Terça, 16 de Novembro de 2021
Bolsonaro foi acusado de ter ficado isolado durante participação nas reuniões do G20, na semana retrasada, em Roma, na Itália.
Fato que foi desmentido com imagens de diversos encontros e reuniões bilaterais com lideranças dos países participantes e representantes de entidades como a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Da mesma forma, vemos agora, em viagem oficial ao Oriente Médio, o presidente brasileiro rodeado de empresários, Xeques e membros da realeza.
Por sua vez, o ex-presidiário Luís Inácio Lula da Silva, aquele que a velha mídia e as pesquisas, pra lá de duvidosas, colocam como principal adversário na disputa das eleições presidenciais, não tem que sequer coragem de colocar ‘o nariz’ nas ruas, com medo de ser xingado e vaiado.
A solução foi partir para a Europa, onde afirmou que aproveitaria a agenda de encontros – somente com lideranças de esquerda – para apagar a imagem de um Brasil isolado.
Porém, “o tiro parece ter saído pela culatra” e a vergonha de Lula, agora, se tornou internacional, pois lá, assim como cá, sua presença sequer é notada, a não ser pelos mesmos de sempre - os apoiadores esquerdopatas, que amam o comunismo mas vivem no velho continente, nas benesses do capitalismo, com seus bolsos cheios, a mesa farta e um Iphone para postar foto ao lado do ídolo petista.
São raríssimas as matérias que mostram sua participação em encontros por lá, dada a inexpressividade de seus interlocutores. E, da mesma forma, pouquíssimas são as imagens de tais reuniões, como esta foto (veja abaixo) em que está “rodeado” por quatro sindicalistas alemães.
Já são quatro dias de Lula na Europa e, sim, esta é a sua ‘claque’: Sindicalistas, figuras saudosas da Lei Rouanet e líderes progressistas de pouca influência.
Talvez ele devesse permanecer por lá, onde, quem sabe, possa sair às ruas ‘sem medo de ser reconhecido’!
Fonte: Jornal da Cidade Online
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