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quinta-feira, 13 de novembro de 2025

“Bruxa da Vaza Toga” tenta criminalizar o jornalismo investigativo e jornalista garante que não vai recuar

Quinta, 13 de novembro de 2025






Sallorenzo alega ameaças e perseguição, “amplificados por perfis de alto alcance”, ligando tudo a inquéritos como 4.781 e 4.874 (milícias digitais) – e até o 4.921 (atos de 8 de Janeiro, totalmente desconexo).

O jornalista David Ágape publicou nas redes sociais um texto onde esclarece algumas questões e garante que não vai recuar. Confira:

“Eu posso ser incluído nos inquéritos das ‘milícias digitais’ até amanhã.
Eu, Eli Vieira e Eduardo Tagliaferro viramos alvo de uma representação criminal da Letícia Sallorenzo — a ‘bruxa da Vaza Toga’.
Ela nos acusa de ‘ataques coordenados’ e mandou o caso direto para Alexandre de Moraes, apesar de mensagens em que dizia ser próxima da esposa dele. Moraes aceitou e a PGR decide amanhã se abre investigação.
E o mais absurdo: ela tenta nos enquadrar em quase todo o Código Penal — difamação, perseguição, incitação, organização criminosa e até abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
Eu nunca ataquei Sallorenzo.
Eu só publiquei reportagens mostrando o papel dela como colaboradora informal do TSE — algo que ela mesma admite no Lattes.
Os ataques citados por ela são de terceiros.E o único tuíte meu no processo é eu divulgando a minha reportagem.
O que estão tentando fazer é claro:
criminalizar jornalismo investigativo.
E eu não vou recuar.
Mas preciso de você.”


Fonte: Jornal da Cidade Online 

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