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segunda-feira, 2 de maio de 2022

A resposta do Coronel: Miriam Leitão e o quarto cavaleiro do Apocalipse

Segunda, 02 de Maio de 2022

Os Quatro Cavaleiros são personagens descritos na terceira visão profética do Apóstolo João, no Apocalipse.

Os quatro cavaleiros do apocalipse são respectivamente peste, guerra, fome e morte.

De forma simbólica, por óbvio, esta visão bíblica guarda semelhança com o momento atual.

A peste, simbolizada pela pandemia do Covid-19.

A guerra, pelo conflito Rússia/Ucrânia.

A fome, pela crise econômica mundial,  que gera inflação, desabastecimento e desemprego.

A morte, está representada neste momento por diversas instituições, que tentam a todo custo desestabilizar a democracia. A exemplo de parte considerável da classe artística, de ministros do Supremo em constante ativismo judicial, falando em nome das cortes superiores, e da grande mídia, capitaneada pela Globo.

Esta desestabilização tenta acabar com nossa democracia e instalar uma ditadura do proletariado. Seria a morte descrita no Apocalipse.

Recentemente o ministro Luiz Roberto Barroso, em atitude irresponsável, ofendeu gravemente as forças armadas.

Em seguida foi a vez do ministro Edson Fachin.

E em sua última coluna do mês de abril, a jornalista Global Miriam Leitão tenta "apagar o fogo" desta crise institucional, com um galão de querosene.

Destilando seu ódio peculiar pelas Forças Armadas, e vestida como o "quarto cavaleiro do Apocalipse", simbolizando a morte, Miriam atribui à responsabilidade da Crise ao presidente Bolsonaro.

Lembrando que Bolsonaro não iniciou toda essa confusão, foram os ministros do STF e do TSE,  ao agredirem as Forças Armadas.

As Forças Armadas foram convidadas espontaneamente pelo TSE para compor comissão de análise das urnas eletrônicas.

Num emaranhado de acusações a jornalista tenta envolver os técnicos do exército, o ex-ministro da defesa, general Braga Netto, numa teoria da conspiração digna de Hollywood.

Em um evidente contorcionismo político, envolve o caso Daniel Silveira, na crise criada pelos ministros do STF com as forças armadas, trazendo também a Câmara dos Deputados para este imbróglio, questionando a escolha do deputado para membro da CCJ e para outras importantes comissões.

Não, Miriam Leitão, essa crise institucional não foi criada pelo governo Bolsonaro.

Você tenta responsabilizar o presidente até pela  morte de indígenas e cria uma "destruição do meio ambiente" só percebida por você e Leonardo Dicaprio.

Você, Miriam Leitão, não conseguirá "assassinar" nossa democracia.

Henrique Alves da Rocha. Coronel PM/Sergipe

@coronelrochase

Fonte: Jornal de Cidade Online

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