Quinta, 17 de Novembro de 2022
É hora da indignação se transformar em coragem cívica que o momento exige.
Jornalistas e políticos obrigados a deixar o país para não sofrerem prisões arbitrárias.
Veículos de comunicação, portais de notícias, influenciadores digitais, empresários e políticos censurados ou desmonetizados.
Políticos eleitos com votações estrondosas calados com a derrubada das suas mídias sociais e sob censura.
Dezenas de empresários e empresas com contas bloqueadas.
Tudo sem notificação prévia, sem peça acusatória, sem o cumprimento do devido processo legal, sem acesso ao contraditório e ampla defesa.
As prerrogativas da advocacia e o direito/dever do Ministério Público como ente estatal constitucionalmente encarregado de movimentar a ação penal pública usurpadas.
Milhões de brasileiros nas ruas, praças e avenidas clamando por liberdade.
Não é mais uma luta política!
É uma luta contra o ativismo judiciário e pela restituição imediata e completa dos nossos Direitos Constitucionais e pelo reestabelecimento do devido processo legal, do sistema acusatório, da imunidade parlamentar, da ampla defesa e do contraditório e do Habeas Corpus.
A Corte Interamericana de Direito Humanos em Washington D.C. (USA) já foi acionada tendo como fundamento o Pacto de São Juan da Costa Rica, do qual o Brasil é signatário.
O mundo assiste a tudo ante o silêncio do consórcio de mídia e da omissão silenciosa do Congresso Nacional, da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação dos Magistrados e dos Procuradores brasileiros.
Até quando a força da comunidade jurídica brasileira que reúne milhões de operadores do Direito vai fazer silêncio conivente com essa ditadura do judiciário que está implantada sob o falso manto da defesa das liberdades e da Democracia?
Não seria a hora de realizarmos um Simpósio Nacional.
Jornal da Cidade Online
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