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domingo, 6 de novembro de 2022

Vice de Soraya Thronicke, Marcos Cintra, tem conta suspensa no Twitter após questionar TSE

Domingo, 06 de Novembro de 2022

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O ex-candidato a vice-presidente, Marcos Cintra, que disputou a eleição na chapa de Soraya Thronicke (União Brasil), teve sua conta suspensa no Twitter neste domingo (6). O ex-secretário da Receita havia feito críticas à conduta do Tribunal Superior Eleitoral durante a disputa presidencial e levantado questionamentos sobre o processo. A rede social não informou se as postagens tiveram relação com o fato de o perfil ter sido retirado do ar.

Ao acessar o perfil de Cintra, o usuário se depara com a seguinte mensagem: “A conta de Marcos Cintra foi suspensa no Brasil em resposta a uma demanda legal”.

Na noite de sexta-feira (4), o Twitter suspendeu o perfil do deputado eleito Nikolas Ferreira (PL), que também havia questionado o resultado da eleição presidencial.

A CNN procurou Marcos Cintra e o Twitter e aguarda retorno. O TSE disse que não há previsão de se manifestar sobre o episódio.

Veja o texto publicado por Marcos Cintra:

“E as urnas, TSE? Tenho razões para não concordar com Bolsonaro… falta de preparo e de cultura, baixa capacidade de liderança, e comportamento inadequado para presidir um país como o Brasil. Mas as dúvidas que ele levanta sobre as urnas merecem respostas. Verifiquei os dados do TSE e não vejo explicação para o JB ter zero votos em centenas de urnas. Ex. Roraima, e em São Paulo, como em Franca, Osasco e Guarulhos.

Quilombolas e indígenas não explicam esses resultados, sob pena de admitir que comunidades foram manipuladas. Há outras centenas, senão milhares de urnas com votações igualmente improváveis. Curiosamente não há uma única urna em todo o país onde o Bolsonaro tenha tido 100% dos votos. E se há suspeita em uma única urna, elas recaem sobre todo o sistema.

Acredito na legitimidade das instituições. Não admito que o TSE seja cúmplice, no caso de descobrirem algum bug no sistema. Mas sim, se tornará cúmplice se não se debruçar sobre esses fatos e esclarecer tudo. Independentemente de qualquer outra consideração ou preferência política, a preservação das instituições democráticas exige respostas convincentes. Caso contrário estarei sendo forçado a reconhecer a validade dos pleitos por voto em papel.

Tivéssemos registros em papel, sem prejuízo das vantagens da digitalização dos votos, estes casos aparentemente inexplicáveis poderiam ser rapidamente descartados, evitando as dúvidas sobre a integridade do sistema que estão se avolumando.

São dúvidas legítimas. Qualquer cidadão, como eu, tem o dever de exigir esclarecimentos das autoridades competentes para preservar a democracia e a legitimidade de nossas instituições. Quero ardentemente acreditar que haja explicação convincente.”

CNN Brasil

OPINIÃO DOS LEITORES

    1. Fez bem.
      Com petista no casamento, objetos pessoais dos nubentes e convidados estariam sob ameaça.

  1. Esses chavistas vagabundos dizendo para chorar mais, são equivalentes aos meliantes que lhe roubam e dizem ‘perdeu, playboy’

  2. Ainda tem esquerdistas acreditando que isso vai terminar bem? Já está avançando sobre o Centro… vocês não vão gostar do monstro que estão alimento, isso a História humana garante.

