Terça, 01 de Março de 2022
Trump é um homem forte de posicionamentos e ações. Taxado pela grande mídia de extremista, radical e louco, sempre foi tratado como um verdadeiro perigo à paz mundial. Como se por qualquer desagrado, fosse apertar o botão da terceira grande guerra e se divertir com uma possível carnificina. Esta narrativa porém, não se sustenta quando analisamos fatos.
Trump em quatro anos freou os impulsos bélicos e ambiciosos de países como Irã e Coréia do Norte, e manteve o controle do Afeganistão.
No Irã, após ataques de terroristas a militares e diplomatas americanos, inclusive com a invasão da embaixada dos EUA em Bagdá, Trump abateu o General Suleimani, um dos líderes e maiores terroristas do Irã e possível mandante destes ataques. A ação não necessitou sequer de mobilizacão de tropas americanas, sendo utilizado um drone. As ameaças de retaliações por parte dos terroristas foram inúmeras, mas nunca se concretizaram.
Quando Kim Jong-Un, ditador da Coréia do Norte a qual Trump chamou de "homem foguete", ameaçou o mundo com seus programas nucleares, Trump não se intimidou e avisou publicamente que os EUA estavam prontos, dispostos e aptos a destruir totalmente a Coréia do Norte. Depois de se preparar para a guerra, Trump estabeleceu um acordo de paz numa visita ao país, na qual se tornou o primeiro presidente americano a pisar na Coréia do Norte.
Saiu da Presidência sem ter feito sequer uma guerra.
Biden, por outro lado, foi taxado pela grande mídia como o homem promovedor da paz e valorizador das vidas humanas. Sensato, era o equilibrado e racional que os EUA precisava após o "grosseiro" Trump.
Em apenas dois anos, ressuscitou a ditadura imposta pelo Talibã no Oriente Médio e assistiu passivamente a Rússia invadir a Ucrânia, após incentivar esta mesma Ucrânia a entrar para a OTAN, prometendo apoio em caso de retaliações russas. Apoio que não veio, ou até o momento está sendo patético.
Biden em apenas dois anos já ajudou a gerar guerras e conflitos.
Nas ações policiais, há uma máxima de que "quanto mais força demonstrar, menos precisará usar". Em uma operação numa comunidade com apenas 4 policiais, provavelmente a investida criminosa será muito maior do que se esta mesma operação fosse realizada com 40 policiais.
Na política mundial é semelhante. Não adianta esperar que tudo se resolva com palavras bonitas e bandeiras brancas. É preciso demonstrar força e no mínimo a mesma disposição para enfrentar as ameaças e seus autores, afinal, a história recente nos mostra que os covardes só temem os loucos.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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