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quarta-feira, 5 de outubro de 2022

A verdade “observada” e não relatada: O que será que “os observadores internacionais” observaram?

Quarta, 05 de Outubro de 2022

O que será que “os observadores internacionais” observaram?

Será que viram a violência que ia acontecer durante as eleições de 2022, pregada dia e noite pelos Ministros e pelo “consórcio de imprensa” que tenta tomar o poder a qualquer custo no Brasil?

Não, não viram isso, “os observadores internacionais”. Vieram somente observar.

Será que toda divulgação internacional feita contra Jair Bolsonaro, retratando-o como um monstro, um novo Hitler, um golpista que massacrava o povo do Brasil, foi vista pelos “olhos argutos” dos “observadores “internacionais”?

Não, não observaram nada disso “os observadores internacionais”. Vieram somente observar.

Será que atentaram para os gastos de uma eleição que custou bilhões! Sim, eu disse bilhões aos cofres públicos, segundo dados oficiais e perceberam que o Brasil é um país de terceiro mundo que possui uma Justiça Eleitoral, Justiça essa que não existe em lugar algum do mundo e que os mesmos ministros que pertencem ao STF comandam a Justiça Eleitoral?

Claro que não observaram nada disso, os “observadores internacionais”. Eles vieram apenas observar.

Será que analisaram as “urnas infantis” de primeira geração, brinquedos de criança dos anos 70, e que são mostradas aos brasileiros como “a coisa mais moderna já fabricada pela humanidade” e seu voto jamais permite ser auditado, pois não há como comprová-lo, já que a urna não emite um comprovante que fique em outra urna em separado e que permita contá-los e depois confrontá-los com o resultado da urna eletrônica?

Não, os “observadores internacionais” não viram nada disso. Vieram apenas observar.

Será que leram, viram ou ouviram que as “urnas do Moraes/Barroso/STF” são incriticáveis? Qualquer ser humano que habite no Brasil e ouse duvidar das “urnas” será imediatamente considerado antidemocrático pelo “consórcio de imprensa”, processado e preso pelos “iluministros”?

Não, os “observadores internacionais”, não testemunharam nada disso. Vieram apenas observar.

Será que viram o Ministro-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e que é ao mesmo tempo Ministro-Deus do STF, Alexandre de Moraes, censurar e determinar que... “o site O Antagonista tire do ar uma publicação segunda a qual o líder da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), Marcos Camacho, o Marcola, teria declarado voto no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à Presidência”? A pena estipulada pelo Ministro em caso de descumprimento da decisão é de R$ 100 mil por dia.

É claro que os “observadores internacionais não viram nada disso. Eles vieram apenas observar.

Será que viram o “genocida”, “o golpista”, “o assassino”, “o incendiador de florestas”, aquele que põe em perigo a democracia chamar as Forças Armadas e os “seus partidários armados” e provocar um “banho de sangue”, tiros, esfaqueamentos, como afirmaram os jornalistas nestes 3 anos e dez meses de mandato do Presidente Bolsonaro?

Não, não viram nada disso. Não viram e também não abriram a boca para dizer que tudo era mentira. Que o conluio entre a imprensa, os institutos de pesquisa, os partidos de esquerda e os Ministros que impedem o governo de governar é apenas imaginação, balela. Eles vieram aqui apenas para observar.

Dizem os jornais que são mais de 500 os “observadores internacionais”. Quem paga essas pessoas? O que vieram realmente fazer aqui? Qual seu grau de influência?

Eles foram “observar” as eleições da Venezuela e a Venezuela tornou-se uma ditadura. Eles foram para a Nicarágua e a Nicarágua tornou-se outra ditadura.

Para finalizar eu lhes afirmo: se Jair Bolsonaro tivesse cometido o menor deslize, todos esses “observadores internacionais” afirmariam em uníssono, para os meios de comunicação do mundo inteiro que o Brasil é uma ditadura.

Mas como os tais atos antidemocráticos contra a nossa constituição são cometidos pelos Ministros do Supremo, são apoiados pelos partidos de esquerda, são divulgados pelo “consórcio de imprensa” e seus “analistas de meia-tigela” como legítimos, os “observadores internacionais” nada observaram.

Fizeram “vistas grossas”. Ignoraram deliberadamente as “inconstitucionalidades” que hoje acontecem em nosso país. Fingiram que o Presidente não é tolhido em suas prerrogativas constitucionais pelos Ministros do Supremo que são os mesmos da Justiça Eleitoral, que não existem jornalistas, deputados, pessoas comuns processadas e presas no país, simplesmente porque exerceram o direito de manifestar o seu pensamento.

Para que servem, afinal, essas pessoas?

Foto de Carlos Sampaio

Carlos Sampaio

Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

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