Domingo, 12 de Dezembro de 2021
A vida de Luciano Huck era o que se pode chamar de "paraíso na terra".
Famoso, milionário, querido pelo público, com uma esposa e filhos lindos. Bem relacionado, amigo de estrelas nacionais e internacionais. Tudo corria bem até que, influenciado pelos ricaços e celebridades que vivem na mesma bolha, resolveu entrar para a política.
Sem noção do que é o Brasil real, cheio de perigos e sofrimentos resolveu de cara peitar um dos líderes mais populares do mundo, Jair Messias Bolsonaro. Grande erro. Desse choque abriu-se rupturas na imagem perfeita de Huck e, mesmo desistindo rapidamente da empreitada, sua imagem já estava comprometida – o público descobriu que Huck é apenas mais um milionário que, vez por outra, faz uma caridade mas garantindo que se dê a maior publicidade possível ao gesto.
Desgastado, ele partiu para seu plano B, assumir o lugar de Faustão que deixara a empresa, mas, também aí, ele deixou escapar seu estrelismo, exigindo a dispensa antecipada de Thiago Leiffert – que ocupara o lugar de Faustão interinamente até Huck concluir seus compromissos no Caldeirão do Huck.
Agora, com a audiência despencando no Domingão, a direção da Globo e os patrocinadores estudam retornar Huck para programação de sábado e trazer o recém-chegado Marcos Mion para o carro chefe da empresa, O Domingão.
Na pratica, será um ‘rebaixamento’ profissional.
Para Huck, que tem pouca intimidade com o texto bíblico, fica a sugestão de leitura dos Provérbios 16:18:
“A soberba precede a ruina e altivez do espirito, a queda”.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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