Terça, 22 de Dezembro de 2020
A perseguição da “mídia do ódio” contra o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, chega a ser “criminosa”.
A todo o custo querem derrubá-lo, tirar sua credibilidade e, assim, disparam ataques que beiram a insanidade.
Em matéria publicada pelo Estadão neste sábado, o colunista Carlos Melo afirma que “o saldo dos dois anos do governo Bolsonaro é trágico”.
“Da economia à política, da cultura aos exemplos que os líderes precisam expressar”, diz a chamada para a matéria intitulada: ‘Saldo ainda mais negativo’.
Confira:
No artigo, o colunista afirma que o “saldo negativo é tido por uma parcela (delirante) da sociedade brasileira como positivo, e assim o saúda e o defende, sendo irredutível no apoio ao desastre”.
“Por índole pessoal e cultural, trazem o gosto de sangue na boca e acreditam nas soluções fáceis e brutas, defendendo o uso irracional da força a partir de um mítico messias gestado no ventre da barbárie social e política”, diz um trecho do texto.
Porém, o Estadão não contava que com apenas uma palavra o presidente iria acabar com toda a “conversa esfarrapada”.
“Abstinência”, comentou o presidente, em suas redes sociais.
Perfeito! A mamata acabou...
Confira:
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