A presidente Dilma Rousseff iniciou na segunda-feira (13) as
negociações para a reforma no primeiro escalão do governo com uma
sinalização negativa ao PMDB: será difícil ampliar o espaço do partido
na Esplanada. A inform,ação é da Folha de São Paulo. Em conversa de mais
de duas horas com vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP), ela
confidenciou que precisa contemplar com cargos outros partidos da
coalizão que estariam hoje sub-representados no Executivo, caso do PTB e
do recém-criado Pros.
E a presidente quer
aproveitar a saída de vários ministros que irão concorrer nas próximas
eleições para contemplar os partidos da base. Por exemplo, na Saúde o
ministro Alexandre Padilha irá deixar o posto para concorrer ao governo
de São Paulo. Na Casa Civil, Gleisi Hoffman (PT) também sairá para
disputar a eleição no Paraná. A Esplanada tem hoje 39 ministérios ou
pastas com cargos cujos ocupantes têm o status de ministro.Conquistar
uma sexta vaga, em particular a da Integração, era o objetivo declarado
do PMDB.
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