Sexta, 31 de janeiro de 2025
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É muito simples, se ele taxar os produtos brasileiros, haverá reciprocidade do Brasil em taxar os produtos que são exportados para os Estados Unidos. Simples”, declarou o presidente.
Além da questão tarifária, Lula criticou algumas decisões do governo norte-americano, como a retirada dos Estados Unidos do Acordo de Paris e da Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo ele, essas ações representam um retrocesso.
"Ele foi eleito para governar os Estados Unidos da América do Norte e os outros presidentes foram eleitos para governar os seus países. É isso, civilidade", afirmou.
Lula também deixou claro que, no momento, não tem interesse em estabelecer um contato direto com Trump, mas destacou a importância do respeito mútuo entre os dois países.
"Eu quero respeitar os Estados Unidos e quero que o Trump respeite o Brasil. É só isso, se isso acontecer, está de bom tamanho", concluiu.
Vale ressaltar que Donald Trump, segundo fontes próximas, está disposto a peitar não apenas o governo brasileiro, mas também o judiciário, vez que considera inúmeras decisões do STF uma afronta diplomática séria. Há sinais de que sanções contra o Brasil estão sendo analisadas, tanto como forma de pressionar o governo quanto para reafirmar o compromisso de Trump com a liberdade política de aliados estratégicos.
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