Domingo, 11 de Setembro de 2022
São duas cenas. Na primeira, gravada durante um período de campanha (quando disputou a prefeitura de Belo Horizonte), ele está no púlpito de uma igreja cristã, pedindo a benção dos fiéis e de Deus, e dizendo, olhem só, que ‘precisa da ajuda divina para cumprir uma missão que lhe está sendo dada.
Mas na tomada seguinte, vem a realidade, em um trecho extraído de uma entrevista ao jornalista esportivo Benjamin Back, quando ainda o mineiro era dirigente de um clube de futebol.
O apresentador questiona se o político é um homem religioso.
Eis a resposta:
"Eu não sou. E aí, quando fala em Deus, eles começam a me chamar para a igreja. E eu falo – não eu gosto de bar. de whisky, é disso que eu gosto. Não me chama pra igreja não, que igreja é um saco. O pastor diz, vem cá, minha igreja é espetacular, e ainda vai me tomar 10%… nem pro capeta”, responde Kalil.
Alexandre Kalil é o maior aliado do PT em Minas Gerais nestas eleições, em uma troca mútua de apoio com o ex-presidiário Lula, com quem costuma dividir o palanque.
Foi ele, aliás, quando comandava a prefeitura de Belo Horizonte, quem entrou com recurso e tentou descumprir uma ordem do ministro do STF, Kássio Nunes, que havia determinado que templos e igrejas permanecessem abertos durante o período da pandemia.
Esse é o verdadeiro golpe.
Assista:
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