Quinta, 07 de Setembro de 2023
Foto: GIANLUIGI GUERCIA/Pool via REUTERS
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) embarcou na tarde desta quinta-feira (7) para Nova Délhi, na Índia, onde participará da 18ª edição da cúpula de chefes de Estado e governo do G20.
Lula embarcou após participar na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, do desfile cívico-militar de 7 de Setembro, que celebrou o aniversário da independência do Brasil.
O presidente tem previsão de chegar a Nova Délhi na sexta-feira (8), véspera da cúpula que ocorre neste sábado (9) e domingo (10).
O presidente Lula deve fazer pronunciamentos nas duas primeiras sessões e no encerramento do evento, quando ele deve falar sobre as expectativas para a futura Presidência brasileira do G20.
Ao final do encontro, o Brasil receberá de forma simbólica o comando rotativo do bloco. O G20 reúne representantes de 19 países e da União Europeia, nações representam cerca de 80% da economia global.
Segundo o governo, o Brasil presidirá o G20 pela primeira vez desde a criação do grupo, em 1999. O mandato irá de dezembro deste ano a novembro de 2024. O Rio de Janeiro será a sede da cúpula do grupo no próximo ano.
A programação do encontro na Índia prevê três reuniões temáticas, duas no sábado e uma no domingo, com os seguintes temas:
- Preservação do planeta: desenvolvimento verde e sustentável, meio-ambiente e clima, estilos de vida sustentáveis, transições energéticas e “global net zero”;
- Proteção de nossas pessoas: crescimento inclusivo, progressos nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), saúde, educação e desenvolvimento liderado por mulheres;
- Promoção de um futuro melhor: transformações tecnológicas, infraestrutura pública digital, reformas multilaterais e futuro do trabalho e emprego.
Atualmente, integram o G20:
- África do Sul
- Alemanha
- Arábia Saudita
- Argentina
- Austrália
- Brasil
- Canadá
- China
- Coréia do Sul
- Estados Unidos
- França
- Índia
- Indonésia
- Itália
- Japão
- México
- Reino Unido
- Rússia
- Turquia
- União Europeia
Com informações de g1 e CNN
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