Delegada Sheila Freitas Reportagem: Portal B.O
A delegada Sheila Freitas, titular da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), afirmou que os ataques a ônibus registrados em Natal no fim de semana tiveram origem dentro de Alcaçuz. Ela iniciou as investigações logo após os primeiros ataques e chegou a prender alguns suspeitos, liberados logo depois. Sheila explicou que começou a ouvir as vítimas que estavam no veículos alvos de tentativas de incêndio. Além disso, ela está analisando imagens das câmeras instaladas nos ônibus.
"São muitas pessoas que estavam nos terminais e nos veículos. Vamos ouvir cada uma para termos o máximo de detalhe possivel sobre as ações. Também estamos com as imagens, mas ainda não conseguimos identificar ninguém, em virtude da qualidade não ser muito boa", comenta. No total, nove ônibus foram atacados, sendo oito na sexta-feira (16) e um na noite do domingo (18). Os atos seriam respostas dos presos às novas medidas impostas por agentes penitenciários, como o fim da entrada de alimentos e mantimentos durante os dias de visitas.
Logo após a onda de ataques simultâneos, a cúpula da Secretaria Estadual de Segurança Pública decidiu transferir 16 detentos de Alcaçuz para o presídio federal de Mossoró. Em matéria especial publicada ontem, o Jornal de Hoje apresentou com exclusividade detalhes da saída desses detentos, tendo em vista que 15 deles são cadastrados no Primeiro Comando da Capital. De acordo com o que foi apurado pela reportagem, eles vinham sendo investigados e monitorados há vários meses pela forma como se organizavam e enfatizavam a presença do PCC nas penitenciárias do Rio Grande do Norte.
Sobre esse assunto, a delegada Sheila Freitas disse que ainda é cedo para falar sobre a participação do PCC nos ataques a ônibus em Natal. "No entanto, a gente não descarta essa possibilidade. Vamos investigar para saber qual a ligação dos presos transferidos com o crime organizado", enfatiza Sheila Freitas. Para tentar colher mais informações, a titular da Deicor também pretende ouvir os familiares dos detentos que estavam em Alcaçuz.
Como muitas mulheres participaram do motim, na quarta-feira da semana passada, chegando a dormir dentro da unidade prisional, a delegada acredita que elas possam ter sido o elo entre o planejamento feito dentro da penitenciária de Alcaçuz e os criminosos que estavam fora para executar os ataques. Todas deverão ser convocadas para prestar depoimento. Em relação às pessoas foram detidas na sexta-feira, Sheila Freitas informou que não foram encontrados elementos que so comprometessem com os ataques, por isso, eles foram liberados.
Fonte Eduardo Dantas editado por Martins em Pauta
"São muitas pessoas que estavam nos terminais e nos veículos. Vamos ouvir cada uma para termos o máximo de detalhe possivel sobre as ações. Também estamos com as imagens, mas ainda não conseguimos identificar ninguém, em virtude da qualidade não ser muito boa", comenta. No total, nove ônibus foram atacados, sendo oito na sexta-feira (16) e um na noite do domingo (18). Os atos seriam respostas dos presos às novas medidas impostas por agentes penitenciários, como o fim da entrada de alimentos e mantimentos durante os dias de visitas.
Logo após a onda de ataques simultâneos, a cúpula da Secretaria Estadual de Segurança Pública decidiu transferir 16 detentos de Alcaçuz para o presídio federal de Mossoró. Em matéria especial publicada ontem, o Jornal de Hoje apresentou com exclusividade detalhes da saída desses detentos, tendo em vista que 15 deles são cadastrados no Primeiro Comando da Capital. De acordo com o que foi apurado pela reportagem, eles vinham sendo investigados e monitorados há vários meses pela forma como se organizavam e enfatizavam a presença do PCC nas penitenciárias do Rio Grande do Norte.
Sobre esse assunto, a delegada Sheila Freitas disse que ainda é cedo para falar sobre a participação do PCC nos ataques a ônibus em Natal. "No entanto, a gente não descarta essa possibilidade. Vamos investigar para saber qual a ligação dos presos transferidos com o crime organizado", enfatiza Sheila Freitas. Para tentar colher mais informações, a titular da Deicor também pretende ouvir os familiares dos detentos que estavam em Alcaçuz.
Como muitas mulheres participaram do motim, na quarta-feira da semana passada, chegando a dormir dentro da unidade prisional, a delegada acredita que elas possam ter sido o elo entre o planejamento feito dentro da penitenciária de Alcaçuz e os criminosos que estavam fora para executar os ataques. Todas deverão ser convocadas para prestar depoimento. Em relação às pessoas foram detidas na sexta-feira, Sheila Freitas informou que não foram encontrados elementos que so comprometessem com os ataques, por isso, eles foram liberados.
Fonte Eduardo Dantas editado por Martins em Pauta
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