De Natal ao
interior, a declaração de maior repercussão na política potiguar, desde o
domingo (12), é a emitida pelo vice-governador dissidente Robinson
Faria (PSD), sobre hipótese de desistir de disputa ao Governo do Estado:
- Não posso pensar só no meu sonho,
apenas na minha motivação. Se eu ficar isolado, o PSD ficar isolado,
terei que pensar no plano B – declarou ele.
Sinceramente, acho que há um superdimensionamento ou uma dificuldade de se contextualizar as palavras de Robinson.
Na verdade, ele não está só nas dúvidas
quanto ao futuro. A diferença crucial, é que até aqui, é o único nome de
expressão da política do Rio Grande do Norte, a admitir essa
fragilidade de propósito e temor de sobrar na “curva”.
Foi claro, sem titubeios.
Wilma de Faria (PSB) também tem Plano B.
Em relação a Henrique Alves (PMDB) e seu PMDB, existem o Plano B, C…
No PT, a deputada federal Fátima Bezerra está no mesmo time.
Com Rosalba Ciarlini (DEM) o caso é de delírio: ela acredita, de verdade, em seu Plano A: a reeleição.
Fonte: Carlos Santos
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