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quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Michelle sobe o tom e faz denúncia grave sobre as "cortinas de fumaça" do governo Lula

 Quarta, 29 de janeiro de 2025





As alegações contra Michelle e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) foram divulgadas originalmente há mais de um ano. Em agosto de 2023, Cid afirmou à Polícia Federal (PF) que ambos fariam parte de um grupo que tentou convencer Jair Bolsonaro a não aceitar a derrota para Lula nas eleições presidenciais de 2022. Agora, essas informações voltaram a ser exploradas na imprensa.

Nesta segunda-feira (27), a presidente do PL Mulher se manifestou oficialmente sobre o caso, argumentando que a reedição da narrativa tem como objetivo desgastar figuras da direita e mascarar os sucessivos tropeços da gestão petista.

"Todos sabem o motivo para requentarem isso agora. Esse governo e o sistema vivem de cortinas de fumaça para esconder a sua traição contra o povo", afirmou Michelle.

Ela também questionou a forma seletiva como informações sigilosas vêm sendo vazadas, enquanto os advogados de defesa continuam impedidos de acessar dados essenciais para a defesa dos acusados.

"Estranho mesmo (e todos fingem que não veem) são esses 'acessos' a inquéritos sigilosos, sendo que os advogados dos acusados são proibidos de acessar os dados para promoverem a defesa de seus clientes. Uma afronta à Constituição e aos Direitos Humanos", denunciou a ex-primeira-dama.

Nitidamente, Mauro Cid está atirando para todos os lado. É importante ressaltar que, em março de 2024, Cid foi preso novamente por descumprimento de cautelares impostas e por obstrução de Justiça. Na ocasião, houve o vazamento de áudios em que o ex-ajudante de ordens critica a atuação do relator dos casos, ministro Alexandre de Moraes, e afirma que foi pressionado pela PF a delatar episódios dos quais não tinha conhecimento ou “o que não aconteceram".


Fonte:Jornal da Cidade Online


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