro dias para as empresas apresentarem suas propostas (a legislação prevê oito);

– Três dias para entrega de amostras já com a logomarca do governo (o que foi considerado “restritivo” pelo TCU e pela Justiça);

– De 30 a 60 dias para o fornecimento dos produtos.

A pasta justificou a redução do prazo com base na urgência em “prevenir cáries”, argumento considerado insuficiente.

No entendimento da Justiça Federal e do TCU, o enxugamento dos prazos limita o número de empresas com condições de cumprir as exigências de um contrato dessa proporção.

“Não se verifica nos autos justificativa capaz de ensejar o exíguo prazo concedido para participação na licitação. Assim, o certame encontra-se em desacordo com o regramento legal, restringindo a concorrência, dificultando a escolha da melhor proposta e até mesmo prejudicando o tratamento isonômico das concorrentes”, disse Luciana Raquel Tolentino de Moura, juíza federal substituta da 7ª Vara no DF, em10 de junho.

“A mera alegação de urgência em prevenir a ocorrência de cáries e outras patologias bucais não justifica a redução dos prazos licitatórios, pois não se imagina que a redução de oito para quatro dias úteis para a apresentação das propostas impacte na política de saúde bucal”, afirmou Benjamin Zymler, ministro do TCU, ontem (28).

O Ministério da Saúde disse ao Tribunal ter consultado 94 empresas para cotar o preço do kit de higiene bucal, mas apenas sete delas apresentaram propostas e oito informaram que não trabalhavam com o objeto solicitado.

“Ainda que a quantidade de empresas que retornaram com proposta tenha sido pequena, em relação ao universo pesquisado, foi possível obter uma referência de preços”, disse a pasta em resposta ao TCU, o que não convenceu a Corte de Contas.

“Não é possível concluir qual o motivo das demais empresas consultadas (79) não mostraram interesse [sic], podendo um dos motivos ser a impossibilidade de fornecimento dentro do prazo desejado pela Unidade Jurisdicionada”, afirmou a área técnica do TCU.

Procurado, o Ministério da Saúde não se manifestou. O espaço segue aberto.

Por Andreza Matais, UOL

Venezuela ameaça prender líder opositor Edmundo González caso ele falte depoimento

Sexta, 30 de agosto de 2024

Líder opositor Edmundo González foi ameaçado de prisão por Ministério Público da Venezuela, alinhado ao chavismo. Foto: Federico Parra/AFP

O Ministério Público da Venezuela convocou o opositor Edmundo González a depor na manhã desta sexta-feira, 30, e ameaçou com prisão em caso de desacato. Ele é investigado por denunciar fraude nas eleições, que afirma ter vencido com base nas cópias das atas recolhidas no dia da votação.

González, que completa 75 anos nesta quinta-feira, está escondido desde 30 de julho, quando apareceu em público pela última vez. Desde então, se comunicou apenas por meio das redes sociais.

Edmundo González é investigado pelos crimes de usurpação de funções, falsificação de documentos públicos e incitação a desobediência, entre outros, com penas de até 30 anos de prisão.

A citação, como anteriores, não especifica em que condição ele foi chamado: acusado, testemunha ou perito, segundo a legislação venezuelana. Afirma apenas que está relacionada à página em que a oposição publicou as cópias de mais de 80% das atas, que comprovariam a vitória de Edmundo González e a fraude eleitoral de Nicolás Maduro.

Os documentos foram rejeitados pelo regime, que declarou a vitória de Maduro com 52% dos votos sem apresentar os dados das urnas até agora, passado um mês da votação. Alinhado ao chavismo, o Tribunal Supremo da Venezuela ratificou o resultado das eleições e determinou que a oposição fosse investigado.

AFP

Justiça bloqueia parte de herança de Gugu após pedido de homem de SP que diz ser 4º filho

Sexta, 30 de agosto de 2024

Foto: Divulgação/ Arquivo pessoal

A Justiça de São Paulo bloqueou parte da herança deixada pelo apresentador Gugu Liberato. O pedido foi feito pela defesa de Ricardo Rocha, um empresário da capital paulista que diz ser o quarto filho do apresentador.

Rocha se manifestou na Justiça depois de um acordo extrajudicial registrado em cartório pelos nove herdeiros, entre eles filhos e sobrinhos, em 16 de agosto, mesmo com a ação de comerciante em andamento.

Em 21 de agosto, Rose Miriam Di Matteo, que é mãe dos três filhos de Gugu, renunciou ao processo que pedia 50% do patrimônio e o reconhecimento de união estável. Rose e Gugu teriam constituído uma família em meados de 2000 e se conheciam desde os anos 80, quando ela trabalhou como secretário de palco o apresentador. Os dois tiveram três filhos: João Augusto e as gêmeas Sofia e Marina.

