Domingo, 22 de Janeiro de 2023
Tanto os delitos, quanto as repressões fazem com que o giro dessa espiral de iniquidades produza ainda mais revolta, mais indignação e mais violência. Se a coisa já estava acelerada antes das eleições, agora com o governo petista ficará ainda mais destrambelhada indo direto para o precipício.
Pergunto agora, pelo o que devemos orar nesse caso? Para que essa espiral de iniquidades desapareça? Para isso deveríamos inventar um outro país. Orar para que a espiral pare de girar? Para isso (teoricamente dizendo) nenhum delito ou repressão não deveria ser executado. Ou deveríamos orar para que a espiral de iniquidades gire devagar? Nesse caso, teríamos que apostar no bom senso do STF, da população, do PT, da polícia e até do narcotráfico. Nenhuma dessas opções parecem possíveis ao meu ver.
Minha sugestão é que esqueçamos a espiral de iniquidades. A justiça fará ainda mais injustiça, detenções aumentarão do Oiapoque ao Chuí, o Estado seguirá ainda mais corrupto e as forças estranhas prosseguirão atribulando o povo.
Devemos orar por pessoas, pedindo a Deus que gere nessa terra estadistas destemidos, juristas que amam esse país, jornalistas talentosos para o bem, líderes religiosos com a visão clara de Deus.
Nas terras do Brasil ainda não se gerou um Francisco de Assis e nem um John Knox. Não nasceu nenhum Abraham Lincoln e nem um Churchill que pudéssemos ter por espelho.
Tivemos José Bonifácio que foi deixado ao relento da história e alguns outros poucos que a nossa ignorância enterrou. Por isso reafirmo: devemos orar por pessoas, homens e mulheres de fibra que possam sentar na cadeira do Supremo, na cadeira Presidencial e nas bancadas do Congresso.
Apenas uma intervenção Divina pode conserta essa nação. A oração é a única arma inconfiscável do povo. Do contrário, tudo não passará de uma espiral de revoltas, indignações e mais violência.
Daniel Souza Júnior
Editor do site Original Net News. Mestrando em Administração.
Fonte? Jornal da Cidade Online
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