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terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Bolsonaro reacende indústria bélica, vendas de armas explodem e homicídios recuam

 Terça, 11 de Janeiro de 2022

Tivemos seis gestões sem politica de segurança – o que transformou o Brasil no país com maior taxa de homicídios e com o código penal mais leniente do mundo.

Na prática o país virou um paraíso para a criminalidade. Tanto que mafiosos italianos, membros dos carteis mexicanos e até punguistas do Peru e da Bolívia vieram em romaria para o Brasil.

Com a chegada de Bolsonaro ao poder e a flexibilização do uso de armas leves para as pessoas de bem, as invasões à propriedades no campo caíram 95% e a taxa de homicídios também teve queda considerável. No 1º ano da gestão Bolsonaro os homicídios caíram de 57.956 para 45.503 – segundo o Atlas da Violência – ao todo foram 'salvas' 12.453 vidas. Nos últimos 15 anos as taxas de homicídios só subiam em todo o país.

Claro que essa queda não é uniforme, depende muito também dos governadores. No estado do Rio e do Amazonas os homicídios apresentaram alta, mas se pegarmos uma gestão mais competente, como a do Distrito Federal por exemplo, a queda foi assombrosa, foi uma queda de 37% na taxa de homicídios.

INDUSTRIA BELICA GERA EMPREGOS E DIVISAS.

Sempre teremos os sociólogos de botequim dizendo que a Industria Bélica atrai ou estimula a violência, etc.

Pura falácia. Entre os países mais seguros do mundo também estão os maiores fabricantes de armas: Israel, Áustria, China, EUA, Suécia, Arábia Saudita – todos com baixíssimos índices de violência urbana. Paradoxalmente a exceção é os Estados Unidos bastou o ‘governo ‘pacifista de Joe Biden’ tomar posse e os índices de todo tipo de violência subiram na América.

Estamos falando de uma indústria que movimenta U$ 1,7 trilhão de dólares por ano. O Brasil exportou um bilhão de dólares em armamentos em 2020 – ou seja temos menos de 1% do mercado mundial, temos muito a crescer.

E o Brasil já começa a atrair gigantes do mercado internacional como a DFA (Delfire Fire Arms) já está se instalando em Anápolis (GO) onde irão fabricar pistolas e rifles da marca eslovena, Arex. A DFA deve gerar cerca de 200 empregos diretos, com remuneração acima do mercado, e cerca de 1.000 empregos indiretos – num primeiro momento o investimento será de cerca de duzentos milhões de reais. Um bálsamo para a economia do município goiano.

E não para por aí... A gigante austríaca Sig-Sauer também pretende se instalar no país, assim como a bilionária Caracal, saudita, já procura o melhor estado brasileiro para se instalar.

Aos poucos o Brasil começa a retomar o interesse pelos serviços de inteligência – algo fundamental para um país continental que faz fronteira com governos 'malucos' como a Venezuela de Nicolas Maduro ou a Guiana Francesa, vizinha do Amapá, que é controlada por um inimigo declarado do Brasil, Emmanuel Macron.

Existem fortes indicativos que na região da “Raposa Serra do Sol”, bem na divisa entre Brasil, Venezuela e Guiana pode haver uma das maiores reservas de petróleo inexploradas do mundo. No lado venezuelano técnicos e militares russos pesquisam intensamente a região, muitos apostam que essa região tencionará ainda mais as relações entre Brasil e Venezuela. Como proteger essa riqueza? Cantando ‘Guantanamera’ de mãos dadas com nossos hermanos socialistas? Não! Será com inteligência e bases militares bem equipadas que defenderemos nossa soberania.

O Brasil com sua fartura de água doce, biodiversidade, riqueza mineral e segurança alimentar, é uma espécie de guloseima que faz as grandes potencias salivarem. Se não levarmos isso a sério e protegermos nossas riquezas adequadamente, qualquer dias desses um ‘valentão’, como o próprio Macron, pode querer, literalmente, ‘tirar o doce da nossa boca’.


Fonte: Jornal da Cidade Online

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