Gugu morreu em 21 de novembro de 2019, em Orlando, nos Estados Unidos, depois de sofrer uma queda em casa e bater a cabeça. Em testamento, ele se identificava como estado civil solteiro e deixou os três filhos como herdeiros e parentes, um total de nove pessoas

A partilha do espólio entre os herdeiros foi lavrada em 16 de agosto deste ano e registrou que os três filhos receberiam cada um 25%, os herdeiros testamentários 5% e a mãe do apresentador, uma renda vitalícia paga pelos herdeiros.

No entanto, o comerciante Ricardo Rocha, que afirma ser fruto de um relacionamento que o apresentador teria tido ainda adolescente na capital paulista nos anos 1970, move uma ação de investigação de paternidade. Ele pede exame de DNA com a mãe de Gugu e os filhos.

Ao saber do acordo feito em cartório, a defesa de Rocha pediu à Justiça o bloqueio de parte do patrimônio de Gugu na proporção que caberia a ele ao fim da ação e se caso for comprovado que ele realmente é o quarto filho.

Segundo apurado pelo g1, o pedido da defesa de Ricardo citou que o inventário extrajudicial é “deslealdade processual” e poderia ocorrer a “possibilidade de evasão do patrimônio”.

O juiz da ação sobre paternidade analisou a manifestação de Ricardo e escreveu que “os herdeiros tinham plena consciência dessa ação e não poderiam ter realizado acordo extrajudicial sem proceder à necessária reserva de bens como garantia de eventual direito do autor”.

“A análise de má-fé processual será feita no julgamento”, registrou o magistrado na quarta-feira (28). O g1 procurou o advogado de Ricardo, que não quis comentar sobre o caso. O defensor das gêmeas e de Rose não emitiu posicionamento. A de João Augusto não foi localizada até a última atualização.

Quem é Ricardo Rocha

Os três filhos do apresentador foram avisados da investigação sobre o suposto filho por um oficial de Justiça assim que entraram na sala da audiência na 9ª Vara da Família em 2023.

Ricardo foi localizado pelo g1 na época. O empresário do ramo automotivo afirmou que não poderia comentar o caso, por conta do segredo de Justiça. No entanto, falou que não teve a suposta paternidade escondida pela mãe.

“Sei desde criança. Tive uma oportunidade de ir conhecê-lo quando ainda era criança, por volta dos 10 ou 12 anos, mas eu não queria. E se tornou um tabu na minha família, de não querer falar sobre esse assunto. Sou uma pessoa meio reservada. Só fiz agora [a ação na Justiça] para tirar essa dúvida. Meu problema maior não é nem financeiramente. Meu problema é tirar essa dúvida. Tem essa questão de dinheiro por trás que envolve muita coisa, mas não é o meu caso.”

“Quem nunca quis ir atrás fui eu. Pela minha família, a gente teria feito isso desde criança”, completou.

Ricardo nasceu em outubro de 1974. À época, a mãe trabalhava como babá em São Paulo para uma família e teria conhecido Gugu em uma padaria, quando ainda não era apresentador de TV.

“Não tenho nada é esconder. Tenho uma vida normal como qualquer outro trabalhador. Então, pra mim é diferente. Não quero confusão. Eu não quero problema com ninguém, eu só quero só fazer o DNA e comprovar. Só isso”, afirmou Ricardo.

Se conheceram em padaria

A mãe do homem que se diz filho de Gugu teria conhecido o apresentador no segundo semestre de 1973. Na época, ele tinha 15 anos e ainda não trabalhava em televisão. Eles teriam se conhecido em uma padaria que existia na rua Aimberê, em Perdizes, na Zona Oeste da capital paulista.

À época, mãe dele trabalhava como babá e empregada doméstica na casa de uma família vizinha da padaria que era frequentada Gugu. O mesmo local era frequentado pela mulher.

Os dois teriam se aproximado. Houve uma amizade, passeios e um relacionamento. No fim de janeiro de 1974, a mãe de Ricardo acompanhou a família a qual trabalhava em viagem ao litoral de São Paulo, passou férias e voltou ao fim da temporada, quando notou a gravidez.

A mulher ficou meses trabalhando para a família até a gestação avançada, quando foi dispensada. Ela chegou a procurar Gugu na padaria onde se conheceram, mas perdeu o contato com ele.

Ricardo tem outros três irmãos e vive em São Paulo. A mãe dele está viva e teve outros três filhos.

Fonte: g1

Direita unida: Família Bolsonaro e Tarcísio selam a paz com Pablo Marçal (veja o vídeo)


Ufa! Finalmente, a tensão entre a família Bolsonaro e Pablo Marçal parece ter sido amenizada.

Carlos Bolsonaro e o governador Tarcísio de Freitas pediram desculpas a Marçal.

O que começou como uma série de ataques e acusações se transformou em uma súbita tentativa de reconciliação.

Tarcísio, que anteriormente incentivou o voto nulo entre Pablo Marçal e Guilherme Boulos, agora busca reparar o estrago.

Bolsonaro, percebendo que seu ataque frontal não surtia efeito, até convidou Marçal para subir no caminhão da Avenida Paulista no dia 7 de setembro.

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Truvid

A paz, ao que parece, retornou ao movimento conservador brasileiro.

