Quinta, 13 de Julho de 2023
A notícia foi publicada primeiro pelo jornal Estadão, nesta quarta-feira (12) e vai encerrar o programa em 216 unidades onde, atualmente, a administração é realizada em conjunto por militares e civis.
A mudança, que será apresentada por decreto presidencial, já atinge 216 unidades, localizadas em 23 estados e no DF, com 192 mil alunos matriculados.
O governo Luiz Inácio Lula da Silva decidiu encerrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares, uma das prioridades do Ministério da Educação na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A decisão foi tomada em conjunto pelo MEC e pelo Ministério da Defesa, e deverá ser implementada até o fim deste ano letivo, segundo ofício enviado aos secretários de Educação de todo o País, obtido pelo Estadão.
De acordo com o documento, haverá uma desmobilização do pessoal das Forças Armadas dos colégios e o MEC pede que a transição seja feita de forma “cuidadosa” para não comprometer o “cotidiano das escolas e as conquistas de organização que foram mobilizadas pelo programa”., diz a reportagem.
Entre as alegações do MEC, a de desvio de finalidade das Forças Armadas, questões orçamentárias e a de que haveria uma incompatibilidade entre os programas didático-pedagógicos.
A partir de janeiro de 2024, não haverá mais nenhuma escola cívico-militar.
Assim, Lula se nega a enxergar o que é melhor para o país, ignorando até mesmo para os modelos utilizados por países que ele diz admirar, como a China, que prioriza a boa educação e a disciplina em sala de aula, antes mesmo das questões ideológicas.
É a vingança em curso.
Jéssica Seferin, jornalista e influencer, analisou o caso e publicou um vídeo em suas redes sociais.
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