  3. Tempos sombrios estão a caminho…
    Censura e perseguição àqueles que são contrários ao regime que conduzirá o nosso País…
    “A propaganda política busca imbuir o povo, como um todo, com uma doutrina… A propaganda para o público em geral funciona a partir do ponto de vista de uma idéia, e o prepara para quando da vitória daquela opinião”.
    Após a chegada do nazismo ao poder em 1933, Hitler estabeleceu o Ministério do Reich para Esclarecimento Popular e Propaganda, encabeçado por Joseph Goebbels (uso da mídia para influenciar o povo e uma mentira contada mil vezes, vira verdade). O objetivo do Ministério era garantir que a mensagem nazista fosse transmitida com sucesso através da arte, da música, do teatro, de filmes, livros, estações de rádio, materiais escolares e imprensa.
    O Ministro da Propaganda Joseph Goebbels enaltecendo os estudantes e membros das Sturm Abteilung, Tropas de Choque nazistas, por seus esforços para destruir trabalhos considerados “não-alemães”, durante a noite de queima dos livros na Praça da Opera em Berlim, Alemanha. Dia 10 de maio de 1933.
    Existiam várias audiências para receber e assumir as propagandas nazistas. Os alemães eram constantemente relembrados de suas lutas contra “inimigos”, e de uma pretensa subversão. No período que antecedeu a criação das medidas executivas e leis contra os judeus, as campanhas de propaganda criaram uma atmosfera tolerante para com os atos de violência contra os judeus. A propaganda também incentivou a passividade e a aceitação das medidas iminentes contra os judeus, uma vez que o governo nazista interferia e “restabelecia a ordem”.
    Atualmente, a liberdade de expressão para cubanos, nicaraguenses e venezuelanos está sob ataque por parte de seus respectivos governos.
    Em Cuba, o regime de Castro prendeu o músico Denis Solís González em 9 de novembro e o condenou a oito meses de prisão três dias depois, gerando protestos em Havana. Solís era um membro declarado do Movimento San Isidro, um grupo de artistas e ativistas que protestam pacificamente contra a repressão do governo cubano à liberdade de expressão. Qual foi o crime de Solís? Criticar os policiais cubanos que entraram em sua casa sem permissão e postar um vídeo do incidente nas redes sociais. Centenas de figuras culturais, desde artistas e atores a músicos e curadores, se mobilizaram em solidariedade ao Movimento San Isidro para contestar a prisão de Solís e defender a liberdade de expressão. Em um raro movimento, o governo cubano concordou em conversar com vários dos ativistas do Movimento San Isidro, prometendo um diálogo aberto e maior tolerância.
    No entanto, uma vez que as negociações foram concluídas e os manifestantes voltaram para casa, o governo cubano renegou suas promessas e, em poucas horas, lançou um ataque midiático amplo contra os manifestantes.
    O governo de Cuba bloqueou o acesso à internet para ocultar sua repressão, prendeu manifestantes arbitrariamente, interrogou e ameaçou simpatizantes e lançou um ataque calunioso na mídia contra aqueles que buscavam maior liberdade. Artistas e grupos da sociedade civil de todo o mundo realizaram manifestações de solidariedade para ampliar as vozes da comunidade cultural oprimida de Cuba e denunciaram a repressão do governo cubano, que é um representante medíocre do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas.
    Na Nicarágua, uma lei de crimes “cibernéticos” entrou em vigor em outubro e determina penas de prisão para aqueles que usam plataformas on-line para “espalhar informações falsas ou informações que possam alarmar as pessoas”. Grupos de direitos humanos descrevem a lei como um ataque à liberdade de expressão e à liberdade de imprensa.
    A Assembleia Nacional da Nicarágua também está discutindo a proposta de emenda constitucional sobre “crimes de ódio” proposta pelo presidente Daniel Ortega.
    Se aprovada, a emenda permitiria às autoridades condenar pessoas consideradas como tendo cometido “crimes de ódio” a penas de prisão perpétua.
    Quando Ortega propôs a emenda em setembro, ele deixou claro que seus manifestantes estudantis e adversários seriam os únicos a receber prisão perpétua por seus chamados crimes de ódio.
    “Eles se sentem intocáveis porque receberam uma anistia”, disse ele, se referindo aos manifestantes que receberam anistia em junho de 2019 ao lado de forças de segurança acusadas de violência e assassinatos extrajudiciais. “Bem, preste atenção, eles já tiveram a oportunidade de uma anistia, mas não haverá outra anistia.”
    A polícia de Ortega deteve mais de 700 pessoas, a maioria estudantes, em 2018 que protestaram contra seu regime. O regime continua mantendo mais de cem presos políticos.
    Na Venezuela, o regime ilegítimo de Maduro continua detendo jornalistas que se pronunciam contra o regime.
    A deputada venezuelana María Concepción Mulino disse que há mais de 700 casos documentados de ataques contra jornalistas e suas publicações no ano passado.
    “A violência contra jornalistas na Venezuela não tem custo nenhum”, disse à mídia Carlos Correa, presidente da organização não governamental Espacio Público. “Se um policial agride um jornalista na rua, nenhum policial questiona ou condena. É uma intimidação permanente.”
    Esses ditadores atuais, já confirmaram presença na posse do candidato eleito para a Presidência de nossa Nação.
    Fico pensando como um pai, pode explicar a seus filhos, que o crime não compensa…

    1. Não é tudo que o seu idiota favorito prega senhor? Ou vc é cego? Quem pede Ditadura, Intervenção Militar e faz gestos de Saudações Nazistas não são o pessoal da esquerda não. Acorda alienado. Não adianta fazer um texto enorme contendo inverdades e inversões que só enganam trouxas que não estudaram história e Filosofia. Volta pra escola e vai estudar pra contextualizar melhor tua visão e repensar sobre teus conceitos calcados em ideias medievais e no Nazi-Fascismo.

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