Quinta, 23 de Setembro de 2021
É preciso analisar cada palavra e não deixar morrer o histórico discurso de Jair Bolsonaro na abertura da Assembléia Geral da ONU, na última terça-feira (21).
O presidente do Brasil desconstruiu, em pouco mais de 12 minutos, toda uma extensa e terrível narrativa criada contra ele, por seus vingativos e corruptos adversários políticos e uma velha mídia aparelhada pela esquerda e acostumada às benesses do infindável e farto dinheiro público de governos anteriores.
Um dos momentos de maior impacto da fala do presidente aos líderes de nações do mundo todo, tratou da importância da luta pela liberdade e a democracia, contra o comunismo, o radicalismo e o terrorismo, ferramentas utilizadas para construir ditaduras violentas e desumanas, como as da Venezuela e, agora, mais recentemente, a do Afeganistão.
O resultado é o massacre de populações inteiras, seja pela fome e pela perseguição, seja pelo assassinato à luz do dia, pelo simples fato de pensar diferente, de protestar ou, olha só o absurdo, pelo fato de ser mulher.
Em seu discurso, Bolsonaro citou estas situações de forma escancarada e corajosa, como nenhum outro líder mundial, mesmo dos países considerados ‘potências’.
Nosso presidente abriu as portas do Brasil para os refugiados da Venezuela, assim como já o faz para outros países, mas fez questão de anunciar, ao vivo, que agora haveria vistos humanitários também para cristãos, mulheres, crianças e juizes afegãos, grupos que correm risco de serem dizimados pelo Taleban.
Curiosamente, até agora, ninguém - absolutamente ninguém da grande mídia - deu o devido destaque a este ponto do discurso do presidente!
Relembre o que disse Bolsonaro, na terceira parte de sua fala na ONU, e espalhe para que todos assistam.
Veja o vídeo:
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