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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

ARMA APREENDIDA EM PODER DE UMA QUADRILHA PODE ELUCIDAR A MORTE DO EMPRESÁRIO


Agentes da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (DEFUR), comandados pelo chefe de investigação Nathan Carvalho, apreenderam na noite de quarta-feira passada (7/12) um revólver calibre 38, que poderá ajudar a elucidar o assassinato do empresário Genildo Figueiredo de Sá, assassinado na noite de segunda-feira (5/12), quando chegava a sua residência na Rua Pedro Velho, no bairro Santo Antônio.
A arma estava em poder de uma quadrilha, formada por dois homens e duas mulheres, que estavam em uma residência, localizada na Rua 6 de Janeiro, no bairro Santo Antônio.
O titular da Segunda Delegacia de Polícia, delegado Roberto Moura, informou que só irá se pronunciar sobre o caso quanto tiver acesso aos depoimentos e aos autos de prisões. Os documentos narram como a polícia chegou à quadrilha e como se deram as prisões. Os investigadores trabalham atualmente com a hipótese de crime de latrocínio, ou seja, quando assaltar e em seguida mata a vítima.
As pessoas presas foram identificadas como Tiago Alexandre Rodrigues, conhecido pela polícia pelo apelido de "Peroba", de 18 anos; Fernando Pereira de Melo, o "Bidoga", de 22 anos; suas respectivas namoradas, Alexandra Paiva da Silva, de 24 anos, e Carla Andréia da Silva, de 25 anos. Todos negaram participação na morte do empresário Genildo.
As investigações que levaram a prisão da quadrilha tiveram início após denúncias de que assaltantes estavam vendendo uma arma, por um valor abaixo do praticado no "mercado negro". Os boatos eram de que a arma estava mais "barata" porque havia sido usada em um assalto mal-sucedido.
Os integrantes presos foram submetidos e exames residuográficos capazes de detectar vestígios de pólvora nas mãos. A arma ainda não foi periciada. Ela passará por testes de balística e servirá para coleta de impressões digitais.
Os exames na arma de fogo serão realizados após a greve dos servidores do Instituto Técnico-científico de Polícia (ITEP), que ainda não tem previsão para acabar.

A polícia praticamente já descartou a participação dos irmãos Alexandro de Souza, de 27 anos, o "Alex Canibal" e o pintor Alexandre Figueiredo de Souza, de 20 anos.
Os irmãos chegaram a ser detidos na mesma noite do crime, passaram por exames, mas apesar do resultado dos exames ainda não terem sido concluídos pelos peritos do o Instituto Técnico científico de Polícia (ITEP) em Mossoró, os investigadores acreditam que eles não tenham relação com a morte do empresário.
No dia seguinte ao crime, o titular da Segunda Delegacia de Polícia, delegado Roberto Moura, já havia pedido cautela na divulgação das informações entorno do caso.


Informações e foto: Luciano Maia / Alcivan Costa / Jornal Gazeta do Oeste
via Passando na Hora

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