Terça, 24 de Maio de 2022
O deputado Marcelo Freixo até tentou: mudou o visual, mudou de partido e atenuou suas posições (em público). Mas não foi o suficiente, o eleitor carioca ainda reconhece facilmente seu radicalismo disfarçado de ‘esquerda caviar’.
Para um estado que vive praticamente em guerra civil, ter um governador que defende a liberação de drogas, o desarmamento dos cidadãos de bem e que é critico feroz da Polícia Militar (apesar de sua escolta 24h ser feita por seis desses valorosos profissionais) não atrai o eleitorado fluminense.
Tanto que o próprio PT começa a duvidar se a aliança com Freixo (PSB-RJ) é vantajosa.
O próprio candidato ao senado petista, o presidente da Assembleia Legislativa, André Cecililano, prefere desfilar ao lado do atual governador Claudio Castro que é do PL, partido de Bolsonaro.
O histórico extremista de Freixo jogou todo empresariado carioca ‘no colo’ do neófito governador Claudio Castro. Por outro lado o socialista não tem uma popularidade forte a ponto de fazer frente à máquina estatal, controlada por Castro.
Se vacilar, a situação leva no 1º turno.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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