Sexta, 07 de março de 2025
Janones ficou sem saída e sabia que poderia ser preso.
Segundo os termos do acordo, Janones solicitou um cartão de crédito a um assessor para arcar com despesas pessoais.
"Esse cartão foi utilizado pelo compromissário para pagamento de despesas pessoais durante os anos de 2019 e 2020. As respectivas faturas foram pagas pelo referido assessor, sem quitação, pelo compromissário, até o presente momento", afirmou o documento firmado com a PGR.
O pacto firmado, conhecido como Acordo de Não Persecução Penal (ANPP), estabelece que o montante seja restituído à Câmara dos Deputados. Além disso, Janones terá que pagar uma multa adicional de R$ 26,3 mil, valor correspondente a 20% do prejuízo ao erário.
O deputado se comprometeu a quitar R$ 80 mil em uma única parcela no prazo de 30 dias após a homologação do acordo. O restante, correspondente a R$ 77,8 mil, será pago em 12 parcelas mensais de R$ 6.484,48.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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