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segunda-feira, 12 de abril de 2021

A guerra com armas é mais honesta do que a guerra de narrativas: Contra o vírus há vacinas. Contra as narrativas não há remédio

Segunda, 12 de Abril de 2021

Um tsunami chamado Bolsonaro surgiu no Brasil em 2018 trazendo em suas ondas, uma grande quantidade de animais políticos, que, em terra firme, negaram a força que os trouxeram até os seus cargos.

Como fenômeno, Bolsonaro surpreendeu e desestabilizou os políticos de oposição que até hoje não se conformam de ter fracassado na tentativa de detê-lo. Um tsunami não morre com uma facada. Quando as águas estavam menos turbulentas e uma luz começava a surgir na escuridão, eis que “a natureza criou o coronavírus”, que foi interpretado por essa oposição como a chance de ouro para recuperar o paraíso perdido.

Desde então vivemos uma pandemia, uma crise sanitária sem precedentes, e um pandemônio, definido por “associação de pessoas para praticar o mal ou promover desordens e balburdias”; um verdadeiro pandemônio político está instalado.

Estamos em guerra. A guerra biológica e a guerra de narrativas. Contra o vírus há vacinas. Contra as narrativas não há remédio.

Em meio a quase 350 mil mortos, continua a narrativa de que o presidente precisa ser afastado ou mesmo morto, para a ocorrência de “um bem maior”.

Assim desejam os artistas, jornalistas, ex aliados, e todas as pessoas que sofreram um desmame abrupto e tardio, ainda esperneiam e sofrem de abstinência das generosas tetas.

A politização insana da pandemia insiste em apontar o presidente como culpado pelas mortes.

Dois episódios recentes ilustram:

O site pleno.news informa que: “Na madrugada deste sábado (10), o deputado estadual Anderson Moraes usou as redes sociais para denunciar um painel que foi instalado no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na Praia Vermelha. O equipamento exibiu críticas (ofensas) ao presidente Jair Bolsonaro.”

Matéria da IstoÉ Dinheiro traz a informação que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, foi recebido por alunos da Faculdade de Medicina, em sua visita à Universidade de São Paulo (USP), com protestos de: “Bolsonaro genocida! Mais vacina e menos cloroquina!”

Usurpadores do poder não descansam e usam a pandemia para corroer e desgastar o presidente e o povo. Pedidos de impeachment, alegação de insanidade, de abuso de autoridade?

Abuso de autoridade cometem os seres supremos, que se revezam em suas maldades para perseguir os apoiadores do presidente, com prisão ilegal, com Inquérito do fim do mundo, com censura nas redes sociais, com atribuição de plenos poderes aos prefeitos e governadores, que vergonhosamente atacam os cidadãos com violência física, privação da liberdade de ir e vir, fechamento do comércio, lockdown.

Prisão domiciliar para os cidadãos, e liberdade para os criminosos, ladrões, assassinos, traficantes. Por ironia, nunca os bandidos foram tão bem tratados. Justo no governo que tem plano de pacote anticrime. A lógica é cuidar da saúde do cidadão.

Toda a população brasileira foi contaminada por um algum tipo de vírus. O computador vírus que mantém as crianças e os jovens presos diante da sua tela; o vírus do tele trabalho que faz o mesmo com seus pais; o vírus do desemprego; o vírus da fome dos que não se encaixam no auxílio emergencial do governo; o vírus da violência doméstica e dos abusos infantis; o vírus da depressão, da ansiedade e do suicídio...

Incrivelmente já começaram a culpar o presidente por tudo isso. Ignoraram todas as falas dele sobre a economia e doença mental.

O pior vírus está localizado na língua dos oposicionistas ao governo. Eles têm um discurso de que são amorosos e sensíveis as causas das minorias, mas, não saem de seus gabinetes para levar uma cesta básica para um pobre na periferia. São demagogos e desconhecem a empatia.

O vírus da falta de humanidade é o mais resistente da atualidade. Esse vírus atinge a todos sem exceção. Mas, costuma acometer gravemente os políticos, que se defendem com narrativas de que são portadores do amor, já o ódio pertence ao adversário, sempre.

As guerras nascem do ódio, da intolerância, da inveja e da cobiça. Vivemos um tempo de guerras covardes, em que o inimigo produz armas químicas, biológicas e ideológicas. Todas desonestas, porque matam pessoas sem dar chance de defesa.

Por tudo isso ouso dizer: as guerras com armas de fogo são mais honestas do que as guerras de narrativas. As guerras com armas têm fim, as de narrativas, são eternas.


Fonte: Joenal da Cidade Online

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