No entanto, essa reaproximação levanta uma questão inquietante: será que a família Bolsonaro teria agido da mesma forma se Pablo Marçal não estivesse com uma performance destacada nas pesquisas?

Se Marçal estivesse com apenas 3% de intenções de voto, teriam se preocupado em pedir desculpas ou até mesmo convidá-lo para eventos importantes?

E se sua candidatura tivesse sido impugnada, teriam mostrado o mesmo interesse?

O que fica evidente é a flexibilidade dos princípios políticos em resposta a desafios e oportunidades.

A família Bolsonaro, em sua tentativa de cancelar Marçal, acabou colocando na berlinda vários aliados e influenciadores, como Kim Pain, Paulo Figueiredo, e o próprio Tarcísio de Freitas.

Estes, junto com outros, foram envolvidos em uma campanha de desinformação e ataques, tentando associar Marçal a práticas criminosas e a alianças duvidosas. Desde acusações de tráfico de drogas até a relação com facções criminosas, o comportamento foi idêntico ao discurso de ataques da esquerda.

Agora, com a tentativa de reconciliação, a pergunta que se impõe é: qual é a verdadeira motivação por trás desse movimento repentino?

A lição que fica é que, na política, a coerência e a integridade são frequentemente sacrificadas em nome dos interesses momentâneos.

A reaproximação da família Bolsonaro com Pablo Marçal, após uma série de ataques e acusações, destaca a fragilidade dos princípios políticos diante das conveniências e pressões do cenário atual. O verdadeiro teste para qualquer líder é manter-se firme em seus princípios, independentemente das mudanças e pressões externas.

Podemos concluir que, a política pode ser uma arena onde a consistência é rara e a manipulação frequente. Os eleitores devem permanecer vigilantes, avaliando não apenas as ações presentes, mas também a consistência e a integridade das lideranças em todo o cenário político.

Opinião:

O comportamento da família Bolsonaro não só foi uma imposição autoritária, mas também refletiu uma tentativa de eliminar um candidato que se destacou no movimento. As comparações com a forma como a esquerda ataca os adversários são inevitáveis. Assim como a esquerda tenta manchar a imagem de seus opositores, a família Bolsonaro fez o mesmo com Marçal, algo que não condiz com os princípios de um movimento que se diz conservador.

Na política, onde o jogo é muitas vezes sujo e cheio de contradições, as verdadeiras intenções e alianças acabam por se revelar com o tempo. Pablo Marçal ainda precisa provar de que lado realmente está – se na tradicional política da politicagem ou na política que busca preservar e zelar pelos princípios conservadores. Independentemente disso, a forma como ele foi tratado mostra que as disputas políticas no Brasil muitas vezes seguem padrões de perseguição e ataques que são, no fundo, reflexos das práticas mais deploráveis da política tradicional.

Veja o vídeo:

Foto de Daniel Camilo

Daniel Camilo

Jornalista e estudante de Direito e Ciências Políticas. Conservador de Direita e Nacionalista. Em 2022, concorreu ao cargo de deputado federal pelo Estado de São Paulo. Atualmente, está dedicado à escrita do seu primeiro livro, "Academia do Analfabeto Político”, uma obra que tem ênfase na ética política e no comportamento analítico do cidadão enquanto eleitor.

A realidade começa a atrapalhar e incomodar o STF

Sexta, 30 de agosto de 2024

Agora Flávio Dino da prazo para que o governo explique sobre os incêndios na Amazônia - ou o que está restando dela.

Não é a falta dos artistas criando músicas ou questionando todo o tempo pela mídia as queimadas no Amazonas.

É a falta de ação mesmo do GOVERNO FEDERAL que NADA faz, não se mexe, seja quando há muita água,  como no RS, mas principalmente com a conivência de deixar o PAÍS ser incendiado unicamente por outros interesses.

Literalmente o Brasil está em chamas.

Não bastasse, parece que os aliados do MST e - obviamente do atual governo - agora se valem do mesmo artifício e por terem seus interesses prejudicados incendeiam São Paulo.

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Truvid

E o governo federal o que faz???

Absolutamente NADA.

Em verdade tenta trazer de volta PIMENTA de um ministério falido e sem sentido que nada produziu, mas que, efetivamente gastou muito com estrutura, assessores e planejamento para não produzir NADA.

O NADA acompanha o atual governo.

NADA produz, NADA executa de projetos reais, enfim só há TUDO para PERSIANAS e CORTINAS AUTOMATIZADAS para o palácio, além de viagens e mais viagens.

Os UBERS JATINHOS DA FAB não param e atendem a todo tipo de demanda, notadamente o ir e vir de ministros para seus locais de domicílio.

Não bastasse, denúncias de abusos e infrações graves contra ministros são substituídas por inquéritos para localizarem QUEM DENUNCIOU ao invés de apurar as irregularidades.

Pobre Brasil.....até quando????

Foto de Jayme Rizolli

Jayme Rizolli

Jornalista.

Contato : (84) 9 9151-0643

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