Quinta, 06 de março de 2025
Uma covardia sem igual.
Gleisi solicitou que o Conselho de Ética abra um processo contra Eduardo Bolsonaro, enquanto Lindbergh pediu ao Ministério Público que investigue a atuação do deputado nos Estados Unidos. Segundo o petista, Eduardo teria incentivado retaliações contra o Brasil e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao colaborar com congressistas norte-americanos na aprovação de um projeto de lei que pode restringir a entrada de autoridades estrangeiras envolvidas em violações da Primeira Emenda da Constituição dos EUA.
Lindbergh argumentou que as ações de Eduardo Bolsonaro representam uma tentativa de constranger o Poder Judiciário brasileiro, especialmente em processos que envolvem o ex-presidente Jair Bolsonaro. No Conselho de Ética, Gleisi reforçou que a postura do deputado contraria princípios democráticos e pluralistas exigidos de um parlamentar.
Para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a possível apreensão do passaporte de Eduardo "visa criar constrangimento".
“A possível apreensão do passaporte do Deputado Eduardo Bolsonaro visa criar constrangimento, ou instruir ação judicial para impedi-lo de assumir a Comissão de Relações Exteriores”, disse.
Nas redes, Eduardo afirmou que a atividade dele no exterior é “denunciar os fatos que acontecem no Brasil”.
“Querem atropelar a imunidade parlamentar, querem acabar com a liberdade de expressão”, disse.
No último sábado (1º), o ministro Alexandre de Moraes, do STF, pediu que a PGR se manifeste, em até cinco dias, sobre a notícia-crime apresentada pelos deputados petistas.
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