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quinta-feira, 22 de julho de 2021

O jornalismo militante chora, o governo ignora e mais um general entra em campo: “Por minha pátria eu morro”

Quinta, 22 de Julho de 2021

As grandes redações, infestadas de jornalistas militantes, desde o início do mandato do presidente Jair Bolsonaro, criticam de maneira açodada a presença de militares em postos chaves.

Certamente preferiam figuras como Geddel Vieira Lima, José Dirceu, Humberto Costa e outros igualmente alinhados com o pensamento dessa gente asquerosa.

Alheio a tudo isso, o governo federal acaba de nomear mais um general para atuar em um cargo chave.

O general Ridauto Fernandes, acaba de assumir o comando da diretoria de logística do Ministério da Saúde.

Homem sério e um fervoroso patriota.

E logo na chegada deixou isso bem claro:

"Militares de carreira são escravos de seus valores. Isso é o que a sociedade não entende. E, como seres humanos, são diferentes uns dos outros. Inclusive quanto à escala de valores, que varia de um para o outro. De um modo geral, varia pouco.
O que quero dizer com isso, em relação ao tema abordado pelo ex-MR-8 Gabeira, é que, por alguns valores, um militar passa (facilmente) por cima de muita coisa. Desculpem os que se sentirem ofendidos, mas por minha Pátria eu morro. E também mato e faço coisas que não vou listar aqui, para não provocar chiliques.
Se eu achar que minha Pátria estiver precisando, aceito de cabeça erguida humilhações e cusparadas. E, se achar que minha Pátria estiver precisando, providenciarei para que aquele que a esteja agredindo seja neutralizado. Adoro essa palavra, neutralizado. Que ideia essa, Gabeira. Pensar que a imagem do Exército e das Forças Armadas será arranhada, triscada sequer, porque o Presidente da República mandou um de seus ministros, que também é militar, fazer algo com que não concorda e o ministro, DISCIPLINADO, aceitou.
Que ideia, Gabeira. Essa convivência próxima que vc mesmo diz que teve com certas lideranças militares não lhe ensinou nada? Mas não sou ingênuo de achar que vc apenas se enganou.
Ah, não. Cada palavra sua é medida e pensada. E visa colocar integrantes das Forças Armadas, os menos experientes e menos preparados, contra seus Chefes. Tem coisa bem mais perigosa que humilhar generais, posso te assegurar. Quando vc diz que derrotará Bolsonaro e quantos militares estiverem a seu lado, estou imaginando que será pelo voto e pela via legal.
É isso? Porque, se a ideia for outra forma QUALQUER, confesso que teria um grande prazer em estar ao lado do Presidente. Nem sempre cumprir o dever é algo sacrificante. Acha que o Exército mudou em 50 anos? Adoraria mostrar que não mudou."


Fonte: Jornal da Cidade Online 

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