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segunda-feira, 11 de abril de 2022

Impopular, Simone agora entra na mira dos caciques do MDB: “Não podemos ter um Meirelles 2”

Segunda, 11 de Abril de 2022

Simone é hoje uma figura extremamente impopular em seu estado, Mato Grosso do Sul.

O seu mandato senatorial termina este ano e ela, numa eventual candidatura à reeleição, tem chances remotíssimas. Aliás, se tentar, será fatalmente esmagada pela candidata do presidente Jair Bolsonaro, a ex-ministra Tereza Cristina.

Assim, a candidatura presidencial seria uma saída honrosa. Ela deixaria o cenário político, mas concorrendo ao cargo máximo da nação e, em tese, se firmando como liderança nacional do MDB.

Porém, tudo indica que sua candidatura será rifada.

Matéria publicada pela Revista Veja esclarece que "caciques do MDB preparam ofensiva contra candidatura de Simone Tebet".

Diz a revista:

“Está em andamento uma articulação para impedir que sua campanha prospere. No leme da trama estão os mais antigos e influentes caciques do próprio partido, como o ex-presidente José Sarney, o ex-presidente do Congresso Renan Calheiros, o senador Jader Barbalho e os ex-senadores Eunício Oliveira e Romero Jucá — um time que deu as cartas na política nacional nas últimas três décadas e que ainda detém o controle de boa parte da máquina partidária. Para eles, candidatura própria é uma péssima ideia.”

E diz ainda:

“Caso Simone Tebet insista em manter a candidatura, o plano é inviabilizá-la na convenção nacional do partido, que acontece no início do segundo semestre. A velha guarda afirma ter o controle de pelo menos catorze dos 27 diretórios estaduais da legenda.”

Em suma, a senadora está sem saída.

Por todos os erros que cometeu, por seu descontrole e pela oposição insana contra o presidente Bolsonaro, deve este ano encerrar o mandato e a carreira política.

Fonte: Jornal da Cidade Online

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