Sexta, 15 de Julho de 2022
1.
Não há oposição na Argentina capaz de tirar a esquerda do poder nas eleições de 2023;
2. Alberto Hernandez ‘renunciou’ há três meses, mas foi impedido por Cristina Kirchner de deixar o poder. É ela quem comanda o país;
3. A Justiça está totalmente aparelhada pela esquerda;
4. O Governo controla as mídias sociais de toda a população;
5. Há várias prisões políticas;
6. O desabastecimento de produtos básicos, como café, se alastrou pelo país;
7. O preço da carne inviabiliza até a classe média para adquirir o produto;
8. A taxa de desemprego chegou a 22% da população;
9. A inflação está em 80% ao ano, com tendência de alta;
10. Aos moldes da Venezuela, as Forças Armadas foram corrompidas.
O mais grave de todos os aspectos abordados pela jornalista é em relação às Forças Armadas, o último bastião de um país democrático.
A Argentina seguiu à risca o modelo venezuelano de implantação do socialismo e agora, tem suas Forças Armadas corrompidas, com promoções não por critérios meritocráticos, e sim, políticos.
Ou seja, os oficiais generais que comandam as Forças Armadas da Argentina são defensores do socialismo.
É um caminho sem volta.
Não há oposição e todas as instituições foram completamente aparelhadas.
O câncer do socialismo criou metástases com diagnóstico de colapso total para o país.
Não há situação ruim que não possa piorar.
A própria jornalista argentina, María Belén, não conseguiu apontar uma solução.
Veja o vídeo:
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