Segunda, 28 de Fevereiro de 2022
Eles se dizem feministas, mas apoiam homens que ‘se identificam’ como mulheres a tomar o espaço dessas mesmas mulheres no esporte, na vida corporativa, na política etc.
As pautas são absurdas, vejamos alguns exemplos:
“Em tempos de trisal, poliamor e relação aberta, será o fim da monogamia”
“Do que chamar a vulva da mulher na hora do sexo?”
“Irmãs de Pau: Dá orgulho de ser travesti no funk, mas não somos só isso.”
E agora o assunto de hoje:
“O ar condicionado é machista” – Ambientes com temperaturas menores atrapalham a produtividade feminina no trabalho. Em contrapartida, os homens não sofrem tanto com a oscilação de temperatura e levam vantagem em ambientes mais frios. É o que conclui uma pesquisa americana publicada em maio. (E aí o Universa viaja num discurso divisionista onde sobra até para um aparelho eletro-eletrônico).
A afirmação aumenta ainda mais a discussão sobre a temperatura ideal nos escritórios.
Um estudo de 2015, inclusive, revelou que o ar-condicionado usa configurações de 1960, quando ainda havia poucas mulheres no ambiente de trabalho.
Ou seja: o termostato pode ser machista, sim.... Para endossar essa conclusão, desta vez, os pesquisadores pediram a 500 pessoas que resolvessem testes de matemática, problemas de lógica e a alguns exercícios verbais dentro de uma hora.
A temperatura da sala foi regulada entre 16º C e 32º C.
Tudo isso, só faz a expressão "rir para não chorar" aumentar o seu significado...
Algo inacreditável!
O que será do futuro da humanidade?
Eis a questão...
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