Sexta, 14 de março de 2025
Enquanto políticos vendem essa destruição como um “legado sustentável”, conservacionistas e moradores assistem, indignados, ao avanço implacável das máquinas que devastam a biodiversidade e preparam o terreno para mais exploração predatória. O paradoxo é gritante: em nome da “sustentabilidade”, a Amazônia é destruída, provando que, para os governantes, discursos verdes são apenas fachada para mais negócios, para encher os bolsos de seus companheiros e deixar a população cada vez mais vulnerável.
Moradores que antes colhiam açaí para sobreviver agora olham para uma terra arrasada, onde antes existia um paraíso natural. Nem acesso à estrada esses moradores terão! Mas os caminhões e investidores, ah, esses terão passagem livre para transformar a floresta em mais uma avenida para o progresso destrutivo.
Lula e seu regime discursam sobre “preservação”, escavadeiras destroem a Floresta Amazônica sem pudor e piedade. Marina Silva fala sobre a importância da biodiversidade, animais selvagens perdem seus habitats e são condenados à morte. Enquanto os líderes mundiais fingem preocupação, milhões são despejados em obras faraônicas, sem transparência e sem qualquer benefício real para quem vive na Amazônia.
A Amazônia arde em chamas em um ritmo nunca antes visto. Em 2024, as queimadas na floresta explodiram, registrando um aumento de 846% em relação ao ano anterior, devastando uma área maior que a Suíça e despejando toneladas de CO₂ na atmosfera. O minculpop do regime tenta maquiar a situação, celebrando uma queda no desmatamento, mas omite que a destruição continua por outros meios, com incêndios criminosos e secas extremas alimentadas pela omissão e pela falta “proposital” de fiscalização real.
Karina Michelin. Jornalista.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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