Terça, 08 de Novembro de 2022
Vestidos em seus macacões laranjas tradicionais, eles se abraçam e gritam… muito provavelmente a maioria dos que estão ali é ligada ou influenciada por sindicatos que dominam os corredores da Petrobras.
A comemoração é curiosa, pois exaltam a volta daqueles que quase levaram a estatal à ruína… são servidores que viram antigos diretores devolverem bilhões que haviam sido levados em um gigantesco esquema de corrupção.
Quem não se lembra do Petrolão e dos escândalos revelados pela Operação Lava Jato?
E o cenário que agora se mostra ainda mais perigoso, pois o nome cogitado para assumir a presidência da empresa, sob indicação do Palácio do Planalto, a partir de 2023, é o do senador Jean Paul Prates (PT-RN).
Segundo reportagem da CNN, Prates tem algumas metas já estabelecidas, caso seja confirmado para o cargo, como, por exemplo, a ‘recompra de refinarias privatizadas’, voltar a precificar o combustível internamente, ignorando a flutuação do preço internacional do petróleo, diminuir distribuição de dividendos e, vejam só, criar subsídios.
Medidas que levam à fuga de investidores e podem transformar os atuais lucros da Petrobras em prejuízos, como ocorria na era PT.
Para se ter uma idéia, a eleição de Lula mais o vazamento da intenções de Jean Paul levaram a uma queda brusca no valor das ações da estatal com perdas de R$ 56 bilhões só nesta semana que passou.
Um terrível desastre anunciado!
Veja o vídeo
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