O ex-presidente irá a Wasgington  acompanhado do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB). No  primeiro dia, Cabral participará de um painel do "Forum de Líderes do  Setor Público da América Latina e Caribe - Inspirando a Próxima Geração  de Líderes Governamentais", discutindo iniciativas fluminenses na área  de mídias sociais e programas voltados a comunidades carentes.
Lula  irá falar na quarta-feira (6), relatando sua experiência no governo  brasileiro. Ele deve evitar citar a defesa do software livre – durante  sua gestão, chegou a pedir estudos para substituir o software Windows,  carro-chefe da Microsoft, pelo gratuito Linux em computadores de todos  os ministérios, mas o plano foi engavetado.
No repertório para a  Microsoft, também devem surgir críticas aos céticos durante a crise  econômica de 2008. “O Brasil estava pronto para consumir. Houve quem não  acreditasse. Fui muito achincalhado por ter dito que [a crise] ia ser  uma marolinha. E não é que foi”, disse, orgulhoso.
No início de  março, em sua primeira palestra paga após deixar o cargo de presidente,  Lula discursou para cerca de mil funcionários e convidados da LG e  afirmou que seus programas sociais ajudaram a empresa. Em 40 minutos,  fez piadas, falou sobre a vida nova e animou-se em abrir a empresa LILS  Palestras, Eventos e Publicações – em sociedade com seu amigo e  ex-presidente do Sebrae, Paulo Okamotto.
Fonte NE10
via gtc mossoró
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