Sábado, 21 de outubro de 2023
“Elas [as metralhadoras] tinham endereço endereço certo. A informação que se tem é que tanto Comando Vermelho quanto PCC seriam os destinatários finais desse armamento”, disse Derrite, conforme divulgado pelo jornal Folha de São Paulo.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública informou ao Terra, desde o desaparecimento do armamento de guerra do Exército brasileiro em Barueri, na Grande São Paulo, os setores de inteligência das Polícias Civil e Militar desencadearam uma série de ações para identificar qual seria o destino dos fuzis e os supostos negociadores.
Apesar da investigação ficar a cargo do Exército brasileiro, por se tratar de um crime em uma área militar, por determinação do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) mobilizou os agentes para tentar localizar o armamento de guerra.
“Nós temos um mapeamento das principais lideranças das organizações criminosas que atuam aqui em São Paulo e, nesse contexto, a Polícia Civil começou uma linha investigativa e chegou que esse armamento seria transportado e vendido para outro grupo criminoso que estaria comprando esse armamento desviado do quartel do Exército”, explicou o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, na manhã deste sábado, 21.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, quando os policiais chegaram no endereço, foram recebidos por disparos de armas de fogo. Não se sabe ao certo quantos criminosos estavam envolvidos na ocorrência, mas pelo menos dois efetuaram os disparos contra os agentes.
Terra com informações de Folha de S. Paulo
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