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sábado, 10 de dezembro de 2022

PSOL esculacha bandeira nacional em plenário (veja o vìdeo)

Sábado, 10 de Dezembro de 2022

O deputado estadual do Rio de Janeiro Filippe Poubel (PL) voltou a repudiar, dessa vez na tribuna da Assembleia Legislativa (Alerj), a descaracterização da bandeira do Brasil em evento no qual entidades ligadas à esquerda foram homenageadas na terça-feira pelo desenvolvimento de ações voltadas para mulheres, negros e LGBTQIA+.

Nas imagens da entrega do Prêmio Marielle Franco de Direitos Humanos, grupos posaram com uma bandeira do Brasil onde a cor azul foi trocada pelo vermelho e a expressão “Ordem e Progresso” foi substituída por palavras em linguagem neutra: “Indígenes, negres, pobres e putas”.

No mesmo dia do evento, o deputado Filippe Poubel criticou a descaracterização do símbolo nacional. “É o cúmulo do desrespeito com o nosso pavilhão! Contravenção penal, quebra de decoro, um verdadeiro absurdo o que aconteceu dentro da nossa casa de leis! Já estou tomando as medidas cabíveis para que essa excrescência não seja normalizada por estes que só querem causar balbúrdia!”,  escreveu o parlamentar nas redes sociais.

E na tarde desta quarta-feira (07/12), Filippe Poubel subiu à tribuna para reiterar a sua indignação, afirmou ainda que vai representar contra a deputada Renata Souza (PSOL), que promoveu o desrespeito à bandeira do Brasil.

“Promoveram uma vergonha. Nossa bandeira jamais será vermelha, é verde e amarela com ordem e progresso. Não vamos deixar essa turma nojenta da esquerda influenciar negativamente as crianças e o futuro do nosso país”, discursou o deputado Filippe Poubel. 

A Lei 5.700, de 1971 afirma que a violação dos símbolos nacionais configura contravenção e o infrator estará sujeito à pena de multa. Organizado pelo PSOL, o evento premiou instituições como Redes da Maré, Instituto Promundo, Ong Criola, Instituto Candaces, Casa Preta da Maré, Núcleo Piratininga de Comunicação, Fundação Rosa Luxemburgo, Coletivo Papo Reto, Mídia Ninja, Rede Nami, Mapa das Mina, Fogo Cruzado, Observatório de Favelas, Justiça Global, e a Coalizão Negra por direitos.

da Redação / Jornal da Cidade Online

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