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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

CAMARÃO PRODUZIDO NO BRASIL CONTÉM AMEAÇA PROIBIDA EM VÁRIOS PAÍSES. SAIBA COMO SE PROTEGER!

Quarta, 21 de dezembro de 2016

Saborear um fruto do mar além de ser prazeroso, pode ser a porta de entrada para o surgimento de doenças respiratórias, desconfortos intestinais, urticárias, inchaços, vômitos e até câncer.
Tudo isto pelo fato de que alguns pescados podem conter traços de substâncias como o metabissulfito

Sabe o que é isso?

Trata-se de um conservante que, apesar de ser liberado pela Anvisa, aqui no Brasil seu uso não tem controle na maioria do comércio de pescados em geral.

Ele é utilizado simplesmente para evitar o escurecimento do produto.

OK, liberado no Brasil.

E no resto do mundo?

Nos EUA, Europa, Austrália e Japão seu uso é proibido para conservação de alimentos.

Mas por que, se no Brasil é liberado?

A Anvisa libera o produto como conservante dependendo de sua concentração, que varia de acordo com o alimento e o tipo de conservação.

No caso do pescado, seu uso na maioria das vezes é realizado de forma artesanal e sem controle de quantidade e manipulação.

Basta uma rápida pesquisa para saber que o produto, além de perigoso, provoca odor desagradável e espuma durante o cozimento dos pescados.

Ele também pode ser perigoso para quem manipula o produto, principalmente em relação ao uso com água, que desencadeia liberação de SO2 (dióxido de enxofre).

E sabe-se que na maioria das vezes este produto é manipulado junto com gelo, liberando gás tóxico, que termina se acumulando no pescado.

Por isso, ao consumir pescados, deve-se verificar sua procedência e a listagem de produtos químicos como sulfitos em seus rótulos, pois no Brasil existem regulamentos para uso de tais produtos, com a determinação de níveis máximos de aditivos.

Ou seja, existe a“dose diária admissível” (DDA) para cada aditivo alimentar ou “dose sem efeitos nocivos observados” (“no-observed-adverse-effect level”, NOAEL).

A não representação desses termos leva a crer que não existem boas práticas de fabricação ou de manejo no que diz respeito ao produto.

O ideal mesmo, porém, seria que fosse proibido o uso de metabissulfito, como é nos EUA, Europa, Austrália e Japão.

Por que sermos menos rigorosos com algo que é comprovadamente nocivo?

E, antes de concluir, uma dica: sempre que possível, adquira camarões selvagens frescos, pescados no mar e que não passaram por nenhum processo industrial.

Esta dica não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.


Fonte: Sobral 24 horas

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