Quinta, 08 de Dezembro de 2022
A decisão de Barroso vem após o resultado das eleições presidenciais deste ano, que aponta vitória do ex-presidiário Lula (PT), segundo a contagem de votos feita pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o comando de Alexandre de Moraes. Ambos os magistrados foram indcados ao cargo no STF pela Gestão PT-MDB.
- Tendo em vista que a sistematização da documentação apresentada pela Comissão Parlamentar de Inquérito ainda não foi concluída, defiro o pedido de prorrogação do prazo para continuidade das investigações por mais 60 dias. Postergo a análise do pedido de arquivamento feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR) para quando da chegada do relatório da Polícia Federal - alegou Barros, indicado ao cargo pela ex-presidente impeachmada, Dilma Rousseff (PT).
A PGR já havia pedido arquivamento do caso e os próprios integrantes do Supremo admitiram que o relatório final não apontava crimes nem culpados e que o teor do documento era muito mais político. Mas, surpreendentemente, Barroso voltou atrás e resolveu reabrir o inquérito que tem como alvos o presidente Bolsonaro, Onyx Lorenzoni (Cidadania), Carla Zambelli (PL-SP), Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Osmar Terra (MDB-RS), Bia Kicis (PL-DF), Carlos Jordy (PL-RJ) e Ricardo Barros (PP-PR).
As acusações são de suposta desinformação e incitação ao crime.
É nítido que a esquerda quer muito mais do que a presidência do Brasil. Querem calar os opositores, torná-los inelegíveis e, se puder, prendê-los.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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