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segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

Trump já tem novos "alvos" de sanções

Segunda, 08 de dezembro de 2025




O H-1B é utilizado por big techs para contratar profissionais qualificados do exterior.

Mensagens internas vistas pelo jornal Washington Post e pela agência Reuters indicam que candidatos podem ser considerados inelegíveis se tiverem cumprido exigências de moderação feitas por governos estrangeiros, adotado políticas “inconsistentes com a liberdade de expressão” ou participado de checagem de fatos, combate à desinformação, moderação de conteúdo e funções semelhantes.

A administração de Trump transformou o tema da liberdade de expressão em um dos eixos de sua política externa, com críticas frequentes a medidas europeias classificadas pelo governo americano como repressivas a vozes conservadoras.

O documento, enviado em 2 de dezembro, orienta que currículos e perfis no LinkedIn de candidatos, assim como de seus dependentes, sejam analisados em busca de sinais de participação em “atuação em desinformação”, checagem de fatos, moderação, compliance ou segurança online.

Caso haja indícios de envolvimento em “censura de expressão protegida”, o visto deve ser negado com base na legislação migratória.

Fonte: Jornal da Cidade Online

A diretriz vale para todos os tipos de visto. Ela surge em meio ao endurecimento mais amplo da política migratória, que inclui a taxa de US$ 100 mil para o H-1B e a exigência de perfis públicos nas redes sociais a partir de 15 de dezembro.

Procurado pela imprensa, o Departamento de Estado afirmou que não comentará vazamentos e reiterou que não permitirá estrangeiros “vindo aos EUA para censurar americanos”. As big techs continuam entre as principais usuárias do H-1B, com Índia, China e Canadá entre os países que mais enviam profissionais aprovados.

Fonte: Jornal da Cidade Online

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Contato : (84) 9 9151-0643

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