Domingo, 27 de Fevereiro de 2022
Sem entrar no mérito, uma guerra é sempre um acontecimento trágico. Demonstra que somos bárbaros e pouco evoluídos espiritualmente. Estamos explorando o espaço galáctico, além do nosso sistema solar, mas não conseguimos amar o próximo.
Pensamos que evoluímos, mas vemos pessoas veganas, que não comem carne para evitar o abate sangrento de animais, comemorarem o assassinato de bebês indefesos no ventre das mães.
Chamamos Trump de genocida, mas ele promoveu a paz em seus quatro anos de mandato. No entanto, consideramos Obama um herói por ter declarado guerra à Líbia, Iraque, afaganistão e Irã e assassinado seus líderes.
Com o apoio total e absoluto da imprensa mainstream.
Agora vemos Putin invadir a Ucrânia, governada por um comediante desarmamentista, fanfarrão, que decidiu rasgar o tratado que obriga seu país a permanecer neutro e resolveu entrar para a Otan, seduzido pelas promessas de Biden, um incapaz, em uma flagrante afronta e ameaça à Rússia.
De quem mesmo é a culpa da guerra?
Putin é a pedra no sapato dos globalistas, porque Putim é cristão, patriota, a favor da família. Mas na Rússia existe censura, a mesma que o STF está impondo a passos largos no Brasil.
Globalistas e comunistas, duas facetas de autoritarismo que passam ao largo da democracia.
Globalistas são os democratas comunistas, enquanto Putin é o comunista conservador. E ninguém ousa falar da China, a ameaça silenciosa. Incongruência, incoerência, insensatez.
Pensando bem, acho que o Presidente Bolsonaro é o “último dos moicanos” o último dos democratas do mundo.
O único que segue as quatro linhas da Constituição, que há muito foi rasgada e jogada no lixo por essa tendência mundial de substituir juristas brilhantes por ativistas políticos medíocres, a mando de um poder central e com interesses imperialistas nas nossas riquezas.
De que lado ficarmos? Não sei. É o mesmo que me perguntarem se prefiro morrer de tiro ou de facada.
Minha resposta é que nenhuma das duas opções é desejável.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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